Documentário traz de volta a saudosa TV Manchete - Confira o Teaser

sábado, 26 de junho de 2010

Designers americanos criam ‘carne de unicórnio enlatada’

Notícia do Planeta Bizarro

Slogan ‘a nova carne branca’ causou briga com empresa de carne suína.
Brincadeira rendeu pedido de desculpas da ThinkGeek.com


O produto acima não existe. A carne de unicórnio enlatada é  uma criação do site ThinkGeek.com, que usava o slogan ‘a nova carne  branca’ na brincadeira. No entanto, a empresa de carne suína The  National Pork Board pediu que os designers retirassem a frase O produto acima não existe. A carne de unicórnio enlatada é uma criação do site ThinkGeek.com, que usava o slogan ‘a nova carne branca’ na brincadeira. No entanto, a empresa de carne suína The National Pork Board pediu que os designers retirassem a frase que eles já usavam em seus produtos. A ThinkGeek.com se desculpou com a companhia.

Menina de seis anos está em lista de terroristas dos EUA, dizem TVs

Notícia do G1

Pais descobriram fato quando tentaram embarcar em voo doméstico.
Por questões de segurança, governo não informa por que ela foi incluída.


Alyssa Thomas tem apenas seis anos.Alyssa Thomas tem seis anos. (Foto: Reprodução)

Com apenas seis anos, a menina Alyssa Thomas, do estado de Ohio, nos EUA, está na lista de passageiros suspeitos de terrorismo e impedidos de voar, informam as TVs CNN e Fox.

A descoberta foi feita por seus pais quando a família tentava embarcar em um voo doméstico entre as cidades de Cleveland e Mineápolis, e foi informada pela companhia aérea de que a menina constava da lista, mantida pelo Departamento de Segurança Interna dos EUA.

A menina conseguiu embarcar, e seus pais tentaram entrar em contato com o departamento para esclarecer o problema. Por meio de uma carta, foram informados de que o governo não confirmaria ou negaria nenhum dado sobre a menina, e tampouco diria se a confusão foi criada porque havia alguém com o mesmo nome.

A emissora FOX afirma que o governo confirma a existência da lista, mas por razões de segurança não informa quem está nela e as razões pelas quais foi incluído.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Com 200kg, passageiro é tirado de voo por ocupar muito espaço

Companhia disse que voo estava lotado e que o cliente ocupava toda sua poltrona e um terço do assento ao lado.

Sandy Russell estava a bordo de um avião da empresa Air  Transat  BBCSandy Russell foi tirado do voo

Um britânico que pesa mais de 200 quilos foi tirado de um voo transatlântico por ocupar todo o espaço do seu próprio assento e mais de um terço da poltrona ao lado.

Sandy Russell estava a bordo de um avião da empresa Air Transat para visitar uma tia doente no Canadá, quando uma aeromoça chamou-o para fora da aeronave e pediu que ele comprasse dois assentos no próximo voo disponível.

Um porta-voz da empresa aérea justificou a decisão afirmando que o avião estava lotado e que a largura de Russell não permitia que fosse abaixado o apoio para o braço que separava a sua poltrona da do lado.

Russell disse que se sentiu como "um terrorista" e acabou não viajando para ver a parenta, que morreu dois dias depois do incidente.

"Se é um voo longo, eu sempre pergunto se há mais assentos disponíveis", contou o britânico. "Mas no check-in me disseram que o voo estava lotado."

Ao entrar no avião, segundo ele, a aeromoça ainda tentou procurar uma poltrona extra para acomodá-lo.

"Quando ela voltou, me disse para segui-la, e eu peguei minha bagagem de mão. Ela me levou para fora da aeronave e me disse, basicamente, que eu não poderia seguir naquele voo porque era largo demais e que era injusto alguém pagar um assento ao meu lado e não ter uma poltrona inteira", afirmou.

"Me senti um criminoso, um terrorista. A emoção foi demais e eu não me contive."

O britânico diz que "nunca, nunca" teve "qualquer problema com companhias aéreas" até o incidente, e acusa a Air Transat de não prevenir os passageiros sobre a possibilidade de tamanho constrangimento.

"Eles precisam deixar claro para as pessoas antes do embarque, ou até mesmo na reserva, que a partir de um certo tamanho isso pode acontecer", afirmou.

Um porta-voz da Air Transat defendeu a companhia, argumentando que a empresa "não pode solicitar informações sobre as medidas dos passageiros durante a reserva".

"Vai contra os direitos humanos (dos passageiros)", afirmou o porta-voz.

"Neste caso, não era possível abaixar o apoio para o braço e separar a poltrona do sr. Russell da da senhora ao seu lado. Ele estava tomando mais de um terço da poltrona dela."