Documentário traz de volta a saudosa TV Manchete - Confira o Teaser

sábado, 30 de maio de 2009

Fenômeno Susan Boyle perde programa de calouros no Reino Unido

Cantora foi superada pelo grupo de dança Diversity e ficou em segundo.
Ela apresentou música que a consagrou, 'I dreamed a dream'.
Foto: Reprodução

Apesar das expectativas, Susan Boyle perdeu o ''Britain's got talent''

O mundo todo esperava, mas o público que votou na grande final do programa "Britain's got talent" não quis: Susan Boyle, maior fenômeno recente da música britânica perdeu o prêmio principal para um grupo de dançarinos chamado Diversity.

A última etapa da atração aconteceu neste sábado (30), e Boyle deixou de faturar o prêmio de 100 mil libras (aproximadamente R$ 320 mil), e a oportunidade de se apresentar diante da rainha, durante o Royal Variety Show.

Ao saber da notícia, Boyle afirmou: "As melhores pessoas venceram. Desejo a vocês o melhor". Questionada sobre seus planos, ela disse que quer lançar um disco. E encerrou: "Que jornada! Foi inacreditável e uma lição de humildade".

Vestindo um elegante longo prateado –bem diferente do estilo simples apresentado na primeira etapa da da competição–, ela cantou a mesma música que a consagrou: “I dreamed a dream”, do musical “Les misérables” (assista ao vídeo da apresentação).

No fim da apresentação, disse que queria agradecer o apoio de todos, de sua cidade natal e também do público. “Foi uma semana de muita pressão para todos nós. Mas valeu muito a pena. Me sinto em casa no palco. Afinal, estou entre amigos”, afirmou Boyle.

Após o show, a escocesa foi aplaudida de pé tanto pelo público quanto pelo jurados, que a exemplo das outras apresentações, foram só elogios para a cantora. "Você foi o centro das atenções do mundo, saíram notícias negativas a seu respeito. Mas eu só conseguia pensar que, para responder aos críticos, você deveria subir neste palco e cantar a canção pela qual nos apaixonamos, ainda melhor do que na última vez", afirmou Piers Morgan, um dos jurados. "Eu deveria ser imparcial, mas esqueça! Você é a melhor e deveria vencer essa competição."

Conhecido como durão, Simon Cowell também apoiou a competidora. "Você tinha todo direito de sair do programa. Muita gente disse que você não deveria estar aqui. Ganhando ou perdendo, você voltou, enfrentou os críticos e os superou. Isso é o mais importante. O que quer que aconteça, você pode sair daqui de cabeça erguida."

Diversity

Foto: Reprodução

O grupo Diversity venceu Susan Boyle no show de calouros

O grupo de dançarinos que surpreendeu ao deixar Boyle em segundo conquistou o Reino Unido com uma dança cheia de acrobacias ao som de um mix de rap e dance music, com efeitos eletrônicos.

Muito aplaudido pelo público e também pelos jurados após o show (veja aqui), os integrantes afirmaram estarem muito satsifeitos por ter chegado tão longe na competição.

Os jurados, no entanto, se mostraram mais otimistas. Amanda Holden apostou na vitória do grupo, e Simon chegou a afirmar que lhes daria nota 10, definindo sua apresentação como "perfeita".

Pronta para faturar

A escocesa de cabelo rebelde, não se parece em nada com uma estrela. É gordinha, de aparência melancólica e não tem o sorriso típico das celebridades. Mas sua voz de ouro a tornou uma das favoritas no “Britain's got talent” e celebridade da internet. O vídeo da primeira apresentação da caloura no programa já ultrapassou a marca dos 60 milhões de acessos no YouTube.

Com um fã-clube de famosos, que inclui a atriz Demi Moore e a cantora Cyndi Lauper, Boyle ofuscou todos os outros candidatos. Especialistas na área de entretenimento afirmaram ao jornal “Telegraph” que o interesse do público por Boyle não deve diminuir com o fim do programa. Paul Pott, primeiro vencedor da atração em 2007, faturou quase cinco milhões de libras, e a cantora escocesa deve superá-lo facilmente.

Alguns grandes nomes da música já manifestaram vontade de gravar com Boyle. Elaine Paige, a heroína da competidora, e Andrew Lloyd Webber também consideraram parcerias com ela. Fontes da indústria fonográfica cogitam, no entanto, que a prioridade de Boyle é gravar um álbum para o selo Syco, de Simon Coweel, produtor e jurado do programa.

As apostas para o álbum são grandes, já que Boyle, ao contrário dos competidores anteriores do “Britain’s got talent”, ganhou fama internacional e sua vida vem sendo acompanhada dia-a-dia por paparazzi, jornalistas e pelo público do mundo todo. Sua simples aparição provoca tanto ou mais comoção do que sua música.

Mas até agora o sucesso não trouxe nenhum retorno financeiro para Boyle. “Pelo que podemos perceber, não acho que ela teve retorno financeiro algum, o que é uma vergonha”, explica Matt Fiorentino, porta-voz da Visible Measures, uma empresa de Massachusetts que acompanha os sucessos do YouTube.


