Documentário traz de volta a saudosa TV Manchete - Confira o Teaser

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Jornal da Croácia publica edição apenas com notícias boas

Notícia do G1 Mundo

Principal periódico do país publicou apenas histórias positivas por um dia.


Jornal da Croácia publica edição apenas com notícias boasCapa da edição 'positiva' do jornal traz a foto
de uma cara sorrindo.

O principal jornal da Croácia, “24 Sata”, teve a iniciativa de publicar uma edição do periódico apenas com notícias boas, eliminando crimes e política.

A edição especial publicada nesta quinta-feira (30) traz histórias positivas, como o resgate de um cachorro, um empresário que conseguiu se recuperar da crise e um cabeleireiro que corta o cabelo de órfãos gratuitamente.

Segundo Alen Galovic, diretor-executivo do jornal, 2010 teve muitas notícias ruins e a edição desta quinta (30) "traz um pouco de esperança para 2011".

Notícias importantes do dia para a Croácia, como a indicação de novos ministros e a apreensão de pinturas de um ex-premiê suspeito de corrupção, foram ignoradas nesta edição.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Homem pode pegar 5 anos de prisão por ler e-mail da esposa

Notícia do GLOBO Online

Leon Walker, de 33 anos, pode ser condenado a até 5 anos de prisão em Rochester Hills (Michigan, EUA) por ter lido um e-mail da esposa sem autorização dela. Detalhe: na mensagem bisbilhotada, Leon descobriu que Clara estava tendo um caso extraconjugal!!!

Após o incidente, Clara pediu o divórcio. Leon contou que tomou a atitude invasiva para proteger os filhos do casal. Para o americano, o caso é um "abuso da Justiça". A promotora Jessica Cooper classificou Leon como um "hacker, que usou suas habilidades de forma bastante controversa". O julgamento será em fevereiro.

De acordo com Frederick Lane, advogado especialista em privacidade eletrônica citado pelo Freep.com, cerca de 45% dos divórcios nos EUA envolvem incidentes com e-mail, Facebook e outras ferramentas online.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O que preciso saber na hora de comprar uma câmera digital?

Gente achei esse post do Techtudo Sensacional... vai abaixo na íntegra:

Beline Cidral Para o TechTudo

Sistemas mecânicos tendem a mudar menos e de forma mais lenta quando comparados aos sistemas elétricos e digitais. Muitos dos objetos baseados em esquemas mecânicos são iguais aos de nossos avôs, exceto pelo design. Pense em guarda-chuvas, abridores de lata, motores de carros e câmeras fotográficas...

Como? Câmeras fotográficas? Pois saiba que até as câmeras de hoje são esquemas mecânicos e evoluíram pouco, desde que foram inventadas no século retrasado. Bom, não estamos falando exatamente de Niépce, em 1826, mas do século XIV, e sim, desde então o conceito básico da fotografia não mudou muito, e a combinação mecânica e óptica continua essencialmente a mesma.

Mas é claro, estes aspectos básicos deixaram de ser tão evidentes nas ultimas décadas, até porque a fotografia digital não nos deixa mais pensar em câmeras como caixas escuras. Com a digitalização do processo fotográfico, surgiram novas utilidades para a fotografia que podem ser interpretadas como alterações de estilo, ou como a grande revolução da fotografia, desde a criação da primeira point-and-shot da Kodak. E a partir daí, o processo digital popularizou a imagem. É claro que isso não significa uma melhoria na qualidade no aspecto físico da foto ampliada ou revelada, mas na relação das pessoas com a imagem e, por consequência, o ato de fotografar.

A fotografia, justamente pela popularização de processos anteriores, é um dos melhores exemplos de como a qualidade técnica se desloca em favor da utilidade pratica dos produtos. Ou seja: melhor uma foto de 2 megapixel no Facebook que uma ampliação de 40 x 60cm jogada atrás do armário. Certo?

