Além da Rádio da UERJ colaboro ou já colaborei FFP de São Gonçalo,
Radio Litoral, Ritmo Brasil entre outras. Também mantenho alguns blogs com destaque para o PENÚLTIMAS, que contém um resumo das principais notícias dadas pelos maiores sites na última semana, e para o Blog do Calouro Humano, que é um projeto de integração do calouro universitário a faculdade da UERJ. O próximo projeto que já estou envolvido será a elaboração de um programa piloto para a Tv universitária do Rio de Janeiro, a UTV.
“As notícias são como são” devido a instantaneidade da informação, o jornalista tem de ser rápido ao saber escolher o que vai entrar no jornal, no caso do editor, ou do próprio repórter que tem de saber quem é mais relevante a dar uma entrevista em uma manifestação com milhares de pessoas. No entanto, outras notícias são escolhidas por critério social, um bom exemplo disso é o caso da menina Isabella, que pautou os jornais nos últimos 2 anos, alguns fatores para tal repercussão é o fato de que a família da menina era de classe média, a menina era causasiana, e seu pai e madrasta tinham um nível médio de instrução educacional.
O público se envolve mais quando a notícia se aproxima dele de alguma forma, indo de encontro a sua emoção ou a sua problemática, o jornalista que há anos exerce a profissão já sabe disso e acaba criando um vício de trabalho, esse vai se tornando cada vez mais mecânico e menos humano, a matéria vai perdendo o teor de investigação e vai deixando de ser informação pra se tornar puro entretenimento.
Mas o fator preponderante para a atual conjuntura da informação é o seu mercado, um jornal sabe que tem de ser interessante para ser vendido e o profissional de televisão sabe o que o seu público quer ver, portanto se fugirem muito do que é comum acabam não sendo vendidos ou não dando audiência. Resumindo: “As notícias são como são para dar sobrevivência ao mercado da comunicação”.
