Documentário traz de volta a saudosa TV Manchete - Confira o Teaser

sábado, 18 de julho de 2009

Lista de enlatados assustadores inclui boca de peixe, cobra e crocodilo

Indústria alimentícia também põe galinha inteira dentro de uma lata.
E que tal pupas de bicho-da-seda crocantes ao molho barbecue?
                Enlatados assustadores incluem boca de peixe, cobra e crocodilo.
Enlatados assustadores incluem boca de peixe, cobra e crocodilo.

Comida é uma questão de cultura e paladar. Muitos estrangeiros acham repugnante a ideia de cozinhar partes pouco nobres de um porco --rabo, orelha e até focinho-- em um caldeirão com feijão preto.

Em vários países, tanto o porco quanto o feijão são considerados alimentos de segunda categoria. Pior ainda se essa "gororoba" toda for enlatada. Pois a nossa tão apreciada feijoada fica ainda mais perto de um manjar dos deuses se comparada a outros alimentos comercializados em conserva ao redor do mundo.

Reprodução /Reprodução

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O visual destas bocas de peixe cheias de dentes já valeram para esta iguaria o posto de mais indigesta da lista. Outra visão assustadora é o frango inteiro enlatado. Com bastante gordura para sair mais fácil da embalagem.
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E que tal pupas de bicho-da-seda crocantes ao molho barbecue? O sofisticado escargot não desperta grandes paixões entre os brasileiros.
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Os tailandeses adoram escorpiões preparados de várias formas: cozidos, fritos, assados... Não há risco de envenenamento. Em caso de guerra e racionamento de comida, os fãs de cheeseburguer podem encher a despensa com seu lanche preferido.
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O cardápio de esquisitices inclui ainda cobras..., ...tatus,
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...crocodilos, ...e ovos de formiga.

Irmã fala em conspiração contra Michael: 'Sei quem o assassinou'

Latoya Jackson diz que cantor foi morto em conspiração por dinheiro.
Ele 'valia mais morto que vivo', disse, em entrevista a tabloides ingleses.

Foto: Reprodução

Site do jornal News of the World mostra entrevista de Latoya Jackson

Latoya Jackson é a capa de dois dos principais jornais sensacionalistas britânicos neste domingo (12), o "News of the World" e "The Mail on Sunday", que oferecem entrevistas nas quais a irmã do "rei do pop" assegura que Michael foi assassinado e que ela sabe quem são os assassinos.

No "News of the World" Latoya afirma que são várias as pessoas responsáveis pela morte de seu irmão e que a razão foi "uma conspiração para ficar com o dinheiro de Michael".Suas declarações foram feitas dois dias depois que o chefe da Polícia de Los Angeles admitiu que o assassinato era uma das linhas de investigação, algo sobre o que Latoya não tem dúvidas.

"Houve uma conspiração. Acho que foi tudo pelo dinheiro. Michael valia mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões) em ativos por direitos de difusão musical e alguém o matou por isso. Valia mais morto que vivo", diz a irmã mais velha do cantor, que não dá nomes em nenhum momento sobre quem possam ser os assassinos.

Latoya assegura que esse "grupo de pessoas" roubou US$ 2 milhões em dinheiro e várias joias da casa de seu irmão, que o viciaram às drogas, que o isolaram de sua família e amigos "para que se sentisse só e vulnerável", e que o obrigaram a trabalhar "até a extenuação" para continuar ganhando dinheiro.

Michael, segundo o testemunho de Latoya, não queria dar a série de 50 shows que deviam ter começado nesta segunda-feira em Londres.

Mundos perdidos

Esta coluna é um réquiem – um pequeno lembrete do nosso potencial como assassinos planetários. Os últimos monstros pré-históricos da Terra ainda estavam conosco menos de mil anos atrás. Eles não foram destruídos por meteoritos ou tsunamis, mas com lanças, tacapes e queimadas. Esta é a história de como as ilhas do planeta foram despojadas de seus habitantes mais emblemáticos pelos primeiros humanos que lá puseram os pés.

Imagine que as multidões de britânicos que adoram passar o verão nas ilhas gregas tivessem, como opção adicional de passeio, uma cavalgada em elefantinhos adultos de apenas 1,5 m de altura – literalmente pôneis de tromba. Ou que os gorilas fossem destronados de sua posição como maiores primatas do mundo por um plácido lêmure de 200 kg. Ou, ainda, quem não abraçaria a chance de se deliciar com um omelete para 20 pessoas, preparado com a única gema de um ovo do tamanho de uma bola de futebol? Foram essas e outras maravilhas que a hecatombe insular provocada pelo homem negou às gerações que viriam.

Delicada diversidade
Antes de continuar o réquiem, porém, talvez seja interessante esclarecer uma questão mais básica: por que as ilhas, e em especial ilhas oceânicas relativamente remotas, como as duas que compõem a Nova Zelândia, Madagáscar, Tasmânia? Acontece que um conjunto bastante regular de fatores conspira para que esse tipo de ambiente insular se transforme num viveiro de espécies únicas e relativamente mais frágeis do que as que existem em continentes.

