Documentário traz de volta a saudosa TV Manchete - Confira o Teaser

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O AMOR ENTRE SHEILLINHA E MARI DO VÔLEI


Print da matéria exibida no Esporte Fantástico da TV Record Ps: Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência

VEJA COMO ESTAVA O MARACANÃ 3 DIAS APÓS AS FORTES CHUVAS NO RIO


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Projeto HB, o compacto brasileiro da Hyundai

Notícia do AutoNews
Saiba tudo sobre o carro da montadora sulcoreana
Hyundai
Conceito ix Metro pode inspirar as linhas do futuro compacto
VW Gol, Fiat Palio, Renault Sandero, Peugeot 207, Honda Fit... Como uma Arca de Noé automotiva, um navio transatlântico cargueiro zarpou do Brasil ano passado rumo à Coreia do Sul. O destino era o centro de desenvolvimento da Hyundai em Seul, onde os engenheiros da marca analisaram cada um dos compactos vendidos no Mercosul.

O objetivo? Projeto HB: um compacto desenvolvido exclusivamente para a América Latina e que será produzido na nova planta de Piracicaba (SP), a partir de 2012. Durante muito tempo se especulou que o modelo eleito fosse o i20, vendido na Ásia e Europa. Mas a marca coreana decidiu produzir um carro exclusivo, que atenda às necessidades da região, com maior espaço interno e preço mais competitivo.

Com razão, algumas pessoas têm um certo temor quando escutam as fabricantes falarem em um "carro exclusivo para o Mercosul". Na Hyundai, porém, asseguram que não há motivos para temer: "Será um veículo de design moderno, ao gosto europeu, e com a qualidade que caracteriza os demais modelos da marca", disse à Autoesporte um importante executivo da Hyundai sul-americana.

Hyundai
"Durante os testes realizados com os modelos levados do Brasil, os engenheiros coreanos encontraram muitos defeitos de produção. E qualificaram como muito baixas as notas de comportamento dinâmico", afirmou o executivo. O Fit obteve as maiores qualificações e foi tomado como ponto de referência. "Queremos mostrar que é possível fabricar no Brasil um produto com desenho moderno e boa qualidade de acabamento, mas a um preço acessível".

Um dos primeiros protótipos do hatch, ainda em clay (maquete de argila e plástico), foi mostrado numa reunião a portas fechadas no dia 4 de janeiro. Um executivo brasileiro presente ao encontro garante que o compacto vem para agitar o mercado. "É surpreendente. Nunca vi um carro com design tão arrojado nesse segmento." E o preço será de combate: "Cerca de R$ 30 mil, para brigar com Gol e Palio", complementa. O desenho final do HB será decidido em maio, mas o conceito ix Metro mostrado no salão de Frankfurt do ano passado (acima) pode dar uma boa ideia de como será o compacto.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Igreja usa telas de Jesus com jeans em Via-Sacra no RS

Notícia do G1
Imagens representam Cristo em meio aos atuais problemas do país.
Peças foram encomendadas pelos fiéis da paróquia.
Foto: Ilse Ana Piva Paim Foto: Ilse Ana Piva Paim

Tela criada por Ilse Ana Piva Paim para a Igreja Nossa Senhora da Glória

Telas que representam Jesus na atualidade vão fizeram parte da Via-Sacra, em Carazinho (RS), na quarta-feira (31). As peças trazem imagens de Jesus vestido com calça jeans, cenas de violência, pessoas com fome pelas ruas e o surto da nova gripe no país.

Desemprego, maus-tratos aos idosos e racismo também foram representados nas obras.

Os painéis foram criados pela artista plástica Ilse Ana Piva Paim, moradora da cidade, por encomenda da Igreja Nossa Senhora da Glória. O primeiro painel foi encomendado pelos fiéis da igreja, em janeiro do ano passado, para comemorar o cinquentenário da paróquia.

Segundo Ilse, no primeiro momento a comunidade se assustou com as imagens, mas agora todos aceitam e admiram as obras. “Todas as peças colocam Jesus na nossa realidade. Se ele estivesse vivo, hoje, ele estaria vivendo exatamente o que está representado nas telas”, afirmou.

Foto: Ilse Ana Piva Paim Foto: Ilse Ana Piva Paim

As obras farão parte da Via-Sacra da cidade neste ano

“Todos os painéis foram pagos pelos próprios fiéis. Eles se reuniram e arrecadaram dinheiro para que as obras fossem produzidas. Algumas empresas da cidade também ajudaram no pagamento”, disse.

Para Alda Maria Schipper, presidente da Fundação Cultural de Carazinho, as telas são uma forma de prestigiar uma artista local e levar a religião de uma forma moderna para os moradores da cidade.

“Nada foi baseado em estampas já feitas por outros artistas do passado. Esse é

um trabalho novo e criativo, que favorece as características da nossa região. As alegrias e tristezas das pessoas estão representadas nas obras. É a nossa comunidade representando Cristo no homem da nossa cidade.”

A expectativa é que até o fim do ano outras telas sejam criadas para a paróquia. Após a Via-Sacra, elas vão ficar em exposição na Igreja Nossa Senhora da Glória.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

TV NEWS ESPECIAL MOSTRA COMO FOI O DIA DE CAOS NO RIO DE JANEIRO


Em virtude desse programa extraordinário, não haverá a exibição do TV NEWS no domingo, mas no dia 18 de abril estaremos de volta.

Envie sua dica, elogio ou sugestão de pauta para nandohborges@hotmail.com

Até a próxima!!

