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Com apenas seis anos, a menina Alyssa Thomas, do estado de Ohio, nos EUA, está na lista de passageiros suspeitos de terrorismo e impedidos de voar, informam as TVs CNN e Fox.
A descoberta foi feita por seus pais quando a família tentava embarcar em um voo doméstico entre as cidades de Cleveland e Mineápolis, e foi informada pela companhia aérea de que a menina constava da lista, mantida pelo Departamento de Segurança Interna dos EUA.
A menina conseguiu embarcar, e seus pais tentaram entrar em contato com o departamento para esclarecer o problema. Por meio de uma carta, foram informados de que o governo não confirmaria ou negaria nenhum dado sobre a menina, e tampouco diria se a confusão foi criada porque havia alguém com o mesmo nome.
A emissora FOX afirma que o governo confirma a existência da lista, mas por razões de segurança não informa quem está nela e as razões pelas quais foi incluído.
Um britânico que pesa mais de 200 quilos foi tirado de um voo transatlântico por ocupar todo o espaço do seu próprio assento e mais de um terço da poltrona ao lado.
Sandy Russell estava a bordo de um avião da empresa Air Transat para visitar uma tia doente no Canadá, quando uma aeromoça chamou-o para fora da aeronave e pediu que ele comprasse dois assentos no próximo voo disponível.
Um porta-voz da empresa aérea justificou a decisão afirmando que o avião estava lotado e que a largura de Russell não permitia que fosse abaixado o apoio para o braço que separava a sua poltrona da do lado.
Russell disse que se sentiu como "um terrorista" e acabou não viajando para ver a parenta, que morreu dois dias depois do incidente."Se é um voo longo, eu sempre pergunto se há mais assentos disponíveis", contou o britânico. "Mas no check-in me disseram que o voo estava lotado."
Ao entrar no avião, segundo ele, a aeromoça ainda tentou procurar uma poltrona extra para acomodá-lo.
"Quando ela voltou, me disse para segui-la, e eu peguei minha bagagem de mão. Ela me levou para fora da aeronave e me disse, basicamente, que eu não poderia seguir naquele voo porque era largo demais e que era injusto alguém pagar um assento ao meu lado e não ter uma poltrona inteira", afirmou.
"Me senti um criminoso, um terrorista. A emoção foi demais e eu não me contive."
O britânico diz que "nunca, nunca" teve "qualquer problema com companhias aéreas" até o incidente, e acusa a Air Transat de não prevenir os passageiros sobre a possibilidade de tamanho constrangimento.
"Eles precisam deixar claro para as pessoas antes do embarque, ou até mesmo na reserva, que a partir de um certo tamanho isso pode acontecer", afirmou.
Um porta-voz da Air Transat defendeu a companhia, argumentando que a empresa "não pode solicitar informações sobre as medidas dos passageiros durante a reserva".
"Vai contra os direitos humanos (dos passageiros)", afirmou o porta-voz.
"Neste caso, não era possível abaixar o apoio para o braço e separar a poltrona do sr. Russell da da senhora ao seu lado. Ele estava tomando mais de um terço da poltrona dela."