“Nós contamos centenas de milhares de comentários sobre ela, e o público está ávido por um álbum. As pessoas realmente se apaixonaram por ela”, diz Fiorentino.

Segundo ele, a primeira performance de Boyle - quando ela surpreendeu os céticos jurados e a plateia com sua voz de anjo - foi perfeita para o YouTube. Se tornou o quinto vídeo mais visto de todos os tempos. “Ela tem a história perfeita para este tipo de mídia”, avalia Fiorentino. “As pessoas a julgaram pela aparência, e aí ela revelou essa voz fantástica e se tornou um sucesso."

Vizinhança

Foto: Derek Blair/AFP

Vizinhos colocaram mensagens de apoio nas janelas das casas em Blackburn

A competição se tornou o único assunto em Blackburn, o pequeno vilarejo escocês onde Susan Boyle era uma cantora comum nas noites de karaokê do pub local. “Estamos todos torcendo por ela”, contou o gerente do pub Jackie Russel, antes da final do programa. "O melhor ainda está por vir”, apostou, certeiro.

Telões foram instalados no vilarejo e estava prevista uma festa no centro comunitário onde Susan era voluntária.

Seis décadas depois da Segunda Guerra, nazistas ainda enfrentam tribunais

Acusado de agir na morte de 29 mil foi deportado à Alemanha esta semana. Conheça alguns dos júris de acusados de crimes na Segunda Guerra.
Foto: AFP

John Demjanjuk, acusado de crimes durante o nazismo, é retirado de sua casa em Ohio, em 14 de abril, na primeira tentativa de deportá-lo.

Nesta semana, a Justiça norte-americana liberou a extradição de John Demjanjuk, suspeito de envolvimento na morte de 29 mil judeus no campo de concentração de Sobibor durante a Segunda Guerra Mundial. Ele foi levado à Alemanha, onde será julgado .

Nascido na Ucrânia em 1920, Demjanjuk sempre alegou que foi obrigado a trabalhar para os nazistas e que os sobreviventes dos campos de extermínio o confundiram com outros guardas. Em 1948, ele se fez passar por vítima de guerra e recebeu ajuda como refugiado.

Para o diretor do Centro Simon Wiesenthal, que busca nazistas responsáveis por atrocidades durante a guerra, a extradição de Demjanjuk é uma conquista histórica. "Foi uma ótima notícia. Ele não poderia ser julgado nos Estados Unidos porque não cometeu crimes contra americanos e nem dentro do país. Mas na Alemanha ele poderá enfrentar um Júri legítimo", explicou Efraim Zuroff ao G1.

Apesar dos mais de 60 anos já passados do fim da Segunda Guerra Mundial, ainda acontecem julgamentos de responsáveis pelas atrocidades nazistas. Quando começaram, logo após o fim do conflito, eles confrontaram vítimas e criminosos e renderam os mais precisos relatos de histórias do Holocausto existentes.

Nuremberg

O primeiro e mais famoso julgamento ocorreu em 1945, na cidade de Nuremberg, Alemanha, quando as potências aliadas (ex-URSS, EUA, França e Inglaterra) organizaram a Corte. O Tribunal Militar Internacional montado indiciou os réus por crimes contra a paz, crimes de guerra e crimes contra a humanidade.

Foto: AFP

Tribunal de Nuremberg puniu 20 dos 23 acusados por crimes nazistas

Os nazistas julgados foram peças chaves dos massacres, mas a maioria deles não foi aos tribunais, afirma Zuroff. "O número de pessoas que foi para Nuremberg foi apenas a ponta do iceberg. Lá só os grandes líderes foram julgados, mas os líderes têm milhares de seguidores."

Ao todo, 23 acusados foram julgados - dos quais 13 foram condenados à morte e enforcados (um deles se matou antes de cumprir a pena), três foram condenados à prisão perpétua e quatro pegaram penas de 10 a 20 anos. Os outros três foram absolvidos. Entre os condenados estavam Martin Bormann, secretário de Hitler, Rudolf Hess, líder do partido nazista e amigo pessoal de Hitler, e Ernst Kaltenbrunner, chefe da polícia secreta e arquiteto da 'solução final' (massacre de judeus).

Além de Nuremberg, outros julgamentos pós-guerra ocorreram naquele ano envolvendo guardas de campos de concentração, policiais, médicos e membros das 'forças-tarefa' nazistas. Segundo o Museu do Holocausto dos EUA, entre dezembro de 1946 e abril de 1949, a Promotoria dos EUA julgou 177 pessoas e condenou 97.

Wiesenthal e o julgamento de Eichmann

Simon Wiesenthal foi um sobrevivente do Holocausto que decidiu dedicar a sua vida a procurar os responsáveis pela tragédia nazista. Logo após a guerra, ele montou o Centro Histórico de Documentação Judaica na Áustria e começou sua busca. Entre os muitos casos de pessoas encontradas e julgadas, o mais famoso é o do alemão Adolf Eichmann, político e membro da organização militar SS.