Ok, mas, afinal, porque usamos três parágrafos explicando toda essa história? Porque essa é uma das melhores câmeras que você pode comprar:

Sinar P3Sinar P3 (Foto: Divulgação)

Mesmo que a Sinar P3 aí de cima custasse 100 x menos, ainda assim a recomendação provável seria essa de baixo:

Nokia N8Nokia N8 (Foto: Divulgação)

Quando fazemos comparativos aqui no TechTudo, podemos, algumas vezes, acabar conclluíndo longos artigos dizendo que tudo dependerá do seu gosto e sua necessidade. E isso não significa estar em cima do muro ou ser inconclusivo, mas reconhecer que, mesmo com a possibilidade de comprar o que há de melhor, esse equipamento pode não ser a compra mais indicada pra você.

Quer dizer, mesmo que a Sinar P3 tenha, além de 144 megapixels, um mar de especificações que colocam qualquer DSLR high-end (as melhores câmeras) no chinelo, ela só será uma boa opção se você for um (grande) fotografo de publicidade ou de arquitetura. Caso contrário, provavelmente uma câmera muito inferior tecnicamente será infinitamente mais útil. E prática.

Colocando a questão dentro da nossa realidade, nem sempre uma câmera profissional será melhor que uma semi-profissional, ou uma compacta melhor que a câmera de um celular, apesar da melhoria na renderização de imagens tecnicamente melhores.

Por isso, voltamos a bater na tecla: para que você quer uma câmera?

OutdoorEntão você quer fazer um outdoor do seu filho... É isso?

É importante se perguntar como você usa, quando, onde e quanto. Se você fotografa bastante, sabe como, mas não tem como avançar no controle de alguns parâmetros da sua compacta talvez seja a hora de trocar por uma semi-profissional ou até um profissional. Se você comprou uma profissional mas percebeu que está fotografando menos, talvez seja hora de pensar em um smartphone com uma boa câmera, ou até trocar a atual por um semi-profissional. Não será desta vez que você vai ler um veredito com a câmera dos seus sonhos (na verdade vai), mas preparamos esse guia pra deixar a decisão mais fácil e acertada, ou pelo menos fazer com que você chegue na loja sabendo exatamente o que quer e decidir pelo preço.

Vamos começar pelos aspectos técnicos básicos da fotografia. É aqui que vamos entender porque a quantidade de pixels ou a presença de um zoom digital podem não ser tão importantes assim.

Resolução da imagem

A resolução de uma foto é definida pela distribuição de pontos na imagem gerada pela câmera - ou seja: se a imagem é formada por inúmeros pontos sensibilizados pela luz, podemos crer que quanto mais, melhor, certo? Nem sempre.

Em regras gerais, um número maior na frente do "MP", na caixa ou no corpo da câmera, é uma vantagem, mas ainda assim, uma das melhores câmeras para fotojornalismo, tem o mesmo número de pixels que alguns smartphones, mesmo custando mais de 30 mil reais. Isso porque jornais dificilmente têm fotos maiores que 20x25 cm, e portanto uma câmera de 10 megapixels é o suficiente para uma impressão deste tamanho, e o excedente apenas deixaria o trabalho mais lento e os arquivos mais pesados. Se você raramente reproduz cópias em papel e, quando reproduz, usa tamanhos maiores que o clássico 10x15 cm das antigas fotos reveladas, não existe nenhuma razão para você ter uma câmera com mais de 5 ou 7 megapixels. Neste caso, talvez seja melhor pensar em qualidade, mais do que em tamanho.

O numero de pixels e a definição podem ser maiores, mas e a fidelidade da cor?O número de pixels e a definição podem ser maiores, mas e a fidelidade da cor? (Foto: Wikimedia)

Sensor

Aqui geralmente não há segredos. Sensores melhores tendem a estar nos equipamentos mais avançados e caros. Além da tecnologia do sensor, dos CCDs aos CMOS mais avançados, também existem variações de tamanho, e em geral, celulares tem sensores menores que as câmeras profissionais, por exemplo.

As diferenças entre tipos de sensores são perceptíveis, mas fica mais complicado perceber a diferença entre sensores do mesmo tipo, ao menos para o olhar médio. Para investimentos mais modestos, o problema do sensor fica um pouco menos importante, mas se puder, prefira câmeras com sensor CMOS, ao invés de CCD.