O primeiro ponto importante é óbvio: o isolamento. Separe qualquer subpopulação de animais ou plantas de seus parentes com a ajuda de uma barreira muito difícil de atravessar, como o oceano, e o lento acúmulo de variações e erros no DNA do grupo isolado, junto com o fato de que ele não mais troca material genético com seus companheiros continentais, acabará fazendo com que ele se torne mais e mais peculiar e divergente – desde que haja tempo necessário para isso, é claro.

Outro ingrediente da receita: permeabilidade seletiva da barreira oceânica. É, eu sei que parece um palavrão, mas a coisa é, no fundo, muito simples. Como é muito complicado atravessar longas distâncias entre o continente e o mar, é apenas graças a raros golpes de sorte que um ou outro animal ou planta cruza as ondas e consegue fundar uma população nas terras de além-mar.

Alguns bichos fazem isso melhor do que outros: anfíbios, por exemplo, têm dificuldade notória para sobreviver à água salgada, por causa de sua pele delicada. Mamíferos aguentam relativamente pouco tempo sem beber água doce. Aves voam – daí a predominância de bichos emplumados na fauna de ilhas oceânicas. De qualquer maneira, uma vez que os primeiros “colonizadores” tenham chegado, é bem mais difícil que outras “fundações” aconteçam – o normal é que os descendentes dos primeiros a aportar ocupem o novo ambiente.

A consequência natural da situação descrita acima é que as “novidades” evolutivas que aparecem no continente tenham pouco ou nenhum impacto sobre as espécies das ilhas enquanto o isolamento delas durar. O exemplo mais gritante é o dos lêmures de Madagáscar: enquanto o continente africano, adjacente à ilha, ficou repleto de macacos de todas as formas e tamanhos a partir de uns 30 milhões de anos atrás, o lugar continuou sob o reinado absoluto dos lêmures, descendentes de uma linhagem mais antiga de primatas que tinha chegado às terras malgaxes dezenas de milhões de anos antes.

Tomando conta
Mais importante ainda, a falta de concorrência “do exterior” faz com que as poucas linhagens que conseguiram cruzar os mares acabem evoluindo para ocupar nichos ecológicos – grosso modo, “estilos de vida” ambientais, como o de carnívoro, pastador, comedor de frutas, devorador de insetos etc. – que ficariam a cargo de criaturas totalmente diferentes no continente.

Na Nova Zelândia, na ausência de mamíferos terrestres nativos, uma única linhagem de aves, os moas, ocupou os nichos ecológicos que seriam de coelhos, cervos e até hipopótamos e rinocerontes em lugares mais “normais”. (Não é preciso pensar muito em quem era o rinoceronte do local: ninguém ganhava do Dinornis giganteus, com 3,5 m e 150 kg.) Voltando a Madagáscar, todas as 16 espécies extintas de lêmures da ilha são maiores que qualquer espécie ainda viva – o que já um sinal de adaptações diferentes das dos bichos atuais – e apresentam anatomia completamente amalucada, em alguns casos. O maior de todos, conhecido como Archaeoindris, parece ter passado grande parte do tempo no chão, e não nas árvores, com seus cerca de 200 kg; outros tinham esqueletos que mais parecem o de um coala (como o Megaladapis, com até 80 kg, que aparece na abertura desta coluna numa reconstrução antigona) ou o de um bicho-preguiça – obviamente animais que nunca existiram na ilha.

E coisas ainda mais esquisitas podem acontecer com animais que vão parar em ambientes insulares. A relativa falta de inimigos naturais faz muitas aves perderem a capacidade de voo. Pelo mesmo motivo, é comum o cérebro e os órgãos dos sentidos encolherem. A falta de ambientes amplos e recursos pode fazer com que as espécies mais grandalhonas encolham – é o fenômeno do nanismo insular, que pegou de jeito os elefantes que chegaram às ilhas gregas do mar Egeu, à Sicília, à ilha de Malta e outros pedacinhos de terra salpicados Mediterrâneo afora. (Alguns desses elefantinhos não passavam de 1 m de altura quando adultos.) E, por mais bizarro que pareça, também ocorre o gigantismo insular – a resposta biológica de alguns tipos de animal ao isolamento protegido é crescer demais, e não de menos, como o célebre Aepyornis maximus de Madagáscar, com 450 kg e ovos do tamanho de uma bola oficial da Fifa. (Confira ao lado uma reconstrução do bicho ao lado da silhueta de uma pessoa.)

Serial killers
O triste aqui é que essas mesmas características, capazes de transformar a fauna das ilhas no zoológico mais assombroso da Terra, também a deixou particularmente vulnerável diante dos primeiros caçadores da nossa espécie. É bom lembrar que todos esses bichos evoluíram longe da pressão de caça dos seres humanos, uma vez que a capacidade de navegar é muito recente na nossa espécie, datando, no máximo, de uns 50 mil anos, quando a Austrália foi colonizada pela primeira vez, certamente com a ajuda de barcos. É bastante provável, por isso mesmo, que essas criaturas não temessem as pessoas e fossem presas relativamente fáceis e lerdas, abatidas com meros porretes.

