Documentário traz de volta a saudosa TV Manchete - Confira o Teaser

sábado, 10 de outubro de 2009

HOMENAGEM À TV BRASILEIRA - HISTÓRIA

HOMENAGEM À TV BRASILEIRA - HISTÓRIA

ESPECIAL EM COMEMORAÇÃO AOS 2 MILHÕES DE ACESSOS DO BLOG TBA ( NEWTVBRASILAUDIENCIA.BLOGSPOT. COM) PROGRAMA FEITO POR FERNANDO BORGES.

Viajantes rodam o mundo dormindo em sofás. Conheça o CouchSurfing!

Fantástico
A rede social CouchSurfing já tem quase 1,5 milhão de participantes em todo o mundo.

Já pensou em viajar o mundo inteiro sem entrar de gaiato no navio? Uma rede social promete ajudar a resolver este problema de uma forma inovadora. É o CouchSurfing, ou na tradução literal: surfando no sofá.

O movimento começou em 1999, com o norte-americano Casey Fenton. Ele arranjou um bilhete barato para passar um fim de semana prolongado na Islândia. Só havia um problema: onde se hospedar? Sem muito dinheiro, Fenton enviou mensagens a 1,5 mil estudantes islandeses, perguntando se poderia apenas dormir no sofá. E deu certo! Várias pessoas não só ofereceram abrigo, mas também se prontificaram a mostrar a cidade de Reiquejavique ao visitante.

Ao voltar aos Estados Unidos, Casey Fenton decidiu que nunca mais iria ficar preso a hotéis e à vida de turista sempre que tivesse que viajar. Então, a ideia surgiu. Ele se juntou com outros três amigos e criou o site.

Hoje, com quase 1,5 milhão de cadastros, o objetivo é organizar uma grande rede social interessada não somente em viajar de forma mais barata, mas também em conhecer outras culturas.

Fantástico

Da esquerda para a direita: Andréa, Cesar e Arlindo. Viajantes alugaram o sofá de amigos que conheceram na Internet.

Andréa Ramos, de 30 anos, conheceu o serviço através de fóruns na internet. Ela afirma que, além do baixo custo, o CouchSurfing facilita o verdadeiro intercâmbio cultural; o viajante acaba conhecendo a rotina dos moradores locais. “Já hospedei mais de 100 pessoas do mundo inteiro. E já viajei para Alemanha, Suécia, Áustria, França e Estados Unidos”, relembra.

E a conta fica realmente mais barata. Cesar Valentim, de 30 anos, descobriu o CouchSurfing há cinco anos. Ele afirma que um dos pontos positivos é poupar em alojamento e refeições. “Já usei o serviço mais de 500 vezes. Fui apresentado aos ‘truques’ de cada país por quem me hospedou. Então, descobri restaurantes mais baratos, pontos turísticos mais acessíveis. Um exemplo: pegar um barco no Rio Tamisa, em Londres. O turista comum pagaria por um bilhete de excursão convencional; eu não. Ou então pagaria por um guia nos museus; eu fui guiado pelos meus amigos”, explica.

Além de oferecer o sofá, os couchsurfers também podem se prontificar a mostrar seu país para os visitantes. “Nem todos que participam do CouchSurfing necessariamente viajam ou hospedam pessoas. Muita gente se disponibiliza a somente encontrar os viajantes, dando uma de guia turístico, aproveitando para praticar outros idiomas e conhecer outras culturas. É uma forma de fazer intercâmbio sem sair de casa”, brinca Arlindo Pereira, de 20 anos, que já foi hospedado em Hannover, na Alemanha.

QUER PARTICIPAR DO COUCHSURFING? CONHEÇA A REDE SOCIAL!

VEJA ALGUMAS DICAS DADAS POR QUEM É PROFISSIONAL EM SURFAR NO SOFÁ

1) Antes de viajar, cheque as referências dos anfitriões. Sempre entre em contato com antecedência por bate-papo, webcam, telefone. É prudente ter plano B, C e D, caso você não possa ser hospedado de última hora.


2) Apesar de viajar de forma mais barata, sempre há custos. Reserve dinheiro para compras no supermercado, transporte, passeios. E claro, faça um agrado ao anfitrião antes de ir embora. A maioria dos couchsurfers dá um presente ou oferece um jantar de despedida.

3) Se você viaja pelo sistema de CouchSurfing, seria interessante também abrir as portas da sua casa para os visitantes de outros países. Caso isto seja impossível, ofereça para mostrar sua cidade ou tomar um chope num lugar descolado.


4) Viaje com espírito de descoberta. O objetivo principal do serviço é a troca cultural.

Tratamento com homeopatia em crianças sem radicalismos

Casos como o da bebê que morreu na Austrália por não ter sido tratada como deveria são raridade. Confira o que dizem os especialistas e tire suas dúvidas sobre esse tipo de tratamento

Shutterstock

Um casal, que mora na Austrália, foi preso por ter deixado sua filha de 9 meses e meio morrer de septicemia e desnutrição por optar tratar um caso grave de eczema apenas com homeopatia. O pai da bebê, Thomas Sam, de 42 anos, que é médico homeopata, decidiu cuidar da filha sozinho, sem buscar ajuda especializada durante os quatro meses e meio em que ela esteve doente. Giulia morreu em 2002.

Esse caso não é a regra, mas sim a exceção, e deve ser entendido como radicalismo. Em um quadro grave, por exemplo, como uma crise de asma, além da homeopatia é necessário intervir com remédios alopatas. “O médico homeopata está preparado para avaliar a doença da criança e verificar a necessidade de outras interações e tratamentos, como a alopatia. Os pais devem ter cuidado na hora de escolher um homeopata. É preciso ter certeza de que ele é médico, com especialização em homeopatia. Isso fará diferença na conduta que ele vai ter”, diz Carlos Alberto Fiorot, clínico geral especialista em homeopatia e presidente da Associação Médica Homeopática Brasileira (AMHB).

