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sábado, 17 de março de 2012

Justiça decide que representantes da Chevron não podem deixar o país

Presidente da Chevron, George Buck (Foto: Reuters)George Buck, presidente da Chevron, não pode deixar o país

A Justiça Federal determinou, nesta sexta-feira (16), que 17 pessoas ligadas às empresas Chevron e Transocean sejam impedidas de deixar o país sem prévia autorização judicial. Entre elas está o presidente da Chevron no Brasil, George Buck. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) através de medida cautelar.

De acordo com a decisão, é fato notório que mais uma vez "há indícios veementes de vazamento de óleo" na Bacia de Campos. As 17 pessoas impedidas de deixar o país foram indiciadas por causa do vazamento ocorrido em novembro do ano passado.

Na decisão, o juiz Vlamir Costa Magalhães diz que as pessoas apontadas na investigação são ligadas à direção de empresas exploradoras da região onde ocorreu o vazamento de 2011. Ele alerta que os investigados são estrangeiros e têm condições econômicas e motivos para deixar o país. "Não resta dúvida de que a saída destas pessoas do país, neste momento e diante do vigente quadro, geraria sério risco para a investigação dos fatos aludidos e eventual aplicação da lei penal", afirma o juiz.

A Chevron informou que ainda não foi comunicada oficialmente sobre a decisão da justiça, mas que "a empresa e seus empregados acatarão qualquer decisão legal".

domingo, 11 de março de 2012

Estudante é apedrejado até a morte por ser 'emo'

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Agentes apedrejaram até a morte em Bagdá (Iraque) um estudante (foto acima) considerado "emo".

Os extremistas sunitas reagiram contra a vítima depois que a Polícia Moral do país emitiu nota no site do Ministério do Interior condenando o "fenômeno emo" entre os jovens iraquianos, noticiou o "Daily Mail". Está circulando entre os religiosos radicais uma lista de alvos.

"O fenômeno Emo, ou culto ao diabo, está sendo acompanhado pela Polícia Moral, que tem a aprovação para eliminá-lo o quanto antes, já que ele está afetando de forma nociva a sociedade e se tornando um perigo. Eles usam roupas estranhas e apertadas e tem fotos com caveiras. E também usam anéis no nariz e na língua, e fazem outras atividades estranhas", escreveu a polícia, dando combustível ao radicalimso religioso.

A denúncia foi feita por um grupo ativista, que fala em mais de 90 mortos no últimos mês por causa da aparência. O nome da vítima não foi revelado.

O deputado Safiyyah al-Suhail afirmou que, recentemente, "alguns estudantes foram presos por usarem jeans americano ou por terem corte de cabelo ocidentalizado".