O registro arqueológico da chegada dos seres humanos às ilhas oceânicas equivale a seguir o rastro de serial killers num episódio de “CSI”. A correlação entre extinções e a presença humana é muito próxima, e às vezes muito recente. Nenhum elefante nanico (e, aliás, nem os hipopótamos nanicos da ilha de Chipre) sobreviveram à chegada dos primeiros habitantes das ilhas do Mediterrâneo, a partir de uns 10 mil anos atrás. Acredita-se que as grandes aberturas redondas nos crânios de elefantes tenham inspirado, milênios depois, ao mito dos ciclopes, supostos habitantes antigos da Sicília.

Em Madagáscar, “descoberta” por volta do ano 300 da Era Cristã por navegantes da Indonésia, as aves e lêmures gigantes foram desaparecendo um a um. As últimas datas de carbono-14 de alguns desses bichos ficam em torno do século XVI, o que significa que, se Vasco da Gama tivesse parado na ilha durante sua jornada rumo à Índia, talvez pudesse ter visto os derradeiros exemplares. O A. maximus e seus ovos descomunais só sobreviveriam na lenda árabe do pássaro-roca, que carregava elefantes em suas garras para os filhotes, provavelmente criada por mercadores muçulmanos que passavam por Madagáscar na Idade Média.

De longe o caso mais bem documentado de extinção insular é a dos moas na Nova Zelândia. Os maoris, polinésios que primeiro chegaram ao arquipélago por volta do ano 1000 de nossa era, deixaram para trás a sujeira de inúmeros churrascos das enormes aves – em geral, só as coxas eram comidas, enquanto o resto do bicho era descartado. A abundância de presas e a facilidade da captura encorajavam o desperdício, tanto entre os maoris quanto entre outros povos recém-chegados a ilhas. E técnicas agrícolas envolvendo queimadas, como a tradicional coivara brasileira, destruam habitat, alimento e, às vezes, populações inteiras. Animais grandes são notoriamente lerdos para se reproduzir, sejam eles mamíferos ou aves. O resultado, previsível, era a extinção.

Para sempre
Algumas das pessoas mais cínicas que conheci já chegaram a me perguntar por que, afinal, nossa espécie deveria se importar com tudo isso. No frigir dos ovos, não somos apenas os agentes da boa e velha seleção natural? Nós apenas limpamos a Terra de espécies incapazes de adaptar, certo?

Não sei o que esse tipo de gente tem na cabeça (embora eu certamente seja capaz de dizer o que eles têm no peito, e é de pedra). A taxa de extinção causada pela ação humana nos últimos milênios é obscena, muito acima do que o registro fóssil sugere ser o natural. Nossa capacidade tecnológica (recuso-me a dizer “inteligência” nesse caso) mudou as regras do jogo. Se você entra em campo com uma bazuca na mão além da chuteira, como é que pode ter a cara de pau de dizer que a goleada foi merecida?

No fundo, apesar de tudo o que sabemos sobre a importância de uma biodiversidade robusta para a saúde da Terra, a questão a responder é mais básica. É mais visceral, porque apela para o nosso senso de integridade, de estética e de ética. Um mundo com meia dúzia de nanoelefantes ou de moas é incalculavelmente mais rico do que um mundo sem eles. A Terra está menos maravilhosa e mais pobre por nossa causa. Que não se repita.

Réplica de robô gigante é inaugurada em parque de Tóquio

O personagem da TV japonesa Gundam completou 30 anos.
A réplica de 18 metros pode ser visitada até 31 de agosto.
Foto: AP

A réplica de Gundam, personagem da TV japonesa que completou 30 anos, foi inaugurada em parque de Tóquio e pode ser visitada até o final de agosto. A série animada "Mobile Suit Gundam", criada em 1979, se passava cem anos no futuro, em uma guerra espacial entre a Federação da Terra e colônias espaciais hostis. O personagem é um dos mais populares já criados no país, e também apareceu em video-games, revistas e filmes.

Cacau selvagem da Amazônia vira chocolate fino na Europa

Ribeirinhos coletam o fruto nas florestas do Acre.
Na Alemanha, tablete com a matéria-prima brasileira custa mais de R$ 8.
Foto: Reprodução

A colheita do cacau é trabalhosa, já que os cacaueiros nativos da região não ficam tão carregados quantos os pés plantados pelo homem.

O cacau selvagem colhido em um dos lugares mais remotos da Amazônia virou matéria-prima para chocolates finos na Europa. Ribeirinhos de Boca do Acre, na confluência do Rio Acre com o Purus, no sul do Amazonas, colhem o cacau e o vendem a uma cooperativa que beneficia os frutos para enviá-los à Alemanha, onde são ingrediente de chocolates que custam cerca de 3 euros por unidade (mais de R$ 8).

Segundo Jaime Sass, diretor-administrativo da Cooperativa Agroextrativista do Mapiá e Médio Purus (Cooperar), este ano já foram colhidas 6 toneladas de frutos nativos.