Para Mauro Borghi, pediatra do Hospital São Luiz (SP), é fundamental que o homeopata sempre pondere o custo-benefício de até onde ele deve seguir o tratamento de uma criança com a homeopatia. “A evolução da medicina é favorável e bem-vinda e é preciso ter bom senso. Radicalismos, como ser contra a prevenção de doenças com vacinas, é regredir no tempo”, diz Mauro.

Outro ponto importante na hora de cuidar da saúde do seu filho é manter uma relação aberta com o pediatra e o homeopata da criança. Você não precisa - nem deve - omitir informações de um para o outro. Questione, tire todas as suas dúvidas, e, se bater insegurança, não tenha vergonha de pedir uma segunda, terceira opinião. Use seu sentimento de pai ou mãe. Afinal, você sabe na muitas vezes quando seu filho não está bem.

Para esclarecer um pouco mais sobre o tratamento homeopático, selecionamos 10 dúvidas mais comuns dos pais sobre o assunto. Confira:

O homeopata precisa ser pediatra também?
Para tratar de uma criança, é melhor que o homeopata seja pediatra também, afinal, ele conhece de perto detalhes sobre o desenvolvimento infantil.

Posso tratar meu filho com homeopatia e alopatia (remédios convencionais) ou preciso optar por uma das duas práticas?
Não é necessário escolher apenas uma das formas de tratamento, nem parar um para começar outro. A homeopatia pode ser associada à alopatia para que a saúde do seu filho se equilibre da melhor forma. Há casos em que, por meio da combinação dos dois métodos, as doses alopáticas podem ser reduzidas sem prejuízo na recuperação da criança.

O pediatra do meu filho precisa saber que estou usando homeopatia?
Sim, ele tem de saber. O ideal é que pediatra e homeopata estejam em contato constante, que troquem informações depois de cada consulta, para combinar as formas de atuação.

Como será a primeira visita do meu filho ao homeopata?
A primeira consulta pode durar, em média, uma hora e meia. O médico conversa com você e com seu filho, faz a análise física da criança e observa os exames feitos anteriormente. Na maioria dos casos, os pacientes chegam ao homeopata por indicação de outro especialista. Durante esse primeiro encontro, o médico identifica o perfil do seu filho e receita as fórmulas de acordo com o que analisou. Cerca de 45 dias após a primeira consulta, vocês devem voltar ao consultório para que o especialista analise a eficácia do tratamento e faça alterações necessárias.


O tratamento demora a dar resultado?
O método homeopático é prolongado - pode durar até dois anos -, mas tem ação rápida sobre os sintomas que incomodam a criança. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, homeopatia não deve ser usada pela vida toda. A partir do momento em que o organismo do paciente sabe reagir aos estímulos sem o remédio, ele recebe alta do tratamento pelo médico.

Posso tratar qualquer doença do meu filho com a homeopatia? Mesmo se ele tem uma doença crônica, como asma?
A maioria das crianças pode usar a homeopatia para tratar todas as doenças. Quem tem doença crônica, como asma, por exemplo, pode ter uma melhora na qualidade de vida, uma vez que as crises podem diminuir e até cessar. Mas para algumas doenças, como a obesidade, é preciso também usar medicamentos alopáticos, entre outras intervenções na rotina da criança.

Meu fillho vai ficar curado com esse tratamento?
A homeopatia não é voltada para a cura de uma doença, mas para o equilíbrio do indivíduo como um todo. Com o tratamento correto, direcionado para o perfil particular de cada criança, é possível eliminar incômodos e, assim, mantê-la saudável.

Por ser natural, a homeopatia não oferece risco ao meu filho? Posso parar por minha conta quando ele melhorar?
Não há efeito colateral durante um tratamento com remédios homeopáticos. Mas, se utilizada sem orientação médica, a homeopatia piorar problemas pré-existentes no organismo. Por isso, é fundamental que você siga todas as orientações do médico do seu filho e complete o período do tratamento mesmo com a melhora imediata.

Meu filho pode ficar doente quando tomar remédios homeopáticos?
Uma ideia errada sobre a homeopatia é que ela primeiro piora para depois melhorar o quadro do paciente. Certas vezes, pode acontecer de a criança apresentar uma pequena agravação do sintoma que está tratando, mas isso dura porquíssimo tempo e não é significativo. Com orientação correta, não existe risco de aparecer uma doença por conta do tratamento.

Os homeopatas são contra a vacinação das crianças?
Alguns especialistas radicais defendem que crianças que tomam vacinas ficam mais propensas a desenvolver determinadas doenças. Não existe nenhum estudo científico que comprove isso. Se o médico do seu filho te disser para parar de vacinar, melhor você avaliar se deve continuar o tratamento com ele. A vacinação é obrigatória para todo mundo. O calendário de vacinação do seu filho precisa estar sempre em dia. A vacina é um excelente e importante meio de proteção e defesa para a criança.

Fonte: Yechiel Moises Chencinski, pediatra e homeopata, do Centro de Estudos, Pesquisa e Aperfeiçoamento em Homeopatia

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Vende-se lindo chalé (ao lado de usina nuclear)

Imobiliárias tentam vender propriedade como local perfeito para se viver junto à natureza, mas esquecem de mencionar os problemáticos vizinhos

 Reprodução/Daily Mail
Chalé localizado em Dungeness, no Reino Unido: propriedade "imperdível" em meio a muito verde...
O anúncio da imobiliária descreve um chalé típico de pescadores no Reino Unido. Três quartos, cozinha, banheiro, vista maravilhosa, plantado em meio a uma reserva natural. Só esqueceu de mencionar os vizinhos: duas usinas nucleares, plantadas a poucos metros da porta de entrada da casa.