Isto é um sensor CCD de câmera digitalSensor CCD de câmera digital (Foto: DPFS)

Para quem tem pretensões maiores, o CCD deve ser evitado completamente. A questão que pode surgir é optar por um sensor “full frame”. Câmeras compactas e DSLRs costumam ter sensores menores que o padrão baseado nos filmes de 35mm (cinema tradicional). Já os sensores “full frame” têm a mesma área de um filme comum, e são maiores que os habituais sensores digitais.

No geral, basta entender que quanto maior o sensor, melhor. A diferença é perceptível, principalmente, nas profundidade de campo, no “zoom” da lente e nas distorções causadas pelas lentes. Para entender exatamente como o tamanho do sensor influi nestas e em outras características das imagens, seriam necessários outros artigos, mas em linhas gerais sensores “full frame” são uma vantagem.

Agora você entende a diferença?Agora você entende a diferença? (Foto: Buying Guide Online)

Zoom

É muito comum ver anúncios, caixas ou especificações falando em zoom óptico e/ou digital, principalmente em smartphones e câmeras compactas, mas o que nem sempre fica claro é a diferença entre os tipos de zoom, e qual é a desvantagem de ter um zoom digital.

O zoom óptico é obtido pelas lentes ao diminuírem o ângulo de visão para projetar no sensor uma parte menor do cenário. O uso deste recurso pode causar pequenas (quase imperceptíveis) distorções nas bordas da imagem.

Por outro lado, o zoom digital é uma “falsa” ampliação da imagem, o que reduz a resolução drasticamente. Na verdade, o recurso de zoom digital pode ser obtido no computador, ou até mesmo em câmeras e celulares com algum recurso de edição. Para isso, basta cortar a foto e ampliar a imagem. O resultado acaba sendo o de “pixels maiores” da mesma imagem cortada.

Vamos aproveitar e deixar a dica: se comprar qualquer câmera com zoom digital, evite ao máximo o uso deste recurso. Algumas câmeras têm o zoom digital como “extensão” do zoom óptico, mas desative a função, se for possível, para não prejudicar a qualidade da imagem sem intenção.

O zoom óptico por outro lado é quase sempre bem-vindo. Para câmeras compactas e principalmente as câmeras "bridge", este tipo de zoom é quase indispensável, além de ser um excelente recurso de composição. Para usuários mais experientes e exigentes, no entanto, uma câmera sem zoom óptico talvez seja mais interessante, já que a troca de lentes, como as que se vê com fotógrafos de moda ou de fotojornalismo, reproduzem uma qualidade ainda mais fiel ao cenário capturado.

Qualidade da imagem

Nas faculdades e escolas de fotografia, antes da fotografia digital, é dito duas coisas sobre a qualidade da imagem: lentes e filmes. Fazendo relação com o mercado de vídeogames, por exemplo, existiam as analises técnicas e a "religião" para se eleger a melhor película.

Qual é o melhor: Xbox ou PlayStation 3? Ilford ou Fuji? Cromo ou negativo? Colorido ou preto e branco?

Hoje, não existe mais essa opção em câmeras que não sejam as profissionais. Hoje é dia, é comum comprar lente, corpo e filme (sensor digital), tudo junto em um aparelho só. É como se tivéssemos uma única opção, uma única vez. Não é o fim do mundo, claro, e até alguns aplicativos para celular chegam a simular filmes clássico do tempo dos quartos escuros, que divertem e fazem os saudosistas sorrirem.

Já que estamos fisicamente presos a uma escolha, mas virtualmente livres para alterar cores e até “entre positivo e negativo”, resta saber o que você quer que a câmera faça por você. Se você não faz idéia de como uma árvore vai parar na telinha atrás da máquina, é preferível ficar de olho nas câmeras mais fáceis de operar, com funções claras e evidentes para as condições mais usuais, como fotos de noite, pôr do sol, retratos, ...