Os cacaueiros estão espalhados pelos rios da região. Ribeirinhos fazem a colheita e levam os frutos até a beira do rio, onde são recolhidos com barcos. “Temos muitos gastos devido às grandes distâncias que precisamos percorrer para recolher o cacau”, explica Sass. Após o recolhimento, os frutos são descascados e colocados em caixas de fermentação por alguns dias. Em seguida, são secos em estufas.

Foto: Reprodução

O cacau de Boca do Acre é transportado em barcos.

Apesar das dificuldades, o extrativismo de cacau é uma maneira para os ribeirinhos conseguirem dinheiro, já que a maioria deles se dedica apenas à pesca e à agricultura de subsistência.

Segundo o diretor da Cooperar, eles conseguem até R$ 50 com um dia de trabalho. Ao todo, cerca de 200 ribeirinhos de Boca do Acre trabalham com o cacau durante três meses (março a maio) ao ano.

A parceria com os alemães funciona desde 2006. A Cooperação Técnica Alemã, empresa pública que apoia o desenvolvimento em países estrangeiros fez a ponte entre os extrativistas do Amazonas e a fábrica de chocolates.

Uma fundação alemã pagou a instalação de estufas de secagem e a indústria se compromete a cobrir os gastos da cooperativa quando houver imprevistos que aumentem os custos, como a cheia prolongada deste ano, que dificultou a colheita.

Foto: Reprodução

A matéria-prima amazônica é usada em dois tipos de chocolate com diferentes teores de cacau.

Por que trazer a matéria-prima de um lugar tão distante? A fábrica alemã, além de apostar na qualidade do cacau selvagem da Amazônia, usa sua origem “exótica” para marketing. A questão do apoio aos ribeirinhos e do comércio justo é outro ponto favorável para a imagem da empresa.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Veja os consolidados desta quinta.Senhora do Destino crava média de 23 pontos

Globo Rural 6

Bom dia SP 8

Bom dia Brasil 11

Radar SP 11

Mais Você 7

TV Globinho 9

SPTV 10

Globo Esporte 11

Jornal Hoje 12

Video Show 15

Senhora do Destino 23

Sessão da Tarde 21

Malhação 25

Paraíso 29

Caras & Bocas 34

Jornal Nacional 36

Caminho das Índias 41

A Grande Família 33

Som & Fúria 16

Jornal da Globo 13

Programa do Jô 9

Direto da Redação 2

SP no Ar 4

Fala Brasil 6

Hoje em Dia 5

Record Kids 3

Geraldo Brasil 4

Promessas de Amor 8

A Fazenda 10

Poder Paralelo 10

Louca Família 8

House 8

emosbt

Bom dia & Cia 7

Chaves 9

Casos de Família 5

Programa do Ratinho 5

Só Falta Esposa 5

Vende-se um Véu de Noiva 5

A Praça é nossa 7

A Tarde é Sua 1,6

TV Kids 3,8

TV Fama 2,9

Rede TV News 2,2

Super Pop 4,1

:band:

Brasil Urgente 4

Inep afirma que acesso ao site para se inscrever no Enem está normal

Até as 10h desta sexta-feira, 3,952 milhões haviam se inscrito.
Candidatos devem fazer a inscrição pela internet até as 23h59.
Foto: Diego Abreu/G1

Candidatos durante a prova do Enem 2008, em Brasília.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC)afirma que o acesso ao site para se inscrever no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está normal nesta sexta-feira (17), último dia de inscrição. Na quinta-feira, houve recorde visitas ao site, com 1,142 milhão.

Até as 10h desta sexta, 3,952 milhões de pessoas haviam se inscrito no exame _número muito abaixo da expectativa do Inep, de 6 milhões.

Segundo a assessoria de imprensa do instituto, esse número foi estimado levando em conta as pessoas em condição de prestar vestibular, cerca de 4,7 milhões no país, e os estudantes que fazem Educação de Jovens e Adultos (EJA), que é o antigo supletivo. Esses alunos podem obter o certificado de conclusão com o Enem. A assessoria informa que o número de inscritos está abaixo do esperado possivelmente porque foi menor a adesão dos alunos de EJA.

Os candidatos devem acessar o site http://enem.inep.gov.br/inscricao. As provas serão aplicadas nos dias 3 e 4 de outubro.

http://guiadicas.net/fotos/2009/03/por-que-prestar-o-enem-2009.jpgIsenção

A isenção da taxa de R$ 35 pode ser pedida até o término das inscrições, às 23h59 do dia 17 de julho. Se o aluno já tiver concluído o ensino médio em escola pública ou tiver cursado com bolsa na rede particular, deve se declarar com baixa renda. O Inep, órgão ligado ao Ministério da Educação que aplica a prova, alerta que é preciso prestar bastante atenção na hora de se inscrever, especialmente quando aparecer uma tela que dará duas alternativas: gerar boleto bancário ou solicitar a isenção de taxa.

