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sábado, 25 de julho de 2009

Famosos falam sobre seus perfis no Twitter

Posts falsos e brindes para seguidores viram polêmica.
Para Hélio de La Peña, assunto longo vai para blog; Léo Jaime cria termos.
Foto: Reprodução / Twitter

Pílulas de humor no twitter de Hélio De La Peña

Comprar seguidores, ultrapassar o limite de caracteres, perfis falsos e disponibilizar dados pessoais. Em dia com a mais queridinha das ferramentas virtuais, famosos contam como sucumbiram à novidade e dão dicas de como usar o Twitter.

Para responder à pergunta-chave do microblog (O que você está fazendo?), o humorista Hélio de La Peña mostrou de cara a que veio. “Meu primeiro post no foi: ‘acabo de soltar um peido e queria compartilhar com vocês’”, diverte-se ele, que é seguido por quase 40 mil pessoas.

Aos que ainda não se aventuraram ou estão em fase de adaptação, ele dá a dica: “Comece do jeito que quiser, não tenha vergonha. Até porque, no início, não tem ninguém te seguindo. Siga quem você acha que está mandando bem e pare de seguir os malas. Não sigo todo mundo que me segue, mas também nunca sigo quem não segue ninguém”.

Preta Gil teve perfil falso criado com seu nome

Perfis falsos

A cantora Preta Gil aderiu ao Twitter pelo mesmo motivo que o amigo Luciano Huck: desbancar um falsário que usava seu nome num perfil. “As pessoas falavam que me seguiam e eu não tinha twitter. Mas como você prova que você é você? É difícil”, afirma ela, que rapidamente encontrou uma solução.

Foi então que descobriu que a amiga, a também cantora Sthefany, sofria com o mesmo problema e resolveu tudo com uma 'tuitada' só. “Gravamos um vídeo sobre o meu verdadeiro perfil e o dela fake. Foi quase uma revolta dos fakes contra mim”, ri Preta, que ‘tuita’ pelo telefone em momentos de ócio, até no carro ou no aeroporto.

Foto: Reprodução / Twitter
Brindes em troca de seguidores

E se é para entrar na dança, ela entra de sola. Depois que Huck começou a sortear brindes em troca de seguidores – ele já tem quase 250 mil – e causou polêmica, Preta não ficou para trás. “Resolvi apelar e vou sortear passagens para o carnaval de salvador”, entrega a ‘tuiteira’ de plantão, com 18 mil seguidores.

Fã de novas mídias, o cantor Léo Jaime acabou entrando na polêmica da luta por seguidores sem querer.

“Um pio meu sobre o assunto foi reproduzido. Não entendo o que é que motiva alguém a pagar para ter muitos acompanhadores. Isso parece fazer um show só com figurantes na platéia”, dispara ele, que afirma não ser adepto do “twittfighting” (termo para brigas via twitter).

Glossário ‘aportuguesado’

E, para o cantor, nada de termos em inglês. “Cada update é um pio e, seguidores, 'acompanhadores'. Esse negócio de seguidor é coisa de seita”, brinca ele, que já bloqueou dois seguidores por grosserias. “Na internet as pessoas têm certeza demais e ficam procurando brecha pra sair dando joelhada no pescoço dos outros”, teoriza.

Criticando, elogiando ou desabafando, tem gente que faz atualização atrás de atualização, mas sem um assunto novo, só pela dificuldade de resumir tudo nos 140 caracteres sugeridos pela ferramenta.

“Se não dá para escrever pouco, coloca um link para o seu blog”, sugere Léo. “O twitter é mais imediato, posso falar de assunto que tá rolando naquele momento. No blog, acabo brincando com temas que duram mais”, dá a dica La Peña.

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