O chalé, que está no mercado por 247 mil libras, o equivalente a R$ 711 mil, fica localizado no condado de Kent, conhecido como uma das regiões mais bonitas do Reino Unido por seus espaços verdes. Essa parte, aliás, aparece no anúncio online da casa. Mas ficaram de fora as usinas Dungeness A e B... Seria a mesma coisa que uma imobiliária esquecesse de avisar o comprador que seu sonhado refúgio no Rio de Janeiro fica ao lado de Angra I e Angra II.

Sem assumir que está fazendo propaganda enganosa, a corretora Geering & Colyer, disse ao jornal ingles “Daily Mail” que “quem quiser saber a exata localização de qualquer propriedade pode olhar no Google Earth”. No website da imobiliária, lê-se apenas: “Localizado na Reserva Nacional de Dungeness encontra-se este excepcional chalé de pescador que conta com aproximadamente meio acre de terreno. A propriedade oferece três quartos, duas salas de estar, loft, jardim de inverno, cozinha e banheiro. É uma oferta imperdível!”

 Reprodução/Daily Mail

... o anúncio da imobiliária só esqueceu de mencionar que fica ao lado de duas usinas nucleares como se vê no Google Earth

Outra imobiliária que também oferece a casa se “esqueceu” de mencionar as usinas, que também foram “varridas” das fotos. Mas disse que se algum comprador interessado perguntar, eles informam dos problemáticos vizinhos. “É um lugar que você adora ou odeia, não tem meio termo”, explicou um corretor.

Um potencial comprador, Alex Robertson, ficou horrorizado quando chegou ao local e viu que a casinha parecia quase o quartinho dos fundos da usina. “Foi inacreditável. Eu tinha visto as fotos da propriedade pelo computador e achei que seria o lugar perfeito para a minha família”.

“Quando você olha essas fotos, acha que o chalé fica isolado no meio do nada – uma completa mentira. As usinas ficam praticamente na sua cara, não tem como fazer de conta que elas não estão lá, elas são enormes.”

Resta ver agora se alguém pretende denunciar as imobiliárias por propaganda enganosa ou até quando os corretores vão agüentar ouvir desaforo pelo telefone.

Opinião: Pais devem dar exemplos de atitudes maduras e de autocontrole

Na briga entre adolescentes, mãe que incentivou violência errou.
Mãe transformou a filha num joguete para sua própria explosão de raiva.
Foto: Arte/G1

Ultimamente, temos tido muitas notícias de violência em relação às pessoas. Nada mais surpreende. O limite do agressivo e da maldade parece nunca ter existido. Está tão tênue que ninguém mais consegue notar. E as maiores vítimas são nossas crianças e adolescentes. Nesses casos, a comoção é maior por serem mais frágeis e não terem muitas condições de defesa. Embora também cometam atos maldosos e agressivos.

Todas as pessoas têm uma raiz agressiva que em algum momento se manifesta, principalmente diante das frustrações da vida. Algumas conseguem controlar a raiva com muita dificuldade, mas explodem por qualquer coisa. Outras, aprendem modos diferentes de lidarem com seus dissabores sem precisar lançar mão de atos agressivos. E têm aquelas que a única linguagem que conhecem é a da violência – são indivíduos cuja criação foi pautada numa comunicação em que o tom predominante foi o da rispidez e das ameaças, em que as coisas eram conseguidas por meio do tapa. E aprenderam a ser assim.

Incentivo materno

Uma dessas notícias, publicada na semana passada, foi a da briga entre duas adolescentes cujo motivo parecia ser um rapaz que ambas disputavam. Esse ato é muito antigo, embora ninguém precise se estapear por causa de um namorado. Mas, o que chamou a atenção, é a participação da mãe de uma das adolescentes no episódio como incentivadora da pancadaria. Entre outras coisas, ela disse para a filha: "vai, mete o pé que nem eu te ensinei. Mete um soco na cara."


Como se não bastasse, deu a seguinte recomendação: “bate também, dá pesada, porque se apanhar aqui vai apanhar em casa. Eu não criei filha para apanhar na rua”, disse a mãe Meire Aparecida Fernandes, de acordo com o G1. Ora, se uma mãe, que é quem deve orientar um filho para a vida, formando cidadãos, dá esse tipo de orientação, o que podemos esperar como resultado?

Provavelmente, são pessoas que não sabem conciliar e resolver seus problemas com meios maduros, como uma boa conversa ou recorrendo a uma autoridade competente (consta que a adolescente era ameaçada de apanhar pela outra garota), que poderá tomar as devidas providências. Acabam fazendo a justiça com as próprias mãos, com parâmetros confusos e a predominância da violência.

No caso dessa menina e de muitos outros, não havia muita escapatória: ou batia para se defender da surra na rua e em casa, ou levava duas surras. Um ensinamento e tanto que essa mãe dá para sua filha. Transforma a adolescente num joguete para sua própria explosão de raiva. O que parece querer, com uma atitude assim, é ver o circo pegar fogo. Em nenhum momento percebe-se o desejo de orientar ou proteger sua filha. Que é sua obrigação maior.

Além de tudo isso, era uma pessoa que deveria ser preparada para lidar com crianças, uma monitora escolar, alguém que deveria acompanhar alunos para evitar brigas entre eles. Que ironia, não? Mostrou também não ter condições nem de se autopreservar, quando pôs em risco seu próprio emprego, fazendo, justamente em sua vida, o contrário do que tem que fazer em seu trabalho.

