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terça-feira, 3 de março de 2009

Record: R$200 milhões em gastos neste ano

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A Rede Record vai gastar por volta de R$ 200 milhões até dezembro. Quase todo o dinheiro será investido na ampliação dos estúdios RecNov em Jacarepaguá, no Rio, e na compra de equipamentos de última geração –inclusive mais câmeras de alta definição para a dramaturgia.

“Com ou sem crise, não vamos tirar o pé do acelerador. A Record vai reinvestir praticamente tudo o que ganhou no ano passado. É política da casa e será mantida em 2009″, afirma o presidente da emissora, Alexandre Raposo, em entrevista à Ooops!.

Para Raposo (37 anos no próximo domingo), o montante anunciado prova que a Record tem uma disposição “impossível de ser encontrada” em outra empresa, num momento de tensa crise.

“Não conheço nenhuma (pessoa jurídica) que faria um investimento de R$ 200 milhões num ano como este. Mas temos confiança, e uma decisão na cabeça”, declara o executivo. Raposo foi trazido da Record Bahia e pertence à Igreja Universal.

A RecNov é um complexo cinematográfico comprado em 2005 pelos acionistas da Universal do humorista, cineasta e empresário Renato Aragão. Tem 75 mil metros quadrados de área total e três estúdios. Os R$ 200 milhões irão basicamente para a construção de dois novos estúdios, uma fábrica de cenários e um imenso depósito. Até o próximo ano a emissora terá cinco estúdios, portanto.

É metade do que a Globo tem hoje no Projac, com seus dez enormes e modernos estúdios. Além disso, é sabido que a Globo ainda tem os melhores “artistas” e artesãos, tanto da área técnica e tecnológica, como na arte de construção (e destruição) de cenários.

O objetivo da Record também é ter dez estúdios. Mas isso não deve ocorrer antes de 2015.

Além disso, comparativamente, os salários pagos na Globo são muito maiores que os pagos na Record para os mesmos cargos e posições. Salvo uma ou outra exceção.

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