Quem ainda está concluindo o ensino médio em escola pública não precisa pedir a isenção no formulário porque ela é gerada automaticamente.

Segundo a assessoria de imprensa do Inep, usuários que tiverem gerado o boleto por engano devem acessar novamente o site http://enem.inep.gov.br/inscricao, usando o CPF e a senha, e clicar em "Acompanhe a sua inscrição". Nessa área, haverá um campo para mudar os dados e a possibilidade de gerar novamente o boleto ou solicitar isenção.

Os candidatos ainda podem ligar para o telefone 0800-616161 ou mandar um e-mail para faleconosco@inep.gov.br. Segundo o Inep, são recebidas 2.000 ligações por dia.

Uso do Enem

São quatro as possibilidades de a universidade utilizar a nota do Enem: como fase única; como primeira fase; como fase única para as vagas remanescentes, após o vestibular; ou combinado ao atual vestibular da instituição.

Neste último caso, a universidade definirá o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a construção de uma média junto com a nota da prova do vestibular. Cada instituição de ensino superior divulgará em seus editais em qual formato participará e e se haverá diferenças entre os cursos.

Pesquisadores descobrem a "fonte da juventude" só que para roedores

Rapamicina é usada por pacientes que recebem órgãos transplantados.
Pessoas saudáveis ainda não devem empregar substância.
Foto: Reprodução

Camundongo: rumo à imortalidade?

Que tal aumentar sua expectativa de vida em cerca de 30% quando você já está na meia idade? É o sonho de todo cinquentão, e ele parece ter se tornado real -- em camundongos, é bom que se diga. Num estudo publicado na edição desta semana da revista científica "Nature", pesquisadores relatam o feito operado graças ao uso da rapamicina, substância que normalmente serve para ajudar o organismo de pessoas transplantadas a aceitar o novo órgão.

É a primeira vez que uma estratégia farmacológica, ou seja, envolvendo o uso de uma droga, consegue aumentar de forma significativa o tempo de vida de um mamífero, com efeito sobre ambos os sexos (em geral, como se vê entre humanos, fêmeas tendem a viver mais). Esse é o principal motivo da empolgação em torno da pesquisa, liderada por David Harrison, do Laboratório Jackson (EUA).

O efeito de 30% (para ser preciso, 28% para machos e 38% para fêmeas) se deu nos casos mais bem-sucedidos da estratégia, levando em consideração o momento em que o remédio começou a ser ministrado -- quando os roedores tinham cerca de 600 dias de vida, ou o equivalente a pessoas com 60 anos de idade. Levando em conta todo o tempo de vida dos bichos, o aumento da longevidade ficou entre 10% e 15%, considerado expressivo.

Devagar com o andor

A rapamicina, originalmente extraída de uma bactéria da ilha de Páscoa, no Pacífico, tem como seu aparente segredo pró-longevidade a ação sobre uma enzima (proteína que acelera reações químicas) importante para os processos ligados ao envelhecimento, como a autodestruição de certas estruturas da célula. Barrando esses processos, a rapamicina ajudaria a diminuir o ritmo do envelhecimento.

No entanto, a rapamicina, justamente por ajudar na adaptação a transplantes, tem o efeito colateral de enfraquecer as defesas naturais do organismo. Por isso, os cientistas consideram que a droga ainda não está pronta para o uso em seres humanos, que poderiam envelhecer mais devagar mas mesmo assim morrer de infecção. O ideal é que ela seja usada para estratégias mais refinadas contra o envelhecimento.

Religiosos que guardam o sábado farão o Enem 2009 no final do dia

Estudantes deverão, porém, entrar no local de prova com os demais.
Condição especial deve ser informada na inscrição.

Foto: Diego Abreu/G1

Candidatos fazem o Enem 2008

Os estudantes que guardam o sábado por causa da religião poderão fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será aplicada em 3 e 4 de outubro, no final do dia.

Nesse caso, eles deverão comparecer aos locais de prova junto com os demais estudantes, que farão a prova a partir das 13h, mas poderão aguardar em um outro local e só começar a responder aos cadernos de questões após o final do diia.

O esquema de aplicação de prova para os sabatistas foi divulgado nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão ligado ao Ministério da Educação que aplica a prova.

O estudante que guarda o sábado deverá informar a sua condição no ato da inscrição, que termina no dia 17 de julho. Ao preencher o formulário eletrônico no site do Inep , basta que o participante declare que necessita de atendimento especial. Os sabatistas que já se inscreveram e não deram essa informação, podem fazer isso no sistema de acompanhamento até o dia final das inscrições.

Nos dias de prova, os portões serão abertos às 12h e fechados às 12h55 (horário de Brasília-DF), para todo os inscritos. Apesar de começarem a responder as provas em horário diferenciado, os participantes sabatistas também terão 4h30 para responderem ao caderno da Prova I, com questões das áreas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias.

INFOGRÁFICO: a nova tática de Phelps

Estrela americana treina técnica de nadar com os braços esticados no crawl

Logo após os Jogos de Pequim, Michael Phelps anunciou que enfrentaria um novo desafio: disputar provas de velocidade. Para isso, o fenômeno das piscinas tem testado uma nova forma de nado, chamada de "straight arm", na qual o atleta fica com os braços esticados fora d'água.