Você quer uma foto mais bonita ou mais realista? Novamente, nem sempre as melhores especificações indicam a melhor escolha para todas as pessoas. Câmeras compactas, principalmente as de celulares, tendem a gerar imagens saturadas, com cores alteradas e com contraste pequeno - ou, diríamos, com cores vivas demais e pouca diferença entre claro e escuro.

Mesmo assim, as fotos geradas por câmeras compactas no modo automático tendem a fazer mais sucesso com o público, em geral mais do que as fotos tiradas no automático por câmeras avançadas. A questão é saber qual a sua habilidade e intimidade com o processo fotográfico. No geral, para fotos mais fiéis ao que você enxerga com o olho, só com com equipamentos melhores - e mais caros.

Lentes

Assim como qualquer máquina, sistemas ópticos podem não ser perfeitos, mas a indústria luta a séculos para fazer conjuntos cada vez melhores. Isso pode justificar a fama e o alto preço de algumas lentes no mercado ou que nomes como Carl Zeiss e números como f.1.8 sejam tão admirados. Não é fácil, nem barato fazer uma lente que erre pouco, e isto também explica porque é tão difícil identificar uma boa lente. Distorções e aberrações são inevitáveis, mas elas podem ser reduzidas e praticamente todas as marcas mais conhecidas têm produtos satisfatórios. Quem optar por câmeras DSLR mais avançadas pode dedicar algum tempo pesquisando melhor as lentes disponíveis no mercado, elas são sem dúvida um dos elementos mais importântes do processo e provavelmente já terão custado cinco vezes mais que o corpo câmera até você começar a suspeitar que está obsessivo por lentes.

Quem optar por câmeras mais básicas tem que ficar atento a luminosidade, foco, zoom óptico, e controle do diafragma. Quanto mais luminosa uma lente, menor a chance das fotos saírem tremidas ou granuladas. A grande maioria das câmeras tem foco automático, mas a possibilidade de controlar o foco também é sempre muito bem vinda, assim como alterar a abertura do diafragma da lente que será útil para controlar a profundidade de campo.

Recursos e funcionalidades

Voltando ao começo do texto e percebendo que a fotografia continua sendo basicamente feixes de luz controlados por um sistema óptico que atingem e imprimem a imagem em um suporte sensível a luz, e que tudo isso foi sumindo aos olhos do mundo em meio a telas LCD, botões e ícones, parece que chegamos a uma parte importante que são os recursos e funções de uma câmera. Uma pinhole (caixa escura com um orifício de uma lado e suporte do outro, apenas) pode até gerar uma imagem muito parecida com a de uma câmera avançada, a diferença é que no primeiro caso você irá precisar de muitos cálculos, tempo e experimentos para chegar ao resultado final.

Por isso empresas pagam caro a japoneses, indianos e outros tipos de gênios para fazer todos estes cálculos pra você e transformar tudo em poucos botões. Se um iPhone não faz as melhores imagens que a humanidade já viu, ele certamente é um dos que fazem isto com menos trabalho. Enquanto alguém monta a lente no corpo de um DSLR, faz a medição de luz, escolhe o ISO, regula o foco, a velocidade e obturador e abertura, outra pessoa poderia, em bem menos tempo, estar lendo os comentários sobre a foto já tirada e postada no Facebook pela celular. Se mesmo assim você prefere todo o controle sobre a imagem, não faz sentido comprar uma reflex cheia de desenhos fofos na interface. O que deve estar em evidência são controles básicos de uma câmera manual. Você também deve ficar atento a coisas como velocidade de disparo e sincronia com flash, variação do ISO, duração e tipo de bateria, disponibilidade de assessórios e manutenção.

Do celular ao médio formato

Se você tem um celular com câmera e nunca reclamou da qualidade das fotos, está numa situação confortável para continuar lendo o artigo e entender com que outras pessoas andam gastando dinheiro. Se você tem uma Hasselblad e ainda não está contente, então já deve saber muito bem o que quer. Para todos os outros casos, ainda existem muitas possibilidades. Falamos muito sobre compactas, bridges e DSLR e agora que já sabemos quais e para que servem os recursos mais importantes nos equipamentos em geral, vamos entender o que são e qual desses tipos de câmeras queremos.