Caminhos da razão

Assim, a violência e a agressividade como formas de resolverem problemas vão se propagando. E com a desculpa cada vez mais comum, para qualquer ato que possa parecer insano e que a pessoa queira se defender depois, de que a culpa é de algum remédio que esteja tomando ou que esqueceu de tomar, de preferência um psicotrópico. Se pudermos ensinar nossos filhos a resolver as coisas pelos caminhos da razão, eles poderão ser mais tranquilos.

Diante de um problema com um colega da escola e que não foi possível resolver diretamente com ele, deve-se recorrer às autoridades escolares em busca de apoio e orientação. Caso não recebam esse suporte ou ele não seja suficiente, os próprios pais podem, entre eles, ajudar seus filhos a resolver suas diferenças, evitando situações extremas.

No entanto, muitas vezes os pais tomam para si as dores e as brigas dos filhos, transformando-as em verdadeiras disputas familiares, esquecendo-se de que eles são as partes mais maduras daquela situação. Os filhos contam com eles, sempre. Inclusive para dizer-lhes que eles precisam se controlar.

(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

'Corrida maluca' em Jerusalém tem carrinhos em forma de camelo e caracol

Carrinhos caseiros e sem motor participam da disputa.
Competição é patrocinada por fabricante de energético.
Foto: Gali Tibbon/AFP

Competidores israelenses preparam carrinho em formato de camelo para 'Corrida Maluca' em Jerusalém. A disputa, patrocinada por um fabricante de bebidas energéticas, é realizada entre veículos caseiros e sem motor, movidos apenas por empurrão.

Foto: Gali Tibbon/AFP

Carrinho em forma de caracol participa da competição.

Apple ultrapassa 2 bilhões de downloads de aplicativos no iTunes

Catálogo já tem mais de 85 mil aplicativos para iPhone e iPod touch.
Companhia diz ter vendido mais de 50 milhões de aparelhos em 77 países.

A Apple informou nesta segunda-feira (28) que os downloads em sua loja de aplicativos iTunes ultrapassaram 2 bilhões e que agora o catálogo tem mais de 85 mil aplicativos disponíveis para iPhone e iPod touch.

A companhia, no entanto, não informou quantos dos programas oferecidos são pagos e quantos são gratuitos. A loja de aplicativos inspirou rivais a abrirem sites similares e ajudou a impulsionar as vendas de iPhones desde 2008.

A Apple informou ter vendido mais de 50 milhões de aparelhos iPhone e iPod Touch em 77 países. A AT&T é distribuidora exclusiva do celular nos Estados Unidos.

O Google também possui uma loja de aplicativos para a plataforma Android, mas com volume menor de aplicativos que a Apple.

Foto: Paul Sakuma/AP

Steve Jobs apresenta o iTunes 9, em tradicional evento da Apple, no início de setembro.

BMW mostra conceito que lembra um peixe

Estrutura do Lovos é composta por 260 partes iguais.
As 'escamas' servem como freios e podem armazenar energia.
Foto: Divulgação

Lovos é composto peo 260 peças iguais que lembram escamas de peixe

O caminho para um mundo mais simples. Com essa ideia a designer Anne Forschner, da Universidade de Pforzheim, na Alemanha, criou o Lovos. Trata-se de um carro conceito patrocinado pela BMW que deixa as formas clássicas de lado e apresenta uma estrutura composta por 260 partes iguais.

Foto: Divulgação

'Escamas' podem ser mantidas fechadas ou abertas, funcionando como freios aerodinâmicos

Fixados à estrutura do carro, cada um desses elementos móveis podem trocar de lugar e serem mantidos fechados ou abertos, funcionando como freios aerodinâmicos. Eles ainda podem servir como painéis solares, já que trazem células fotovoltaicas em sua composição. As rodas também são formadas pelas “escamas” e lembram uma turbina quando entram em movimento.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Roupas made in China custam mais em Pequim do que em Londres e Los Angeles

Daqui a pouco, os moradores de Pequim vão ter de guardar dinheiro para comprar roupas em viagens, já que a diferença hoje está em quase US$ 100

getty images
Comprar roupas com a famosa etiqueta “Made in China” em Pequim é bem mais caro do que na maioria das cidades ao redor do mundo, incluindo capitais da moda como Londres e cidades consideradas “caras” como Los Angeles, aponta uma nova pesquisa. Em Pequim, para uma mulher comprar uma casaqueto, um vestido de verão, uma meia fina e sapatos seriam gastos, em média, US$ 500, o equivalente a R$ 895, enquanto em Londres o mesmo figurino custaria US$ 420, cerca de R$ 752.

Já um homem que comprasse blazer, camisa, calça jeans, meias e sapatos em Pequim gastaria US$ 680, o equivalente a R$ 1.216. Já em Londres, essa combinação custaria US$ 580, ou R$ 1.037.

O estudo realizado pelo grupo financeiro UBS AG mostra que Pequim é a 11ª cidade mais cara do mundo para se comprar roupas. A cidade mais cara continua sendo Tóquio.

Na pesquisa do jornal “China Daily”, para montar um figurino completo para uma mulher em Pequim, o custo seria ainda mais alto, de US$ 650, o equivalente a R$ 1.163. Já um figurino masculino, com paletó, camisa, calça jeans, meias e sapatos anda custando aos chineses que moram na cidade cerca de US$ 1.090, perto de R$ 1.950.

“Toda vez que preciso comprar roupas, eu prefiro ir a Hong Kong. Os preços em Pequim são caros e falta variedade”, disse Gong Lin, que trabalha com hotelaria ao “China Daily”.

Apesar dos preços altos, as lojas de departamentos estão recebendo um grande volume de consumidores que se preparam para comemorar os 60 anos da Revolução Comunista nesta quinta-feira (01/10), feriado que vai se estender por mais alguns dias.

Reprodução
Inauguração da loja da Cartier, em Pequim
A cadeia de lojas de varejo sueca H&M vai abrir uma nova unidade em Pequim amanhã. E uma pesquisa divulgada esta semana mostra que os chineses ocupam o segundo lugar no consumo de produtos de luxo, passando os Estados Unidos e ficando atrás apenas do Japão.

“Eu quero comprar algumas roupas durante o feriado, já que não tenho tempo normalmente para fazer isso durante os dias da semana”, disse a apresentadora de TV Zhang Jiao ao jornal “China Daily”. Normalmente, ela gasta US$ 732 para montar um figurino.

No primeiro semestre, as vendas no varejo ultrapassaram US$ 37 bilhões em Pequim, segundo dados da Comissão de Comércio. No ano passado, os moradores da capital chinesa gastaram quase 457 bilhões de yuanes em lojas, fazendo com que a cidade assumisse a posição de maior mercado consumidor da China – colocação que até pouco tempo era ocupada por Xangai.

Ana Paula Arósio: homossexualismo e masturbação no cinema

Ana Paula Arósio vai protagonizar momentos fortes no filme "Como esquecer", em que interpreta uma homossexual. A atriz, que rodou sequências em Londres (foto acima), fez uma cena em que sua personagem aparecerá se masturbando. No longa de Malu Di Martino baseado num livro de Miriam Campello, Ana Paula será Júlia, professora universitária de literatura inglesa que foi abandonada pela namorada depois de uma relação de mais de dez anos.

Por causa da separação, Júlia terá de sair do apartamento em que vivia com a ex e vai morar numa casa, em Pedra de Guaratiba, no Rio, com seu melhor amigo, Hugo (Murilo Rosa), também gay. Lá ainda mora Lisa (Natália Lage) e os três formarão uma espécie de “nova família” .

Júlia despertará o interesse de uma de suas alunas, Carmen, que será vivida por Bianca Comparato. Mas será Helena (Arieta Correia) quem mexerá com a professora, apesar de ela não se sentir preparada para novos relacionamentos.

- Trabalhar com a Ana foi uma super experiência. Ela é a atriz dos sonhos de qualquer diretora por se entregar completamente à personagem e ser uma trabalhadora incansável, seguindo a direção proposta de maneira integral e apaixonada - elogia Malu, na foto abaixo com a atriz. - Uma cena que eu também destaco como forte foi a que gravamos à beira do rio Ouse, onde Virginia Woolf se suicidou. Choramos muito.

O filme deve ser lançado no primeiro semestre de 2010.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

VAI UM GOLE AÍ?

Qual a importância e até onde vão os limites da sociabilização no meio universitário?

Quantas foram às vezes que na faculdade você se sentiu meio perdido? às vezes se identificando com um único grupinho, até mesmo com ninguém ou você é do tipo superstar e fala com todo mundo? quais são os limites e a importância de uma "boa social"? isso é o que temos pra hoje em mais uma matéria especial do UERJIANO.COM


Nas primeiras semanas tudo realmente é mais difícil, um novo ambiente, uma nova fase na sua vida: a universidade, novas pessoas e novas tribos, você fica meio que tentando se identificar com um aqui, um ali, se gosta, por exemplo, de beber e sua turma é meio "careta" fica se sentindo um "peixe fora d'água" e o mesmo acontece se for ao contrário, você num ingere uma gota de álcool e fica vendo "àquelas pessoas" no maior alto astral "entornando o caneco".

Pra quem tem facilidade em se comunicar tudo fica mais fácil, e mesmo que você num esteja muito a fim do ambiente prefere ficar do que sair, pois acredita que esse seja um meio de interagir e formar novas amizades. Mas se você é do tipo tímido, que se esconde atrás de outra pessoa só pra não aparecer, a interação muitas vezes se torna um pesadelo e você fica totalmente perdido sem saber o que fazer.

O mais correto a se fazer numa hora dessas é ver até onde essa determinada "interação" é importante e analisar seus próprios limites, não é legal fazer uma coisa extremamente chata pra você só pra fazer média com todo mundo. Assim como também não é recomendável que passe 4 anos sentado num banco de sala de aula parecento um extraterrestre.

Na maioria das vezes uma oportunidade de estágio ou emprego vem através de uma indicação, seu futuro profissional pode estar nas mão quem sabe daquela pessoa que num tinha muito a ver com você mas que acabou se tornando uma amigo ou amiga com o tempo.

Por isso pense duas vezes antes de aceitar ou recusar ir a uma choppada ou até mesmo comparecer a um grupo de estudo, pois a gente nunca sabe de quem pode precisar lá pra frente, isso é sério...

Exposição do futuro traz carro que “fala”

Veículo envia mensagens de alerta e de socorro se houver algum problema com o carro ou com os passageiros e faz parte de uma exposição de novos produtos para terceira idade

 Reprodução
Protótipo do carro "que fala", parte do London Design Festival
Um carro que “fala” com outros veículos é um dos dez novos gadgets apresentados numa exposição de design realizada em Londres a partir de hoje. O automóvel possui uma tecnologia utilizada em telefones celulares que permite o envio de mensagens para outros carros, informando se existe algum problema com o veículo ou com algum dos passageiros. A diferença é que as mensagens são projetadas através dos vidros e podem ser lidas por qualquer pessoa que esteja passando.