Confira o infográfico que explica a nova tática de Phelps!



Rede de fast-food árabe lança sanduíche de carne de camelo

Beduíno com camelinho: te vejo na lanchoneteOs árabes adoram os camelos. Os animais fazem parte do fascinante modo de vida dos beduínos, povo nômade surgido provavelmente na Antiguidade que viaja por longos períodos, atravessando desertos no lombo do bicho – que ainda fornece leite e carne.

Elevando a tradicional ligação entre a população e o animal a um novo nível, a Local Hashi Meals, uma rede de fast-food da Arábia Saudita, começou a oferecer neste mês em seus restaurantes o baby-burguer de camelo.

No país já é comum as pessoas comerem carne de camelo ou iguarias como o fígado do animal. A novidade agora é utilizar a carne mais tenra de camelos jovens transformada em hambúrguer.

Você comeria este bichinho?

“A ideia era criar alguma coisa nova, algo em referência ao amor do saudita pela carne de camelo”, disse Saleh Quwaisi, um dos proprietários do restaurante em entrevista à Agência Reuters. Quwasi afirma que é cedo para pensar em expandir os negócios e abrir novas franquias.

Os devotos da carne de camelo dizem que, além de tudo, ela é bastante saudável, por ser pouco gordurosa. As expectativas para o sucesso do novo produto são grandes. Mas você comeria um hambúrguer de carne de um bebê-camelo?

Vídeo 'prova' que Obama não admirava jovem brasileira, mas não livra Sarkozy

Carioca de 17 anos estava à vontade ao lado do presidente Lula.
Foto dava a impressão de que o presidente dos EUA a estava olhando.

Um vídeo mostrado nesta sexta-feira (10) pela rede americana de TV ABC "absolve" o presidente dos EUA, Barack Obama, da acusação de que ele teria admirado uma jovem brasileira durante um evento da cúpula do G8.

O vídeo mostra que, quando parecia que Obama mirava insistentemente Mayara Tavares, carioca de 17 anos, na verdade ele estava sendo gentil e ajudando uma outra moça a descer degraus enquanto o grupo preparava-se para tirar uma foto.

O vídeo, no entanto, parece não "livrar a cara" do presidente da França, Nicolas Sarkozy, o que provocou risos na equipe do telejornal.


Foto: Reprodução

Imagem retirada de vídeo exibido pela rede americana ABC mostra Obama ajudando jovem a descer degraus na hora da fotografia em evento no G8 nesta quinta=feira (9).

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Impressionante: Senhora do Destino registra incríveis 40 pontos de média no Rio de Janeiro

A novela Senhora do Destino é de fato um fenômeno de audiência, quem comprova isso é o Ibope. Em São Paulo, não raramente a trama do autor Aguinaldo Silva supera a audiência da novela teen Malhação e por vezes chega a empatar com Paraíso, novela exibida às 18hs.

No Rio de Janeiro, segundo dados exclusivos obtidos pelo NaTelinha, a audiência no horário da tarde é simplesmente assustadora. Na última quarta-feira (15), Senhora do Destino registrou incríveis pico de 44 com média de 40 pontos no Ibope e share de 67,5%. No horário, o SBT registrou apenas 6 pontos, ficando em segundo lugar, e a Record ficou em terceiro com 5. Ainda na Globo, Caminho das Índias, que vai ao ar no horário nobre, quase perdeu para Senhora do Destino na comparação.

No horário em que foi ao ar, a novela de Glória Perez registrou média de 41 pontos e share de 57,5% no Rio de Janeiro. No mesmo horário a Record aparece em segundo lugar com 11 e o SBT em terceiro com 6 pontos.

Senhora do Destino é protagonizada por Renata Sorrah e Susana Vieira e vai ao ar no Vale a Pena Ver de Novo.

Veja as principais audiências de ontem.Caminho das Índias crava 42 pontos

Veja as principais audiências de ontem.Caminho das Índias crava 42 pontos

Mais você - 7

Senhora do destino - 24

Malhação - 24

Paraíso - 28

Caras & bocas - 34

Caminho das Índias - 42

A Fazenda - 19

emosbt

Bom Dia & Cia - 8

Programa do Ratinho - 5

Vende-se um véu de noiva - 6

Show do milhão - 5

Veja fotos do novo cenário do “Caldeirão do Huck”


O suspense acabou! Vazaram, no Twitter (espécie de microblog) e em comunidades do Orkut, as primeiras fotos do novo cenário do programa “Caldeirão do Huck”.


O apresentador Luciano Huck está todo animado com a nova fase de seu programa da Globo, que vai estrear em breve. A atração, entre outras novidades, vai contar com um novo visual.