No sentido horário, começando de baixo: Compacta, Bridge e DSLRNo sentido horário, começando de baixo: Compacta, Bridge e DSLR (Foto: Arte)

Câmeras compactas são aqueles equipamentos pequenos, com lentes fixas (com ou sem zoom), as mais comuns no mercado. As câmeras bridge são câmeras um pouco mais avançadas e maiores, lembram muito as reflex, mas não possuem espelho e geralmente não permitem troca de lentes, embora permitam maior controle e oferecem maior qualidade de imagem se comparadas as compactas. Por fim, as DSLR (Digital Single Lens Reflex), são as que menos sofreram alterações de visual, tamanho e esquema mecânico se comparadas as SLR analógicas, mas foram as que chegam mais próximas de reproduzir a experiência e qualidade dos rolos de filme. Este tipo de câmera tem um espelho a frente do obturador que permite visualizar na visor exatamente o mesmo enquadramento que será capturado no sensor.

Celulares e Smartphones

Celulares populares com recursos para acesso às redes sociaisCelulares com câmera servem de substitutos? (Foto: Arte)

Não conseguimos encontrar nenhuma grande razão para um celular simples substituir uma máquina fotográfica propriamente dita, mas a verdade é que alguns dos smartphones mais avançados têm deixado muitas câmeras compactas no chinelo. O Nokia N8, por exemplo, tem 12 megapixels de resolução, lentes Carl Zeiss de excelente qualidade, e ainda grava vídeos em alta definição. Além de fazer imagens melhor que algumas compactas, estes smartphones permitem que fotos e vídeos sejam compartilhados por email ou redes sociais em poucos cliques. Apesar disto, se a sua idéia é comprar uma câmera, não recomendamos um smartphone principalmente pela autonomia da bateria, capacidade de armazenamento e interface especifica, mas se você já tem um celular com uma boa câmera não há muitas razões para pensar em comprar uma compacta.

Se você estiver decidido a ter um smartphone como câmera deve ficar atendo a resolução da imagem, se o dispositivo tem flash e autofocus e se a capacidade de armazenamento não é muito pequena, ou ainda qual a dificuldade de transferir as fotos de um dispositivo para outro. Com algumas exceções, os smartphones tendem a ter câmeras com resoluções que variam entre 2 e 5 megapixels e custam entre R$ 500 e R$ 2.500.

Smartphones recomendados

Nokia N8 - 12MP - R$ 1.499,00
Sony Ericsson Vivaz - 13MP - R$ 999,00
LG Messager - 5MP - R$ 499,00

Compactas

CompactaCompacta (Foto: Divulgação)

As câmeras compactas point-and-shot (aponte e dispare) continuam muito populares e mesmo depois da convergência com celulares, estes modelos ainda se mostram muito úteis em relação a smartphones por apresentarem construções melhores do ponto de vista óptico. Elas permitem, sem grandes extravagâncias, o uso de zoom e flash mais potentes e bem posicionados, além de serem mais rápidas e contarem com funções, recursos e interface pensados somente no ato de fotografar e filmar.

Algumas câmeras já permitem compartilhar as imagens na Internet e têm componentes com qualidade e tecnologia bastante avançadas. Compactas high-end podem fazer fotos com a mesma qualidade de muitas DSLRs de entrada, ainda que o resultado final não dependa muito de quem clicou. As compactas podem variar entre 3 e 12 megapixels efetivos e podem custar entre R$ 199 e R$ 3.000, sendo que o preço médio de uma câmera com 12 megapixel é de R$ 400 a R$ 600.