O “carro falante” foi desenhado para facilitar a vida de motoristas que enfrentam algum tipo de deficiência para se comunicar.

Intitulada “Closeup”, a exposição traz, entre outros protótipos, um smartphone desenhado especificamente para pessoas com problemas de audição e produtos médicos que diminuem a velocidade com que uma infecção pode se espalhar.

Outra ideia inovadora de design é uma fruteira que funciona também como carregador de celular, usando energia solar, e um banco de jardim que se acende à noite.

Todas as peças foram criadas para melhorar a qualidade de vida do ser humano, especialmente a partir da terceira idade.

A exposição “Closeup” acontece no Royal College of Art e faz parte do London Design Festival, o maior evento de design do Reino Unido e um dos maiores da Europa. Os protótipos foram criados com apoio da Samsung e da entidade Research in Motion (RIM), empresa líder em comunicação sem fio.

Tecnologia futurista mostra holograma durante conversa ao celular

Novidade foi apresentada nesta sexta, em feira realizada em Taiwan.
Imagem tridimensional de interlocutor é exibida por projetor 3D
Foto: Reuters

Uma tecnologia apresentada no evento Taiwan International Invention Show, realizado em Taipei, projeta sobre o telefone celular um holograma do interlocutor. A imagem tridimensional é exibida por um projetor 3D, não mostrado na foto acima, que fica no estande da empresa HoloAD.

Foto: Reuters

Imagem tridimensional de interlocutor é exibida por projetor 3D, não exibida na foto.

PARA AS MULHERES: Com que tipo de perfume você mais combina?

Você prefere o Brad Pitt ou o Rodrigo Santoro? Gosta mais do clima quente de verão ou de um dia aconchegante no inverno? Faça o teste e descubra qual fragrância é a sua cara

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

ESPECIAL PATRÍCIA PILLAR - HOMENAGEM

PlayStation 3 poderá receber jogos de PS2, diz site

Documento de reunião entre Sony e Sega vaza e revela planos da parceria.
Ainda não há previsão para o lançamento dos jogos.
Foto: Divulgação

Console terá emulador de PS2 e receberá jogos de Dreamcast

Jogos do PlayStation 2 e do falecido console da Sega, o Dreamcast, podem estar disponíveis em breve para o PlayStation 3. De acordo com o site da revista Edge, um documento da reunião entre Sony e Sega no dia 5 de agosto deste ano indica que a PlayStation Network (PSN), rede de jogos por download do PS3 e do PSP, poderá receber jogos de PS2, que custariam entre US$ 10 e US$ 40.

Esses jogos ficariam armazenados no disco rígido do PS3 e funcionariam mediante o lançamento de um emulador para o videogame, que deve ser disponibilizado em uma futura atualização de sistema. O documento também cita, segundo o site, que jogos vendidos exclusivamente no Japão poderiam ser vendidos para o mundo diretamente na PSN sob o selo "Japanese Import".

Na reunião entre executivos das empresas, a Sony estaria interessada em lançar alguns jogos de Dreamcast na rede on-line do PlayStation, permitindo que os fãs possam jogar títulos clássicos do console que parou de ser fabricado em 2001. A Sega permitiria, ainda, que fossem escolhidos alguns jogos da lista para serem exclusivos do PlayStation.

No mesmo documento, foi revelada a época do lançamento do controle sensível a movimentos do PlayStation 3, ainda sem nome, previsto para o segundo trimestre de 2010. A expectativa de vendas do acessório é de 5 milhões de unidades em todo o mundo. Ainda, a empresa forneceu à Sega uma lista de jogos que poderiam ser compatíveis com o novo controle.

Nenhuma das companhias comentou o vazamento das informações.

Banco-robô promete substituir até as pernas

Sensores percebem o movimento do corpo e a máquina segue para o lado certo. Invenção promete ser alternativa para motos, cadeiras de rodas e até carros.

Os cientistas japoneses surpreendem. Tem sempre uma engenhoca para quem tem uma preguiça danada.

A máquina tem uma aparência tão futurística que é difícil, à primeira vista, entender o que é e como funciona. Ela promete ser uma alternativa para motos e, em alguns casos, cadeiras de rodas e até carros.

O próprio presidente da empresa, a segunda maior montadora de automóveis do Japão, mostrou como funciona. Basta mover o corpo para o lado que queremos ir e o equipamento nos leva. O mais importante é que o usuário não cai, mesmo que nunca tenha andado de bicicleta ou moto.

A tecnologia é a mesma que dá equilíbrio a um dos mais modernos robôs que existe e que é capaz de andar como um ser humano. O nome do aparelho é U3X e pode ser definido como um banquinho-robô. Sensores internos percebem o movimento do nosso corpo e a máquina se ajusta automaticamente seguindo para o lado certo.

Para entender como funciona, basta um rápido cursinho. No começo, é difícil acreditar que a gente não vai levar um tombo, mas, depois de alguns segundos, é fácil controlar totalmente o banquinho.

Uma das grandes vantagens é que a gente comanda o equipamento sem precisar usar as mãos. Isso é muito bom, por exemplo, para fazer compras. A gente pode ir a um supermercado ou shopping center, passar pelas lojas e prateleiras, pegar as compras e ir em frente carregando as sacolas.

O idealizador do projeto disse que ainda vai demorar um pouco para o aparelho entrar no mercado. Um dos motivos é que não existem leis para regular o uso desse tipo de equipamento. A máquina é elétrica e, portanto, não polui como um carro ou uma moto.

No futuro, será uma maneira ecológica de dispensar as pernas.