“Gravei no cenário novo, ficou bacana. Mas dá uma dor de cabeça, pois é muita informação nova de uma vez. O meu púlpito novo é todo virtual. Amanhã começamos a gravar a fase eliminatória da Musa do Brasileirão 2009, o nível está muito bom. Melhor ainda que o ano passado”, declarou o apresentador em sua página pessoal.
Informações do Brinco Tv

Atriz de Hannah Montana diz que pensa em dar adeus a personagem

A atriz Miley Cyrus, de 16 anos, que virou fenômeno nos Estados Unidos após interpretar a personagem Miley Stewart no seriado “Hannah Montana” revelou ao jornal argentino El Clarín, que já pensa em dar adeus à personagem.

“Não quero ser Hannah até os 30 anos, mas não desejo fazer com que este filme seja uma despedida. Acho que a personagem merece mais uma temporada no seriado”, revelou a atriz que lançou neste ano o longa “Hannah Montana – o Filme”.

Miley que começou no seriado aos 11 anos de idade aproveitou a entrevista para dizer que admira Britney Spears e que a cantora é seu maior exemplo na profissão.

O seriado está na terceira temporada nos Estados Unidos, e a Disney anunciou em junho, que “Hannah Montana” terá mais uma temporada.

Michael Jackson vira escultura de areia e máscara de borracha

Cantor é homenageado com escultura em festival na Bélgica.
Jackson ganhou ainda estátua de cera nova em museu.
Foto: Reuters

Wiaczeslaw Borecki, escultor de areia russo, modela uma imagem do popstar Michael Jackson durante o Festival de Esculturas de Areia em Blankenberge nesta quinta-feira (9).

Foto: AFP

A Ogawa Rubber, o principal fabricantes de máscaras de borracha do Japão, mostra suas novas máscaras em homenagem a Michael Jackson no período do álbum ‘Thriller’ nesta quinta-feira (9). O produto deve estar à venda a partir do dia 15 de julho. (AFP)

Foto: Joel Ryan/AP

O museu Madame Tussauds lançou nesta quinta-feira (9) em Londres nova estátua de cera de Michael Jackson

Por que transformei as cinzas do meu marido em diamante

Fotos: Erlei Schade e divulgação

Um diamante é para sempre. A dona-de-casa curitibana Leroy da Silva, de 73 anos, levou a sério essa máxima. Ela resolveu transformar as cinzas de seu marido, o militar Jorge Gaspar da Silva, morto em 1994, em um diamante. A joia acaba de chegar da Suíça e foi entregue à Dona Leroy em uma cerimônia nesta quinta 9, às 14h, em Curitiba. A empresa que a fabricou, Algordanza, garante que é o primeiro diamante de cinzas humanas no Brasil. A pedra é de 0,25 quilate e ficará com a filha de Dona Leroy, Lygia, de 51 anos. Dona Leroy disse a Mulher 7×7 que a pedra será colocada em um pingente. “É uma parte dele que estará com a família”, afirmou ela. Depois, o pequeno diamante será passado para o neto, filho de Lygia, Leandro Henrique, de 23 anos. “Os dois eram muito apegados”, conta ela. Dona Leroy afirmou ao blog que ficou muito emocionada com a cerimônia. “Foi tudo muito lindo. Eles passaram um DVD com toda a nossa história, do nosso casamento, do nascimento dos nossos filhos e com uma música linda”, disse ela.

A ideia de transformar as cinzas do militar em diamante surgiu em dezembro do ano passado, quando Dona Leroy decidiu cremar o marido. A cremação foi feita 14 anos depois da morte de Seu Jorge porque a viúva não queria mais que o corpo ficasse no túmulo. Isso é possível porque a química dos ossos não tinha sido alterada (ler explicação logo abaixo sobre como foi feito o diamante). Ao contatar a funerária Vaticano, a empresa representante da companhia suíça na América Latina ofereceu o serviço e ela aceitou. “Eu nunca tinha ouvido falar nisso. Achei que poderia ser uma recordação bonita. No começo, quando o corpo é enterrado, todos visitam. Depois o lugar vai ficando abandonado. Queria fazer algo para que o Velho ficasse perto da gente”, disse.

Velho é o nome carinhoso com que todos chamavam Seu Jorge na família. Dona Leroy foi casada com ele durante 36 anos. Contou que amargou um luto de dois anos e durante esse período nem com os amigos queria falar. Aos poucos foi se acostumando com a partida do Velho e hoje diz que sempre “conversa com a foto dele que fica em seu quarto”. “Quando eu saio, digo assim para ele: cuida da casa Velho. Ou quando estou cozinhando, falo para mim mesma: desse prato ele iria gostar”.