Câmeras compactas recomendadas

Sony Cyber Shot W320 - 14.1 MP - R$ 599,00
Canon Power Shot - 12.1 MP - R$ 499,00
Kodak Easyshare M530 - 12.2 MP - R$ 399,00

Bridges

BridgeBridge (Foto: Divulgação)

Se compararmos as câmeras com navegadores de Internet, a bridge seria o Ópera, ou seja, a melhor que (quase) ninguém usa. Este tipo de câmera sempre acaba caindo, e ficando, na mão de quem usa DSLR, mas “precisa de algo mais prático, só agora, só por hoje, prometo...”. As vantagens em relação as compactas são grandes: variações de zoom que chegam a 20 ou até 30x, melhor construção óptica, visor ocular, LCD grande, flash embutido mais eficiente e um corpo robusto e confortável o suficiente para ter um grip que guarda as baterias, que precisam ser fortes.

As bridges também costumam ter a interface mais voltada para o usuário que quer ajustar manualmente os parâmetros da câmera, além de permitirem mais controle sobre mais recursos, ainda que recheada de presets para facilitar as fotos mais urgentes. Esta categoria de câmera costuma ter entre 8 e 15 megapixels e o preço pode variar entre R$ 800 e R$ 1.900.

Câmeras bridge recomendadas

Fuji Fine Pix S1800 - 12MP - R$ 899,00
Canon Power Shot SX20 IS - R$ 699,00
Nikon Cool Pix P100 - 10.3 MP - R$ 1.799,00

DSLRs

DLSRDLSR (Foto: Divulgação)

Também conhecidas simplesmente como reflex, são a continuidade natural das velhas e famosas câmeras “profissionais” analógicas. Obrigatoriamente tem um conjunto de espelhos que permitem visualizar na ocular exatamente a mesma imagem que será capturada nos sensores, por que ambas passam pela objetiva, que na grande maioria dos casos pode ser trocada. Eis uma das grandes vantagens, que revela outra diferença importante, o diafragma (abertura que controla a quantidade de luz) fica na lente, e não no corpo. Isso permite variar a gama de abertura da câmera, além da possibilidade de alternar entre teles e grandes angulares. Esse tipo de câmera costuma contar com sensores melhores e as vezes maiores que as encontradas em compactas ou bridges, assim como processadores e a própria construção dos equipamentos. Embora alguns modelos de entrada venham com flash embutido, todas elas permitem flash externo. São estas também as câmeras que vão apresentar menor ruído em ISO maior que 400 ou 800, além de mais possibilidades em velocidade de disparo, controle de fotometria e simulação de filmes diferentes.

A grande maioria das câmeras reflex não faz vídeo, as que dispõem de tal recurso costumam ser bem, bem mais caras, mas apresentam desempenhos comparados a de uma filmadora HD profissional. Começando pelos modelos de entrada temos resoluções entre 10 e 12 megapixels com preços que variam entre R$ 2.500 e R$ 3.500 em kits com lente. As topo de linha passam dos 32 megapixel e podem custar mais de R$ 25 mil.

DSLRs recomendadas

Sony A330 - R$ 3.299,00
Nikon D60 - 10.2MP - R$ 3.899,00
Canon EOS Rebel XS - 10.1MP - R$ 2.799,00

Conclusão A

Se você chegou até aqui é porque está realmente interessado em saber qual a melhor compra, e neste caso, sou obrigado a dizer que a melhor opção é a bridge mais barata que você encontrar com 10 megapixels e zoom de pelo menos 15x.

Conclusão B

Tente usar essa fórmula: veja o quanto quer e/ou pode gastar, some com a habilidade que você tem com a fotografia, as chances de num futuro próximo querer saber mais sobre técnica e a importância que você da a qualidade em detrimento da praticidade. Quanto maior o número final, mais perto você estará de uma DSLR. Se sua nota ficou alta até o meio do questionário, pense em uma bridge. Se sua nota parou de crescer no item orçamento, pode ser interessante pensar em um smartphone bacana.

Por último, se você ainda não faz ideia de qual comprar, mas ainda assim quer adquirir uma máquina fotográfica, faça uma pesquisa de preços e compre uma câmera de 5 megapixels da marca que você mais confia. Aqui mesmo no TechTudo você pode conferir avaliações individuais de algumas das câmeras mais populares do mercado, ou então acompanhar o blog de fotografia com o Julio Preuss.


terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Especialistas apontam áreas de trabalho mais promissoras em 2011

Notícia da Coluna empregos do site G1.COM

Setores ligados ao desenvolvimento do país devem ser beneficiados.
Economia aquecida e preparação para Copa 'puxam' profissionais.


