DURBAN - O brasileiro que viaja pela África do Sul topa constantemente com placas inusitadas para o estrangeiro. Fazendo uma pausa no futebol, selecionamos algumas encontradas durante as duas semanas da Copa das Confederações. A primeira da lista, que abre este post, anuncia “aborto seguro”. Esse tipo de publicidade é até comum nas cidades sul-africanas.
Uma das menores sedes da Copa do ano que vem, Nelspruit fica perto do Parque Kruger, a maior reserva animal do país. Não admira, portanto, que à beira da estrada se encontrem placas advertindo para o risco de encontrar hipopótamos na pista.
Literalmente, a placa sobre o cliente da cafeteria diz que o assento é reservado para fregueses “brasileiros”. Na verdade, Brazilian é o nome de uma rede de coffee shops na África do Sul.
O longo texto desta placa, afixada em um acampamento do Parque Kruger, explica que “dar comida às hienas é assinar sua sentença de morte” - porque ao alimentá-las o ser humano as vicia em mendigar comida.
As vuvuzelas, barulhentas cornetas da torcida sul-africana, ficaram conhecidas do mundo inteiro durante a Copa das Confederações. Este outdoor na pequena Polokwane, outra sede da Copa, brinca com a imagem da vuvuzela para dizer que a África do Sul “não vê a hora” de chegar 2010. “Laduma” é um grito que muitos locutores dão, no idioma zulu, quando sai o gol.
Outra placa comum na África do Sul é a que proíbe camelôs em certas áreas urbanas. Esta foi fotografada na orla de Durban.
Mais uma placa bilíngue, em inglês e zulu, avisando que South Beach, em Durban, é uma praia imprópria para o banho.
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