TV NEWS é uma produção de FERNANDO BORGES

Uma construção diferente

Notícia de Casa e Jardim
nspirado em contos de fadas e artistas excêntricos, o arquiteto polonês Szotynscy Zaleski criou o The Crooked House. A construção toda torta, com cara de desenho animado, está localizada no Shopping Center em Rezydent Sopot, possui 4.000m² e é a mais fotografada da Polônia.

Editora Globo
Por dentro, a "casa" é comum e abriga lojas

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Menina com 50% do cérebro surpreende médicos e já fala em virar bailarina

Notícia do G1
Com 9 anos de idade, Cameron Mott teve alta 4 semanas após cirurgia.
Hemisferectomia foi feita por neurologistas da Universidade Johns Hopkins.
reprodução /Daily Mail

Caso de Cameron correu mundo após entrevista à rede americana NBC

Ela teve quase 50% do cérebro removido por ordem médica, e não só sobreviveu como já faz planos para o futuro.

A recuperação de Cameron Mott, de 9 anos de idade, surpreendeu médicos e familiares.

A doença, um gravíssimo quadro degenerativo chamado síndrome de Rasmussen, vinha corroendo o lado direito de seu cérebro havia seis anos.

A lenta destruição causava convulsões violentas que, na opinião médica, só poderiam ser evitadas por meio da pura e simples remoção de metade do cérebro de Cameron.

O caso foi publicado no site do jornal britânico "Daily Mail", entre outros veículos.

Segundo a reportagem, contrariando a literatura médica, a menina já consegue correr e brincar.

As únicas sequelas foram uma “pequena debilidade” nos movimentos e a perda da visão periférica.

Ela teve alta do hospital da Universidade Johns Hopkins quatro semanas depois da hemisferectomia (a extirpação cirúrgica de um hemisfério cerebral) e encerrou há pouco a fisioterapia.

E já avisou aos pais que deseja ser bailarina.

Segundo os neurologistas da Johns Hopkins, a recuperação de Cameron ilustra uma situação raríssima em que o cérebro promove uma "reconfiguração".

Um caso semelhante, noticiado com alarde em outubro do ano passado, é o da americana Michelle Mack , de 37 anos. Nascida com metade do cérebro, Michelle fala normalmente.

O lado direito de seu cérebro também se “reconfigurou” para assumir também as funções típicas do lado esquerdo.

À época, Jordan Grafman, chefe da Seção de Neurociência Cognitiva dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês) dos EUA, explicou o que alguns já qualificavam de milagre: o cérebro de Michelle se reconfigurou, assumindo tarefas do hemisfério inoperante.

Em seu caso, porém, as sequelas foram mais significativas: ela tem dificuldades na compreensão de conceitos abstratos e se perde facilmente em lugares com os quais não tem familiaridade.

domingo, 4 de abril de 2010

Remédio que 'cura' câncer ainda está longe das farmácias, diz pesquisadora

Cientistas descobriram como desativar gene que reproduz células tumorais.
Mas ainda há longo caminho para transformar achado em remédio.

Na última semana, cientistas da Harvard Medical School, nos EUA, mostraram ao mundo que encontraram o caminho para envelhecer e matar células do câncer apenas com a desativação de um gene – sem o uso de remédios fortes, como quimioterápicos, evitando efeitos colaterais já tão conhecidos no tratamento de tumores.

A pesquisa, feita em camundongos e em estágio inicial em humanos, trouxe ansiedade para a uma possível cura do câncer, mas especialistas explicam que não é tão simples fazer uma descoberta se transformar em remédios.

Foto: Instituto Nacional do Câncer dos EUA

Imagem mostra como ocorre o processo da metástase, quando as células cancerígenas se reproduzem e se espalham pelo corpo, formando novos tumores. Com a desativação de um gene específico, cientistas conseguiram barrar a duplicação das células, impedindo a metástase e o agravamento da doença. (Foto: Instituto Nacional do Câncer dos EUA)


“É um processo de longo prazo. É bem provável que demore anos”, conta a bióloga brasileira Luciana Andrade, que pesquisa células cancerígenas em seu pós-doutorado na Universidade da Califórnia, em San Diego, nos EUA.

Segundo Andrade, a descoberta de Harvard é importante, pois os cientistas conseguiram descobrir um “ponto fraco” das células cancerígenas, e agora abrem caminho para possíveis remédios que agem exclusivamente contra os tumores, praticamente sem efeitos colaterais.

A bióloga adverte, contudo, que os testes foram feitos em animais, e apenas para o câncer de próstata. Em outros tipos de câncer, o efeito da desativação do gene Skp2, como foi feito em Harvard, poderia ter outro efeito. “Cada órgão do corpo humano pode originar um tumor diferente”, conta a pesquisadora.

Tumor paralisado

O “desligamento” do gene Skp2, segundo a pesquisa divulgada na semana passada, faria com que as células dos tumores parassem de se reproduzir, impedindo que o câncer crescesse ou se espalhasse para outros órgãos – processo conhecido como metástase, que muitas vezes transforma o câncer em doença incurável. “O que mata é a metástase”, conta Luciana.

Superada a etapa de barrar a reprodução das células, ainda sobra um desafio para os médicos: o que fazer com um tumor maligno paralisado? “Ela [a célula cancerígena] pode ser removida pelo sistema imune ou não, ela pode morrer ou não. Ainda não se sabe dizer como isso ocorre. Mas conseguir controlar o crescimento de um tumor já é um tremendo avanço”, afirma a bióloga.