Foto: AFP

Adolf Eichmann em julgamento

Em maio de 1960, o serviço secreto de Israel o capturou na Argentina e o levou a Jerusalém para ser julgado por uma corte israelense. As acusações contra ele eram muitas, entre elas crime contra a humanidade (por ser responsável pela deportação de milhares de judeus e ciganos para campos de concentração) e participação em organização criminosa. Ele foi condenado e morto em 1962.

A busca continua

Ao longo dos anos, pistas novas levaram à captura de mais suspeitos - e mais julgamentos ocorreram. Em 1998, por exemplo, a França julgou e condenou a 10 anos de prisão Maurice Papon, por seu papel na organização do transporte de 1.560 judeus a um campo de concentração.

Outro exemplo é do croata Dinko Sakic, um dos líderes do Exército e comandante de campos de concentração durante a guerra, que, após o conflito, foi para Argentina e viveu por meio século sem tentar se esconder - ele até deu entrevistas dizendo que se orgulhava do que tinha feito e que faria tudo de novo.

Perseguido e encontrado, em 1999 ele foi declarado culpado pela morte de mais

de 2 mil judeus, ciganos e sérvios no campo de Jasenovac. Diante da decisão do júri, Sakic bateu palmas e riu.

Simon Wiesenthal morreu em 2005, mas seu nome foi levado no centro (veja o site, em inglês) que hoje continua com a busca por nazistas. Segundo o diretor Zuroff, a maior dificuldade de julgar os suspeitos hoje é a falta de vontade política dos países. "Por incrível que pareça, é isso. Os governos não se mobilizam."


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Comportamento inadequado na dinâmica de grupo pode barrar contratação

Candidatos a vaga participam de atividades de integração.
Segundo psicólogos, trata-se de uma das principais etapas da seleção.
Foto: Mariana Oliveira / G1

Jovens durante dinâmica de processo seletivo para rede varejista

O candidato enviou currículo para a empresa e foi selecionado por preencher os requisitos básicos. Mas, antes de ser contratado, geralmente passa por uma etapa muito importante: a dinâmica de grupo.

Nunca aplicada isoladamente num processo seletivo, segundo recrutadores, a atividade serve para conhecer melhor alguns traços da personalidade do candidato à vaga. E eles garantem: o comportamento inadequado na dinâmica pode tirar o candidato da seleção.

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"Se eu busco um vendedor, que é um cargo que exige flexibilidade, e, durante a atividade, o candidato mostra que não aceita opiniões, ele pode ser eliminado", explica Gisele Andriotti, consultora da Ricardo Xavier Recursos Humanos.

A timidez, porém, não é motivo para eliminação do candidato, disse a consultora Liliana Notarrigo, gerente de RH da consultoria Allis.

"É lógico que existem pessoas mais introvertidas e mais extrovertidas. A pessoa pode ser tímida, mas o problema é não participar da dinâmica. Se ela falar pouco, mas disser coisas coerentes, tem mais vantagem do que, por exemplo, quem falou demais, foi arrogante, falou no momento em que outra pessoa estava falando, quis ser o centro das atenções."

As dinâmicas são feitas, segundo os recrutadores, com no máximo 20 pessoas por turma e servem para analisar a apresentação pessoal, a dicção, a capacidade de trabalhar em equipe e a criatividade dos candidatos. São mais utilizadas na seleção de funcionários de cargos operacionais do que para candidatos a chefias.

Receita

A consultora Gisele Andriotti afirmou que não existe receita para se dar bem em uma dinâmica.

"É preciso agir de forma natural, da forma que a pessoa é. O selecionador percebe quando alguém tenta ser o que não é."

A gerente da Allis, Liliana, aconselha: "O problema não é como devo me comportar. Não tem jeito certo porque não sabe o que será avaliado. Mas é importante que não criar um personagem e se concentrar bastante no que é pedido."


Disco voador aparece no céu do Rio de Janeiro

Questões para lá de delicadas

O fanático político, o preterido na promoção, o ex-empregado vingativo — como lidar com estes e outros tipos da fauna corporativa
Os funcionários podem tanto trabalhar a favor do sucesso da empresa, como, ao contrário, ser capazes de minar o negócio. Nunca se deve ignorar uma situação problemática no ambiente de trabalho. Quando um ou mais funcionários se metem em encrenca, o empreendedor tem que encarar de frente a questão. Você verá a seguir como enfrentar dez situações delicadas que envolvem colaboradores.

OS APAIXONADOS
O que fazer quando eles namoram ou rompem a relação

Os relacionamentos no trabalho podem se transformar, literalmente, num caso sério. Pesquisa realizada em 2009 pelo site Vault, um dos mais respeitados na área de carreiras, revela que 58% das pessoas já tiveram um romance com alguém da mesma empresa - e 12% estão em vias de se envolver com colegas de firma. Proibir namoros no trabalho é ilegal, mas controlar os seus efeitos, não. O empreendedor deve cercar-se de cuidados para que o novo relacionamento não interfira na produtividade.