Censuraram a vovó do comercial de TV

Foi retirado do ar o comercial de uma marca de sandálias em que uma senhora sugere que a neta faça sexo com Cauã Reymond. A “censura” aconteceu depois de várias reclamações de telespectadores e da abertura de um processo no Conar, conselho que regulamenta a publicidade, contra a propaganda. Uma surpresa para Lúcia Berta, de 84 anos, que ficou famosa com o comercial. “As pessoas estão desatualizadas. Sexo está na boca de todo mundo, como bala na boca de criança”, diz a atriz.

Lúcia gravou outra propaganda, já no ar, explicando que o anúncio pode ser visto agora só na internet: “O slogan da marca é 'Todo mundo usa'. A propaganda tem que atingir a todos. Muita gente elogiou, mas como teve gente que não gostou, retiramos do ar”, diz Marcello Serpa, diretor geral de criação da AlmapBBDO.

Vacina contra Aids testada na Tailândia baixa em 31% risco de infecção

A RV 144 combina duas vacinas que haviam fracassado.
Estudo acompanhou 16 mil pessoas durante 3 anos.

Uma vacina contra Aids conseguiu pela primeira vez passar com sucesso por um teste importante com humanos. Os resultados de três anos de acompanhamento foram divulgados às 3 horas da madrugada (hora de Brasília) desta quinta-feira (24) na Tailândia pelos parceiros da iniciativa: o Exército dos EUA, o Ministério da Saúde Pública tailandês, o laboratório francês Sanofi-Pasteur, a Global Solutions for Infectious Diseases e o Instituto Nacional de Doenças Alérgicas e Infecciosas dos EUA. Com cautela, a Organização Mundial da Saúde saudou a iniciativa como promissora.

A vacina RV 144 combina dois imunizantes que não tinham funcionado. O que é curioso, justamente, é que a combinação de dois fracassos (um da Sanofi-Pasteur e outro da Global Solutions) tenha resultado em um sucesso, mesmo que ainda bastante modesto.

Modesto porque o resultado foi o seguinte: metade dos 16.402 voluntários recebeu seis doses das duas vacinas em 2006 e metade recebeu placebo (substância sem efeito). A partir de então, fizeram testes regulares para verificar a presença do HIV durante três anos. Do grupo que tomou placebo, 74 pessoas foram infectadas. Do grupo que tomou vacina, 51.


De um total de 16.402 voluntários, do grupo que tomou placebo, 74 pessoas foram infectadas pelo HIV; do grupo que tomou vacina, 51

Na avaliação do coronel Jerome Kim, médico que gerencia o programa da vacina contra o HIV no exército americano, ainda que a diferença seja pequena, é estatisticamente significativa e quer dizer que a vacina foi 31,2% efetiva.

Aspas

  • Se você tem um produto, ainda que pouco protetor, você vai observar as amostras de sangue, compreender que tipo de resposta particular foi efetiva e direcionar pesquisas para isso"

Para Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Doenças Alérgicas e Infecciosas, dificilmente um cientista consideraria tentar licenciar uma vacina que não seja 70% ou 80% efetiva. Mas acrescentou que "se você tem um produto, ainda que pouco protetor, você vai observar as amostras de sangue, compreender que tipo de resposta particular foi efetiva e direcionar pesquisas para isso".

Uma das duas substâncias que foram combinadas para criar a RV 144 foi a Alvac-HIV, da Sanofi-Pasteur, um vírus em que foram embutidos três genes do HIV. Variações da Alvac foram testadas na França, Tailândia, Uganda e Estados Unidos: eram seguras, mas geravam pouca resposta imunológica.

A outra, Aidsvax, é uma versão criada por bioengenharia de uma proteína localizada na superfície do vírus da Aids. Foi testada entre usuários de drogas tailandeses em 2003 e entre homossexuais dos Estados Unidos e da Europa. O resultado foi que a Aidsvax simplesmente não protegia da infecção.

A Alvac foi concebida para criar anticorpos. A Aidsvax, para alertar leucócitos. Se foram um fiasco sozinhas, parece que a dupla consegue algum sucesso no combate ao HIV.

domingo, 4 de outubro de 2009

Diplomado e desempregado, inglês vai às ruas pedir um trabalho

No melhor estilo homem-sanduíche, com uma placa em volta do pescoço onde se lia “Procura-se emprego”, estudante de história decide perder a vergonha para pagar suas dívidas

Reuters
Reuters
David Rowe, o desempregado inglês que foi pedir
emprego na rua: cara de pau valeu a pena


Na China a ideia de pedir emprego com uma placa nas costas já foi adotada há algum tempo, mas agora o sistema também pegou no Reino Unido, primeiro com um currículo gigante e agora com um recém-formado que se transformou em homem-sanduíche para pedir emprego nas ruas de Londres. Com dívidas de mais de R$ 60 mil referentes a seu curso, o estudante de história simplesmente colocou um anúncio em volta do pescoço oferecendo-se até para trabalhar de graça no primeiro mês de experiência.

David Rowe, um britânico de 24 anos de Cambridge que se formou na Universidade de Kent, disse que antes de apelar para essa iniciativa, havia mandado “centenas” de CVs para companhias em todo o país, sem resultado.

Nesta terça-feira (22/09), Rowe simplesmente desceu do ônibus em plena Fleet Street, centro de escritórios de advocacia e bancos de investimento, vestido num belo terno com sua “plaquinha” onde se lê “Procura-se emprego. Entreviste-me. Preparado para trabalhar um mês de graça. Aí você me contrata ou me demite”. Bem inglês, ele inclusive agradece a quem olhar o aviso.

A ideia de se transformar num autêntico homem-sanduíche veio após uma aposta com seu pai.

