Marcio Braga pede para que Zico, Rivelino e Pelé acompanhem as delegações no amistoso no fim deste ano
Estádio Al-Husseini, na cidade de Hamallah, deve receber amistoso da paz
Flamengo e Corinthians decidiram que realizarão a segunda edição do Jogo da Paz na Palestina, no fim deste ano. Agora, os clubes têm de equacionar a logística da visita. A começar pelo estádio.
A cidade favorita para receber o amistoso é Ramallah, cujo maior estádio é o Al-Husseini, com capacidade para apenas seis mil pessoas.
- Quando a seleção brasileira enfrentou o Haiti, o estádio era ainda menor (na verdade, o estádio Silvio Cator tinha capacidade para 13 mil). O evento é muito superior a isso. Movimenta toda a região. Podemos instalar telões na cidade para toda a população assistir ao jogo – disse o advogado do Flamengo Pedro Tengrouse.
Tengrouse esteve no congresso da Fifa nas Bahamas, na última semana, e encontrou-se com o presidente da Federação Palestina de Futebol, Jebreel Rajoub. Os dois conversaram por uma 1h30m e a recepção do palestino foi “a melhor possível”.
Ídolos na delegação
Haverá agora contato da embaixadora do Brasil no país para ajustar os detalhes do confronto. A CBF também sabe da intenção dos clubes e deve ajustar a tabela do Campeonato Brasileiro para permitir a realização do amistoso.
Empolgado com a oportunidade que o Flamengo terá de ajudar na questão social da Palestina, o presidente licenciado, Marcio Braga, sugeriu que ex-jogadores acompanhem a equipe:
- Acho que deveríamos convidar o Zico, o Rivelino e o Pelé para acompanharem as delegações. Esses são grandes embaixadores do nosso futebol.
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