A companhia deve incentivar os seus funcionários a falar a verdade em uma situação dessas. 'Esta é a melhor saída para ambas as partes, pois a empresa conta assim com algum domínio sobre a situação e pode dar um feedback ao novo casal', afirma Fernando Feitoza, superintendente comercial da consultoria Across. 'Se aceitar ficar com eles, é importante deixar claro sobre a importância do bom senso dentro do ambiente de trabalho, para evitar futuros conflitos com os demais da equipe.' Ou seja, nada de privilégios profissionais nem amassos em público. Os parceiros devem formalizar que optaram consensualmente pelo relacionamento - o que evita futuros processos por abuso sexual.

A questão se torna mais complexa quando envolve chefe e subordinado ou casos extraconjugais. 'Mesmo com uma equipe pequena, em casos como esse, um dos dois acaba deixando a empresa. O chefe deve administrar esse problema e aconselhar, num primeiro momento, essa mudança. Caso isso não aconteça, pode-se optar por ficar ou não com o casal', diz Feitoza.

O TRAIDOR
Funcionários começam a divulgar informações confidenciais da empresa

Com as tecnologias de comunicação em rede, vem crescendo o medo do vazamento de informações, de acordo com Ralph Chelotti, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). Segundo um estudo do Centro de Estudos das Tecnologias de Informação e Comunicação (Cetic), mais de 70% das empresas bloqueiam o uso de e-mails pessoais e MSN e monitoram o conteúdo recebido e enviado pelo e-mail corporativo, com o intuito de cessar esse 'vai-e-vem'.

Ana Maria Cadavez, sócia-diretora da Vitae Consulting, afirma que as informações trocadas pelos funcionários, em grande parte, não envolvem assuntos estratégicos, mas sim insatisfações e inseguranças pessoais a respeito da companhia. 'A maioria dos funcionários de uma empresa não tem a mínima ideia dos rumos que ela está tomando em relação a serviços, produtos, mercado, concorrência. Eles usam o canal para colocar seus dilemas pessoais.'

Para reduzir o burburinho, o empreendedor deve adotar uma política de gestão das informações que restrinja a circulação de comunicações confidenciais e ao mesmo tempo satisfaça os desejos de todos os funcionários. 'As empresas devem ter em mente o que pode ou não ser falado, que pessoas terão acesso às informações e quais serão as consequências em caso de vazamento de dados. Uma informação mal divulgada pode render efeitos catastróficos para os negócios', afirma o consultor Fernando Feitoza. Caso a política não surta efeito, aconselha Ana Maria, a saída é chamar o funcionário para uma conversa franca, tentar identificar suas insatisfações e decidir então se ele fica ou não na equipe.

O VINGATIVO
O ex-colaborador vai à forra

A demissão de um funcionário problemático pode trazer vários problemas. Ele tenta cooptar a equipe toda a agir contra a empresa. Usa tudo o que sabe sobre a companhia para minar os negócios. E pode até partir para as vias de fato - e depredar o patrimônio. 'O empregado desligado costuma sentir-se um verdadeiro incompetente e tem sua autoestima reduzida', diz a consultora Ana Maria Cadavez.

Uma forma de prevenção contra agressões é continuamente dar feedback a todos os colaboradores e prepará-los para o desligamento. 'Muitas empresas deixam aquele funcionário que achava que estava fazendo tudo certo sem a menor ideia do que causou o desligamento', afirma Ana Maria. 'Quando o processo é feito de maneira injusta, a voz do funcionário desligado encontrará eco entre os demais', afirma Fernando Feitoza, da Across. Agora, se mesmo assim o profissional continuar procurando encrenca, a saída é buscar uma empresa especializada em segurança e, em alguns casos, a polícia.

O INJUSTIÇADO
Empregados sentem-se injustiçados com a promoção do colega

Mesmo quando a equipe é pequena, empresários passam por apuros não só quando precisam demitir, mas também quando a notícia é boa: a promoção de um profissional. Esse tipo de decisão costuma vir acompanhado de uma montanha de lamentações por parte dos que não foram contemplados.

'As empresas devem explicitar o que elas esperam de um funcionário para oferecer a promoção', afirma o consultor Fernando Feitoza, que atribui à própria companhia a raiz deste tipo de problema. 'Quando há regras claras nos processos de promoção, há pouca discordância', reforça Ralph Chelotti, da ABRH.

Quando o promovido passa a ser o gestor direto daquele que se sente injustiçado, a questão fica ainda mais delicada. 'É necessário haver uma conversa aberta, porém cuidadosa, entre as duas partes, para que ambos possam tentar um entendimento', diz Feitoza. A empresa deve explicar as razões da promoção e oferecer aos que se sentem preteridos um plano para o desenvolvimento de suas habilidades.

OS CARREGADORES DE PIANO
Funcionários com filhos versus funcionários sem filhos

Surge alguma demanda extra de trabalho. Quem será responsável? Os funcionários com e sem filhos reagem de forma distinta e isso gera conflitos na equipe. 'O que as companhias não devem fazer é 'aliviar' os funcionários com filhos. Este tipo de coisa coloca os colaboradores uns contra os outros, já que os sem filhos também têm suas necessidades e interesses', afirma a consultora Ana Maria Cadavez. É guerra na certa.