“Os primeiros 20 passos são os mais difíceis, porque você sente que todo mundo está olhando para você, mas o importante é se aprumar e continuar andando”, ele contou ontem à noite ao jornal inglês “Daily Mail”. “Eu tenho dívida de uns R$ 60 mil, o que não é muito comparado ao que alguns estudantes devem quando se formam na faculdade”.

Há 20 anos, cerca de 17% dos britânicos entre 18 e 30 anos chegavam ao ensino superior, comparados a 43% em 2008. O problema é que o número de universidades aumentou no Reino Unido sem que a oferta de emprego para graduandos acompanhasse essa proporção.

Mas o fato de criar coragem e sair às ruas valeu a pena para David Rowe. Horas depois de iniciar sua caminhada com o cartaz no pescoço, uma empresa internacional de recrutamento decidiu chamá-lo para uma entrevista.

Segundo Gavin Walker, da Parkhouse Bell, David o impressionou porque ele conseguiu encontrar uma solução que não faz parte dos manuais de como conseguir emprego. “Eu fiquei ainda mais impressionado depois da entrevista. Ele tem grandes características de um bom funcionário, tanto que resolvi contratá-lo para trabalhar comigo”.

Apesar de feliz com a oferta, Rowe não aceitou a proposta logo de saída. “Eu disse que faria minha caminhada como homem-sanduíche por cinco dias e vou cumprir isso”. Enquanto caminha, seus bolsos vão se enchendo de cartões de executivos de grandes empresas, todos impressionados com a vontade do rapaz.

Megan Fox vai leiloar shortinho usado em 'Transformers' pela caridade

Leiloeiro espera arrecadar até 8 mil dólares

A atriz Megan Fox provou que não é apenas uma cabeça de vento. A bela vai leiloar um shortinho e uma camiseta de couro usados em uma cena de "Transformers: Revenge of the Fallen", em Los Angeles, no mês que vem. Estima-se que o figurino pode arrecadar até 5 mil dólares.

Também serão oferecidos mais de 100 itens do longa. O robô Bumblebee, de 1,5 tonelada, também vai ser leiloado e pode arrecadar até 80 mil dólares.

Reprodução /Reprodução

Megan Fox com o figurino que será leiloado

Móveis com DNA de isopor

Dupla de holandeses cria mobiliário desestruturado com o mesmo material do isopor

 Divulgação

A coleção Melted, dos designers holandeses Pieke Bergmans e Peter van der Jagt, impressiona por sua cor: um azul vibrante. Suas formas, que vão das curvas aos cantos angulosos, inspiram a curiosidade. Afinal, do que são feitos esses móveis? Poliestireno, o tipo de plástico que dá origem ao isopor. Se você acha que o material é frágil, errou! Para adquirir uma estrutura dura e resistente, as peças são aquecidos já encaixadas a altas temperaturas – o que deixa um efeito “derretido” nas bordas. Graças ao seu processo de fabricação, é possível criar uma infinidade de objetos, todos desestruturados.

 Divulgação
Estantes, cadeiras, mesas. É possível criar uma infinidade de móveis com o material

Confira mitos e verdades sobre baterias de notebooks e celulares

Efeito memória, carregadores 'alternativos' e perigo de sobrecarga.
G1 responde essas e outras questões sobre bateria de eletrônicos.

Quando se trata da bateria de produtos eletrônicos, como notebooks e telefones celulares, há muitas informações e poucas certezas. A bateria deve ser usada até o fim antes de o carregador entrar em ação? O efeito memória, aquele que vicia a bateria, é verdadeiro? É necessário desconectar o eletrônico da tomada quando a carga chegar aos 100%? O uso de produtos não-autorizados pelo fabricante pode ser perigoso?

Para responder essas e outras perguntas, o G1 vasculhou manuais de instruções de equipamentos eletrônicos -- sim, eles têm as respostas! – e também conversou com Marcelo Zanateli, professor e coordenador do curso de engenharia de telecomunicações da FEI. Confira abaixo o que é mito e o que é verdade quando se trata de bateria de eletrônicos.

- Toda bateria deve ter sua carga usada até o final para, então, ser recarregada.

Mito. As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam o cumprimento de ciclos completos de carga e descarga. Por isso, o usuário pode ligar o equipamento à tomada antes de acabar a carga.

Antes de deixar de lado esses cuidados, no entanto, confirme se a bateria de seus eletrônicos é mesmo de íon de lítio – algo bastante provável se eles foram adquiridos nos últimos anos.

- Se a bateria for carregada antes de chegar ao fim, sofrerá o efeito memória: precisará de mais carga antes mesmo que a energia armazenada chegue ao fim.

Mito. Isso acontecia com as antigas baterias de níquel -- elas exigiam o cumprimento completo de um ciclo de carga e descarga --, mas não se repete com as atuais baterias de íon de lítio. Dessa forma, dizem os fabricantes, o usuário pode carregar o eletrônico quando bem entenderem.

- Nunca posso parar de carregar um eletrônico antes de a carga chegar a 100%.

Mito. As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam o cumprimento de ciclos completos de carga e descarga. Por isso, o usuário pode desconectar o equipamento da tomada antes a bateria estar 100% carregada.
Com o passar do tempo, o período em que a bateria retém a carga reduz.

- O período em que a bateria retém a carga diminui com o tempo.

Verdade. O período em que ela retém a carga reduz, de acordo com a forma como ela é usada – quanto mais cuidados por parte do usuário, maior a demora para essa consequência negativa aparecer. Fato é que existe a possibilidade de o consumidor ter de trocar a bateria do celular ou notebook uma vez (ou até algumas vezes) durante a vida útil desses eletrônicos.