Antes dele, outro padre da mesma paróquia admitiu a culpa.
Francis Guinan, que trabalhava na Igreja Católica St. Vincent Ferrer desde setembro de 2003, em Delray Beach, foi acusado de crime de segundo grau por apropriação indevida de um valor que ficou entre US$ 20 mil e US$ 100 mil durante 19 meses. Inicialmente, os promotores queriam que ele fosse acusado de cerca de US$ 488 mil.
Segundo a promotoria, Guinan pegava o dinheiro e usava para fins pessoais como viagens para Bahamas, Las Vegas, joalherias e móveis para a casa dele.
O padre pode pegar até 15 anos de prisão. A sentença deve sair em 25 de março.
Antes do julgamento nesta segunda-feira, o advogado de Guinan disse que seu cliente era inocente. "Apenas porque dois padres trabalham na mesma igreja, e um se declara culpado, não quer dizer que o outro também o seja", defendeu o advogado Richard Barlow, se referindo ao padre John Skehan (leia abaixo).
Nesta segunda, Barlow afirmou ao júri que as atitudes de Guinan podem até ser moralmente erradas, mas que ele não tinha feito nada ilegal.
Outro padre
Antes de Guinan, outro padre da mesma paróquia admitiu ser culpado de desviar dinheiro da igreja. John Skehan, de 81 anos, se declarou culpado no último dia 21 de janeiro na Corte da Flórida. Skehan foi preso no aeroporto internacional de Palm Beach, em setembro de 2006, quando voltava da Irlanda, e recebeu fiança de US$ 4 mil.
O advogado de Skehan, Scott Richardson, disse que o religioso chegou a um "acordo de amigável resolução" com o Estado, acrescentando que "o padre Skehan aceitou a responsabilidade por suas ações, em virtude de sua declaração de culpabilidade
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