"Só posso dizer que existe mais de um comprador. O objetivo é salvar os empregos, a minha presença não é uma prioridade", disse Brawn ao jornal italiano "Gazzetta dello Sport". O dirigente afirmou que o trabalho na fábrica de Brackley para o começo da temporada vai continuar, mesmo com o calendário apertado.

Como a Honda disse que não fornecerá mais os motores para a F-1, Brawn, que trabalhou na Ferrari por 11 anos, acredita que o motor italiano pode ser uma opção.
"A Honda já confirmou que não irá fornecer os motores, por isso conversei com a Ferrari. Não temos nada assinado, mas tenho o apoio do presidente Luca di Montezemolo e Stefano Domenicali. É como estar entre antigos colegas: eles me veem como um dos deles", afirmou.
Brawn também descartou o interesse do milionário mexicano Carlos Slim, segundo homem mais rico do mundo, em comprar a Honda.
"Este cavalheiro nunca nos visitou e não mostrou qualquer intenção de comprar a equipe", encerrou.
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