Todos os profissionais hoje querem qualidade de vida. Desejam conciliar a família, a academia, os estudos, os momentos de lazer com suas obrigações de trabalho. 'Se há necessidade de tantas horas extras, é sinal de que está faltando contratar gente. Um planejamento adequado, uma revisão nos processos de trabalho e até mesmo um rodízio entre os empregados são ações que ajudam a reduzir esse tipo de conflito', afirma Ana Maria.

O MALANDRO I
Um funcionário está tirando proveito pessoal do dinheiro ou da infraestrutura da empresa

Fraudes são uma dor de cabeça enorme para as empresas. Para evitá-las, cabe, em primeiro lugar, adotar uma política por escrito, dizendo o que é inaceitável. A avaliação depende do modelo de gestão de cada empresa, diz o consultor Fernando Feitoza. Existe uma linha tênue que separa o comportamento ético do duvidoso. Por exemplo: um funcionário aproveita o expediente para fazer trabalhos não ligados à empresa. Utiliza o computador, o telefone, a impressora e até mesmo o seu tempo para ganhar mais dinheiro. Ele poderia fazer isso tudo utilizando sua infraestrutura pessoal. 'A empresa acaba tendo gastos desnecessários', afirma Feitoza.

Se o deslize for leve, a empresa pode dar uma advertência ao funcionário. Agora, se a profundidade da ocorrência for maior, é importante que o empresário busque aconselhamento, seja com seus sócios ou até mesmo chamando um consultor ou investigador externo.

O MALANDRO II
Um empregado dirige indevidamente o carro da empresa sem licença ou fora do expediente

Longe dos olhos dos empresários, alguns funcionários utilizam os carros da frota, fora do expediente, até mesmo para passeios durante os fins de semana, com combustível 'grátis'. E quando o condutor está com sua carteira de habilitação vencida ou cassada? 'A empresa pode ser responsabilizada por permitir que esse funcionário dirija o carro', diz Ralph Chelotti, da ABRH. É fundamental manter regras claras a respeito da utilização do veículo (como período para utilização, quilometragem) e fazer a checagem adequada dos documentos que habilitem o funcionário a dirigi-lo.

O DEPENDENTE QUÍMICO
Funcionários que consomem álcool ou drogas

A presença de funcionários que apresentam problemas com abuso de álcool e drogas tem despertado a atenção das empresas. Como lidar com questão tão delicada? Uma das saídas é buscar ajuda em entidades que fazem ações de prevenção e tratamento de dependentes químicos.

É importante conversar com o empregado e a família, além de mantê-lo afastado no período de recuperação, caso seja necessário, segundo Ralph Chelotti. 'A empresa deve cogitar a possibilidade de pagar o tratamento.' Para Ana Maria, se a terapia não tiver sucesso, o funcionário pode ser demitido. 'Os dependentes que não se reabilitam faltam sempre, não cumprem tarefas, etc.

O FANÁTICO
Funcionários que pregam suas posturas políticas e religiosas no ambiente de trabalho

Diversidade é bem-vinda. Mas manter a unidade numa equipe formada por colaboradores que parecem vir de mundos diferentes é uma prova de fogo. Muitas vezes, as empresas fazem vista grossa para atitudes como a tentativa de conversão religiosa em pleno ambiente corporativo. 'A empresa é um lugar para trabalhar, produzir e obter resultados. Não dá para misturar com crenças pessoais', diz a consultora Ana Maria Cadavez.

Quando os exageros começam a afetar o ambiente de trabalho, é hora de a empresa ligar o sinal amarelo. 'As pessoas assediadas têm todo o direito de protestar', diz Ralph Chelotti, presidente da ABRH. 'A empresa tem que conversar com os funcionários para que separem suas convicções pessoais das questões de trabalho.' Uma solução interessante é quando a empresa encabeça as discussões sobre política, raça, credo, etc. 'Há companhias que promovem cultos ecumênicos, atividades multiculturais, debates, o que inibe qualquer movimento voltado para o sectarismo', diz Chelotti.

O DESLUMBRADO
Empregados planejam eventos pessoais que atrapalham a rotina dos demais colegas

O noivado, o casamento, a festinha dos filhos. São tantas emoções... que devem permanecer fora do expediente. A atenção exagerada às celebrações (ou qualquer assunto pessoal) pode minar a produtividade. 'É comum notarmos em pessoas que dão uma importância além da conta às festas, o uso indevido das horas de trabalho para cuidar dos preparativos', diz Fernando Feitoza. Cabe à empresa mostrar ao funcionário que seu comportamento está sendo inadequado. 'É importante ter em mente quanto a pessoa está envolvida e tratar do assunto com sensibilidade', aconselha o consultor.

“Não precisamos de música em novela para fazer sucesso”

Roupa Nova lança novo CD gravado nos estúdios dos Beatles, em Londres, com canções inéditas. Vocalista diz que sucesso não se resume a ter uma música como tema de novela
 Divulgação
Londres "O sonho de gravar no Abbey Road e no AIR Studios já nos perseguia há muitos anos", diz o vocalista Serginho
Whisky a-go-go, Coração Pirata, A Viagem, Dona, Simplesmente, Canção de Verão, Anjo. Essas são apenas algumas das dezenas de canções que o grupo Roupa Nova emplacou em trilha de novelas em quase trinta anos de carreira.