 ÁLBUM DE FAMÍLIA - Dona Leroy, Seu Jorge e os netos Camila (no colo) e Leandro Henrique quando pequenos
ÁLBUM DE FAMÍLIA
Dona Leroy, Seu Jorge e os netos Camila (no colo) e Leandro Henrique quando pequenos

O processo de fabricação do diamante é tão curioso como seu uso. Dos 2 kg de cinzas retirados dos ossos de Seu Jorge, meio quilo foi enviado ao laboratório suíço para produzir o diamante sintético. As cinzas foram submetidas a sessões de alta pressão e de temperaturas até 1.500 ºC durante quase três meses. Para obter a pedra, o carbono - elemento usado para a fabricação do diamante - foi separado de outras substâncias. Quando as cinzas humanas saem do crematório, elas recebem um número de série que é a identificação a ser usada em todo o processo. “No laboratório suíço, é feita uma auditoria da estrutura química da pessoa antes de iniciar a transformação das cinzas em diamante”, explica Mylena Cooper, uma das diretoras da funerária Vaticano. Depois de pronta a joia, o instituto gemológico suíço (que estuda as pedras preciosas), emite um certificado do diamante (autenticidade, cor, peso) para garantir à família que realmente são aqueles os restos mortais da pessoa. O preço das pedras varia de R$ 12.677 (0,25 quilate) a R$ 52.330 (um quilate).

O que fazer com o corpo de um ente querido é sempre uma discussão. E você, o que faria para ter por perto alguém que já se foi?

Casamento de Dona Leroy e Seu Jorge
Casamento de Dona Leroy e Seu Jorge

Fórmulas para emagrecimento pesam na balança

http://www.uerj.br/img/upload/e504fd64523b69a2662f5bef08a944af.jpgCombine hormônio tireoidiano, laxante, inibidores de apetite, diuréticos e diversos compostos naturais, como fibras e casca de camarão. Aí está uma fórmula mágica de emagrecimento rápido e sem esforço.. Mas, com um preço: hipertensão arterial, insônia, tremores, perda de atenção e problemas na tireóide, entre outros efeitos colaterais. De acordo com o professor e pesquisador em fisiologia endócrina, Egberto de Moura, essas fórmulas figuram entre os recursos mais procurados por quem busca emagrecimento instantâneo.
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Dentre os componentes presentes nesse coquetel, o hormônio tireoidiano é um dos que se destaca. Seu uso é recomendado apenas em casos específicos de distúrbios na glândula, sob orientação médica e exames periódicos. "Na verdade, o paciente que sofre de hipotireoidismo apresenta um metabolismo mais lento e acumula proteínas que contém água, o que leva ao inchaço. O hormônio diminui o peso corporal muito mais pela perda de proteínas e massa muscular, do que pela diminuição do tecido adiposo. Devido a este efeito do hormônio, as pessoas associam seu uso à perda de peso", explica Egberto.

Segundo o especialista, não há como separar os efeitos benéficos dos malefícios causados pelo composto farmacêutico. "Além dos problemas advindos da mistura de vários medicamentos em apenas uma cápsula, é essencial entender que o uso indiscriminado não leva em consideração os efeitos individuais e os tempos de ação de cada componente", alerta o pesquisador. O professor faz questão de ressaltar que não é contra as farmácias de manipulação, apenas considera irresponsáveis os profissionais que prescrevem de maneira "leviana" este coquetel para emagrecer.
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EFEITO SANFONA - O uso de fórmulas ocasiona também o emagrecimento seguido da recuperação do peso perdido, o chamado "efeito sanfona", uma conseqüência da alteração do metabolismo, que se torna mais eficaz com o uso do medicamento. Como o corpo humano é adaptado para lidar com a escassez de alimentos, quando recebe menos calorias se adapta para manter o funcionamento normal. Dessa maneira, consome menos calorias e torna-se mais propício ao acúmulo de gorduras, o que dificulta o emagrecimento.

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Egberto lembra que o uso dos inibidores de apetite (anorexígenos) como a sibutramina são indicados em casos de obesidade por excesso alimentar, para compulsivos. Esses medicamentos são utilizados durante o período de adaptação à dieta prescrita e depois são retirados, gradualmente, pelo médico que deve acompanhar o paciente. Já os laxantes ou substâncias que inibem a absorção de gordura, presentes nas fórmulas e muitas vezes utilizados individualmente, na verdade não são redutores de peso; eles eliminam gorduras com as fezes. O efeito colateral é a diarréia, e isso acaba levando a pessoa a compensar a gordura perdida com a ingestão de mais alimentos. Uma das dicas do professor para estimular o metabolismo é o exercício físico com roupas leves e em ambientes com temperaturas mais baixas, já que a perda de calor é a grande responsável pela queima de calorias. Por isso, o clima frio estimula a perda de calor durante a prática do exercício físico.

Emma Watson: "Pelo menos eu estava usando calcinha"

Atriz explicou fotos em que mostra mais do que deveria na TV

                Emma Watson no programa de David Letterman
Emma Watson no programa de David Letterman

Depois de mostrar mais do que devia, e quase repetir a dose, Emma Watson, 19, foi ao programa "Late Show with David Letterman" e explicou a situação.

Enquanto o apresentador mostrava uma foto do momento em que a calcinha da atriz ficou de fora durante a première de "Harry Potter e o Enigma do Príncipe", em Londres, Emma disse que aquilo foi "um problema que acontece, às vezes" e que ainda está aprendendo a desfilar pelos tapetes vermelhos.

"Pelo menos eu estava usando calcinha", disse envergonhada.