No supergame, a busca por uma solução contra epedemias
O jogo coletivo, montado em um tabuleiro de quase 300 m² e com capacidade para mais de 40 jogadores, simula situações de crise epidêmica. O participante é obrigado e procurar soluções para a prevenção e também o tratamento das doenças.
O videogame simula cinco diferentes cenários. São eles: gripe aviária em Singapura, ataque biológico terrorista em Nova Iorque, malária e Aids na África e na Ásia e, especialmente desenvolvido para o Brasil, a dengue no Rio de Janeiro.
O diferencial da exposição é a interatividade com os participantes e a forma humanizada como é tratado o tema de saúde pública.
“O visitante vai ver depoimentos de pacientes de Aids ou de lepra, por exemplo, de um outro ângulo. Não vai ver microscópio, ele vai se sensibilizar e se informar. Tem mais um olhar humanista do que científico”, explicou Cristina Moscardi, coordenadora executiva da exposição.
Rico acervo
A mostra, que foi inaugurada em Paris e já teve mais de 300 mil visitantes, foi adaptada à realidade brasileira, com a inclusão de epidemias como tuberculose, meningite, malária, dengue, hanseníese e doença de Chagas, que completa 100 anos de descoberta.
A exibição na capital francesa continua, simultaneamente, até 2010. Como a exposição não é itinerante, o trabalho dos organizadores brasileiros foi redobrado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário