Vestido: o básico que é ícone Livro, exposição e modelos exóticos celebram a roupa que é melhor amiga das mulheres nos dias de verão. Confira!

Marylin Monroe, Grace Kelly e Audrey Hepburn

Entre o vasto catálogo da história da moda, o vestido se tornou ícone do que é feminino e ganhou o posto do item mais aberto à criatividade e às mudanças. Sem contar que ele é o melhor amigo das mulheres no verão. Dos vestidos que marcaram a história no cinema, como bem mostrou a editora de moda de Marie Claire Camila Lima, a modelos exóticos contemporâneos, confira quatro novidades do "maravilhoso mundo do vestido".

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1) Entre os apelos contemporâneos, já surgiram versões tecnológicas e outras que adotam um jeito retrô singular. A marca CuteCircuit, criada pela dupla de norte-americanos Ryan Genz e Francesca Rosella é responsável por peças que juntam tecnologia à roupa, vide o vestido Galaxy Dress. O modelo digno de Lady Gaga é feito com 24 mil lâmpadas de LEDs incrustradas em uma camada de dois milímetros de seda. A peça reluzente ficou em cartaz na mostra Fast Forward: Inventing the Future do Museu de Ciência e Indústria de Chicago e é defendida como a maior tela do mundo vestível - mas que deixa a usuária na mão depois de uma hora de show.

2) Já no oriente, a ideia é usar materiais cotidianos para elaborar o vestido. A artista chinesa Li Xiaofeng fabrica modelos feitos com a porcelana típica de seu país. Cintura marcada, saia estruturada e as cores de xícaras e píres da dinastia Ming completam o look em uma coleção que conta ainda com acessórios de cabeça e casacos masculinos.

O modelo feito com porcela da dinastia Ming; o outro fabricado com 24 mil luzinhas; e a mostra de DVF

3) Diane von Furstenberg foi parar no topo dos estilistas da década de 70 com o vestido envelope, que está entre os 140 modelos expostos na Jornada de um Vestido, em Moscou. A homenagem está em cartaz no Museu Manège da capital russa e expõe uma cronologia das criações famosas da designer, desde a sacada disco do Studio 54 aos dias de hoje. A mostra fica em cartaz até o dia 22/11 e soma ainda campanhas feitas com gente ilustrada, como Andy Warhol, Helmut Newton e Annie Leibovitz. E segundo a estilista já tem gente querendo levar a exposição mundo afora, e os pedidos são de São Paulo e Washington, nos Estados Unidos.

4) Os tecidos se transformaram ao longo do tempo, as barras subiram, o corte entrou para uma era moderninha e as mudanças radicais se sucedem em uma fila de vestidos que fizeram história. E para os viciados no assunto fica o livro Fifty Dresses That Changed the World, lançado pelo Museu de Design de Londres. Eles elegeram os 50 vestidos que entraram para o hall ao qual pertecem Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo, a princesa Diana subindo as escadas da Catedral de St.Paul e Twiggy com seu minivestido.

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