Agora, depois de voltar com tudo no início da década e revisitar, mais uma vez, os antigos sucessos, o grupo lança um trabalho gravado em Londres, nos famosos e Abbey Road e AIR Studios, onde os Beatles registraram parte de seus grandes sucessos.

O álbum, o primeiro de inéditas em oito anos, e lançado pelo recém-criado selo Roupa Nova Music traz dez músicas novas, quatro regravações e uma versão à capela para She's Leaving Home, da dupla John Lennon e Paul McCartney, única gravada no estúdio AIR Studios. Formado por Serginho, Kiko, Nando, Ricardo Feghali, Cleberson Horsth e Paulinho, o Roupa Nova faz shows de lançamento do CD e DVD "Roupa Nova em Londres" no Citibank Hall, Rio de Janeiro, neste fim de semana. Em junho, o show chega a São Paulo.

Em entrevista a ÉPOCA, Sergio Herval, vocalista e baterista da banda - que é formada também por Kiko, Nando, Ricardo Feghali, Cleberson Horsth e Paulinho- , conta os bastidores da gravação em Londres e os planos do selo próprio do grupo de lançar o disco do trio Sá, Rodrix e Guarabira, mesmo com a morte de Zé Rodrix, nesta sexta-feira (22).

ÉPOCA - O novo CD do grupo foi gravado em Londres, nos estúdios Abbey Road e AIR Studios. Por que vocês decidiram gravar nos lendários estúdios dos Beatles?
Sergio Herval
- O sonho de gravar no Abbey Road e no AIR Studios já nos perseguia há muitos anos. O que nós fizemos agora foi, simplesmente, colocar em prática a realização desse sonho. O tamanho das salas de ambos os estúdios nos impressionou muito.

ÉPOCA - Existe mesmo algo diferente no "clima" desses estúdios? O que sentiram quando estiveram lá?
Herval -
De uma maneira geral, os equipamentos usados foram os mesmos que usamos no Brasil, exceto a qualidade dos microfones e o fato de serem raros, não mais disponíveis no mercado. Isso, com certeza, foi um grande diferencial na gravação. Fora isso tudo, o fato de estarmos pisando, trabalhando e criando um projeto nosso dentro do mesmo ambiente onde os nossos ídolos criaram os seus maiores hits é uma oportunidade única. Essas lembranças ficarão dentro dos nossos corações "beatlemaníacos" para sempre.

ÉPOCA - Vocês já emplacaram dezenas de canções em trilha sonoras de novelas. Sentem falta desse tipo de exposição da música do grupo?
Herval
- Dizer que ter uma canção em trilha de novela não faz bem ao ego seria, no mínimo, uma hipocrisia da nossa parte. Mas, depois de 29 anos de carreira, dizer que precisamos de uma música na novela para manter a nossa carreira de pé seria uma mentira. Já conseguimos manter a nossa história sem termos canções em novelas. Uma carreira não se baseia apenas nesse detalhe. Existe uma série de fatores para que uma canção faça sucesso. Não basta fazer parte de uma trilha sonora.

ÉPOCA - Como serão os shows do novo projeto? Os grandes sucessos do grupo são obrigatórios no repertório?
Herval -
Com certeza os grandes hits não podem faltar, mas o foco do nosso repertório nesse show de lançamento são as novas canções. Apresentaremos de oito a nove canções do novo projeto.

ÉPOCA - Vocês lançaram um selo próprio. Pretendem lançar e produzir discos de outros artistas também?
Herval -
Estamos em negociações para lançar o novo CD do trio "Sá, Rodrix & Guarabyra", apesar do falecimento do nosso amigo e compositor Zé Rodrix. Acabamos de lançar um projeto instrumental do saxofonista que nos acompanha, Daniel Musy, no qual em que ele interpreta grandes sucessos da nossa carreira.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Veja quem são os 14 participantes do reality "A Fazenda", da Record

A coluna "Retratos da Vida" divulgou, nesta sexta-feira (29), a lista definitiva dos 14 participantes do reality show “A fazenda”, que estreia depois de amanhã na Record. De acordo com a nota, só vai haver alguma alteração "se alguma tragédia acontecer". Veja a lista completa:

Dado Dolabella, Ator

Carlos Alberto Silva, o Mendigo, Humorista

Jonathan Haagensen, Ator

Fábio Arruda, Consultor de moda

Miro Moreira, Modelo

Pedro Leonardo, Cantor, filho de Leonardo

Theo Becker , Ator

Babi Xavier, Atriz

Mirella Santos, Modelo e dançarina

Luciely Di Camargo, Atriz

Bárbara Koboldt, Apresentadora

Francielly Freduzeski, Atriz

Mulher Samambaia, Planta
Danni Carlos, Cantora
Fonte: Portal Ps

Final de Aprendiz 6 deixa Record na liderança no Ibope


A grande final do Aprendiz 6 - Universitário, que foi ao ar na noite da última quinta-feira, garantiu a liderança para a Record.

O reality show terminou com a contratação de Marina Erthal (foto), de 20 anos. Ela venceu um difícil embate com a estudante de jornalismo Karina Ribeiro.

O reality garantiu 14 pontos de média ao longo de sua exibição, entre 23h00 e 01h05. Em determinados momentos, o programa liderado por Roberto Justus chegou a 18 pontos, um índice que colocava a emissora de Edir Macedo em uma confortável liderança.
No confronto com Aprendiz 6, a Rede Globo exibiu os programas Força Tarefa, Jornal da Globo e Programa do Jô, garantindo 13 pontos de média. O SBT, com a novela Dona Beija, a série Grey's Anatomy e o Jornal do SBT obteve 5 pontos.
Esses índices são prévios e refletem a preferência de um seleto grupo de telespectadores da Grande São Paulo.

Crítica premia filme de Hanecke e cria 'antiprêmio' para Lars von Trier

'Das weisse band' foi eleito melhor filme por jornalistas internacionais.
O polêmico 'Anticristo' foi chamado de o 'mais misógino' da competição.
Foto: Divulgação
Divulgação
Cena de 'Das weisse band', de Michael Haneke

O austríaco Michael Hanecke recebeu neste sábado (23) o prêmio da Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci, em francês) de melhor filme da mostra oficial do Festival de Cannes por "Das weisse band".

"Não é o primeiro prêmio Fipresci que recebo, mas este foi o primeiro que ganhei quando tinha apenas 20 anos, com meu filme 'Benny's Video' (1992)", contou Haneke ao receber a premiação.

Com o americano Mike Goodridge como presidente do júri, a Fipresci agraciou, dentro da mostra "Un Certain Regard", o filme romeno "Politist, Adjectiv", de Corneliu Porumboiu.

Além disso, a associação selecionou "Amreeka", uma co-produção entre Estados Unidos, Canadá e Kuwait dirigida por Cherien Dabis, como melhor filme entre as mostras paralelas "A Semana da Crítica" e "Quinzena de Realizadores".

Antiprêmio para o 'Anticristo'

Também foram entregues na mesma cerimônia os prêmios do Júri Ecumênico, que privilegia os filmes com conteúdo voltado para os valores humanos e solidários.

"Looking for Eric", de Ken Loach, foi o vencedor, por "sua aproximação humorística, otimista e humanista da sociedade contemporânea em plena crise", segundo o júri presidido pelo romeno radicado na França Radu Mihaileanu.
Foto: Divulgação
Cena do filme 'Antichrist', de Lars von Trier

"Das weisse band" também ganhou uma menção especial por "incitar a uma maior vigilância diante dos sintomas de nossa violência pessoal, que cria também a base da violência social e política", segundo o júri.

Por fim, o Júri Ecumênico resolveu criar um "antiprêmio", que foi destinado a "Anticristo", do dinamarquês Lars Von Trier, por ser o filme "mais misógino" dentre os exibidos em Cannes.

Qual a cadeirinha certa para seu filho?

Para cada fase de crescimento, há um modelo adequado. Saiba qual é o mais indicado para seu filho


Shutterstock

Para cada fase de crescimento, há um modelo adequado. O ideal é aquele que se adaptar melhor ao carro da família, independentemente da marca ou do preço do produto. Conheça os modelos de cadeirinhas indicados de acordo com a idade, peso e altura da criança.

Grupo

Tipo de acento

Peso, idade e
altura da criança

Posição

0

Bebê-conforto

Do nascimento até a criança completar um ano ou 10 kg

Banco traseiro, de costas para o painel, no meio do banco

0+

Cadeirinha

Até os 18 meses, 13 kg e aproximadamente 80 cm de altura

A partir de 1 ano, de frente para o painel, no meio do banco. O cinto de segurança do carro prende a cadeirinha, que possui um cinto para a criança

1

Cadeirinha

De 1 a 3 anos, 10 a 20 kg, aproximadamente 1 m de altura

Idem

2

Cadeirinha

De 3 a 6 anos, 15 a 25 kg e altura aproximada de 1,15 m

Idem

3

Assento elevatório (booster)

De 6 a 12 anos, 22 a 36 kg, altura inferior a 1,45 m

Preso no banco pelo cinto de segurança do próprio carro, que também protege a criança


Dicas

- Consulte o manual antes de instalar a cadeirinha;

- Faça revisões periódicas para saber se o equipamento não afrouxou ou se desligou do banco traseiro;

- Se a cadeirinha ficar pequena ou a cabeça da criança ultrapassar o limite superior da cadeira, é hora de trocá-la

Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria

Entenda como funciona a interatividade na TV digital

Usuário vai poder acessar informações complementares sobre programas.
Enquetes, sinopses de filmes e escalações do futebol são algumas das opções.

A TV digital, que estreou na Grande São Paulo em 2 de dezembro, tem a interatividade como uma de suas características principais.

O sinal digital estabelece um canal de comunicação entre telespectador e emissora, permitindo que informações complementares sobre determinado programa fiquem disponíveis para o usuário. Será possível votar em enquetes, conferir escalação de times durante um jogo ou até mesmo conferir a grade de programação de algum canal.

As informações vão aparecer na tela em formato de gráficos, tabelas e box adicionais. Enquanto os conversores digitais se preparam para receber as aplicações mais avançadas de interatividade, o G1 resumiu as características da TV digital no infográfico abaixo. Clique para conhecer mais sobre a nova tecnologia, incluindo detalhes sobre a interatividade.

BMW Z4: Beleza com originalidade

Confira análise sobre o esportivo que chega ao Brasil em junho
Eis a nova geração do Z4 que começa a ser vendida no Brasil no mês que vem
Sempre defendi Chris Bangle e o novo estilo que ele criou para a BMW, acreditando que já estava na hora de alguém sair do convencional, romper as barreiras estilísticas que perduraram por tanto tempo. E não deu outra: as vendas da marca alemã começaram a aumentar. Mas o fato de ter apoiado a mudança de estilo que acabou com a monotonia de outrora não significa que aprove o quanto Bangle foi radical. Embora os carros tenham ficado interessantes, alguns ficaram estranhos.

Um exemplo disso é o conversível Z8, que não conseguiu recuperar a elegância das linhas dos modelos dos anos 50 e traduzi-la para os dias atuais, algo que o Alfa Romeo 8C Competizione conseguiu fazer perfeitamente. E as linhas curvas e grotescas dos esportivos Z3 e Z4 de 2002, me deixaram totalmente insatisfeito com as linhas criadas pelo ex-chefe de design da marca bávara.

Traseira curta contrasta com o longo capô
Agora, de repente, eis que surge o mais belo BMW conversível desde que Albrecht Goertz desenhou o raríssimo clássico 507, criando uma harmonia de traços que combina com o estilo dos modelos chocantes de Bangle e ainda transmite uma idéia de beleza expressiva e alto desempenho.

A nova geração do Z4, que passa a ser vendido com capota rígida e recolhida com ajuda de um sofisticado mecanismo, superou todas as minhas expectativas. Não apenas belo, o esportivo vem com acabamento luxuoso e um imenso capô que contrasta com a traseira curta, que não deixa de ser um toque de nostalgia e um charme do carro. Algo que lembra os modelos XK da Jaguar, ou a Ferrari 365 GTS/4 Daytona Spider.

Agora, a capota do esportivo é metálica e acionada por um sofisticado mecanismo
Mas desenhar carros como esses é uma tarefa bastante delicada. Tomemos como exemplo o Lexus SC430, um carro muito bom, mas que tem como fãs apenas as senhoras e senhores que moram nos bairros mais elegantes e tradicionais da cidade. Os verdadeiros fanáticos por esportivos precisam ter algo mais emocionante, que exale testosterona. Claro que existem exageros por aí (escolha seus próprios exemplos), mas esse BMW, além de alguns carros da Jaguar e Ferrari são exemplos da uma dose de emoção na medida certa.

Interior também mudou especialmente os comandos no centro do painel
Motor 3.0 tem 306 cv. Ele faz o BMW ir a 100 km/h em 5,2 s
Sem contar a dose hormonal do desenho do novo Z4, o carro parece ter sido esculpido por um par de mãos delicadas. Os cantos arredondados e toda a superfície do carro transmitem bastante fluidez. Afinal, ninguém consegue curtir um carro como esse sem perceber que está dirigindo algo melhor do que apenas um monte de superfícies soldadas de qualquer jeito. Depois de tudo isso, vem a pergunta: o Z4 é perfeito? Claro que não. Mas quando tiver a oportunidade de ver um na rua não vou me ficar surpreso, já que conheço o trabalho brilhante e feito com afinco da equipe de design da BMW que chegou nesse resultado.

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Japoneses criam robô que simula emoções

robo_desprezo.jpg

Cientistas da Universidade Waseda, no Japão, criaram um robô humanóide que é capaz de simular emoções por meio de movimentos corporais e faciais. Batizado de Kobian, ele pode parecer triste, feliz, chocado ou até mostrar desprezo (veja na imagem acima).

Ainda não há previsão de venda, mas os criadores planejam colocar o robô nas ruas de Tóquio para ele interagir com seres humanos. “Nós queremos ajudar os robôs no mundo”, afirmou Masaru Akira Fujie, um dos líderes do projeto, que foi feito em colaboração com a universidade italiana St. Anna. Confira abaixo mais expressões do Kobian.

robo_felicidade.jpg robo_surpresa.jpg robo_tristeza.jpg

quinta-feira, 28 de maio de 2009

'Caras & bocas' registra 29 pontos. Veja os consolidados desta quarta

Veja a programação deste canal

Mais você - 8

Senhora do destino - 22

Malhação - 22

Paraíso - 25

Caras & bocas - 29

Caminho das Índias - 38

Futebol (Vasco x Corinthians) - 30

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Fala Brasil - 9

Hoje em Dia - 7

Promessas de amor - 10

Poder paralelo - 10

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Revelação - 5

Dona Beija - 5

Astros - 6

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Brasil Urgente - 6

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Superpop - 4

Leitura Dinâmica - 2,7