O ano de 2011 deverá ser mais promissor para setores ligados diretamente ao desenvolvimento do país, segundo especialistas em mercado de trabalho ouvidos pelo G1. O bom desempenho da economia brasileira aumenta a demanda por mão de obra qualificada para áreas como infraestrutura, energia, telecomunicações, tecnologia e óleo e gás.

Além dos segmentos diretamente relacionados ao crescimento econômico, os especialistas lembram também a tendência de forte alta na área de bem estar social, o que envolve desde sustentabilidade e meio ambiente até saúde e estética.

ÁREAS PROMISSORAS PARA 2011

Área comercial e internet

Área comercial e internet
“A área sofreu muito na crise econômica, já que muitas empresas cortaram os profissionais porque as vendas diminuíram”, diz Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br. De acordo com o especialista, com o crescimento econômico, as empresas voltam a precisar desses profissionais. Para Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, empresa da área de recrutamento, o segmento de vendas pela internet deve se destacar pelo crescimento das operações. “São necessários profissionais que saibam atuar no desenvolvimento de parcerias de negócios na internet, com expertise na área”, afirma.

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação (TI) e comunicação
Os perfis dos profissionais do setor estão cada vez mais complexos e as empresas precisam de pessoal com qualificações e conhecimentos em plataformas específicas. Além disso, a previsão é que os investimentos em redes sociais continuem a crescer, o que demanda especialistas na área, segundo Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, empresa do setor de recursos humanos. “Tudo o que se fala em termos de desenvolvimento impacta na área de tecnologia”, lembra Alexia Franco, líder da operação da Hays. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, a área de TI cada vez mais se aproxima da comunicação. “Há um crescimento no setor de produção multimídia como um todo”, afirma. Ele destaca, ainda, o segmento de jogos digitais.

Telecomunicações

Telecomunicações
O setor de telecomunicações necessita cada vez mais de especialistas em tecnologias como transferências de dados, 3G e Rede IP, cabos, entre outras, diz Alexia Franco, da Hays. Quanto mais cresce o número de usuários de celulares, por exemplo, aumenta a demanda nas redes de telecomunicações e de telefonia celular. “É preciso de profissionais como engenheiros e analistas de telecomunicações para a elaboração de projetos e até mesmo monitoramento e atuação nessas redes", aponta o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino.

Varejo e consumo

Varejo e consumo
O crescimento econômico estimula a contratação de profissionais em diversas áreas do varejo, como alimentos, bebidas, cosméticos, roupas e supermercados, entre outros. A demanda é por trabalhadores de vários níveis, desde iniciantes a diretores, diz Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. “O setor não caiu durante a crise, mas há uma nova demanda em função do aumento do nível da renda”, diz Alexia Franco, líder da operação da Hays. O crescimento no setor gera, ainda, investimentos em campanhas de publicidade e até em novos empreendimentos

Sustentabilidade

Sustentabilidade, meio ambiente e saúde
Para Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, as empresas devem investir cada vez mais em profissionais voltados às áreas ambiental e de sustentabilidade. Nesse caso, a necessidade é por profissionais que acompanham e tenham experiência e especializações no setor. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, há uma crescente busca pelo bem-estar individual e coletivo. “Cada vez se fala mais sobre ambiente e vida saudável”, disse. Ehlers prevê crescimento também em áreas como estética, turismo e hospitalidade, relacionadas ao bem-estar.

Energia

Energia
Eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, além de empresas de fora que pretendem investir no Brasil, demandam profissionais do setor de energia, destaca Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. Mas é difícil preencher as vagas. “Falta qualificação nessa área. Os engenheiros ou migraram de área ou foram para o exterior”, diz ela. Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, lembra, ainda, que o crescimento do pais depende do setor da energia, o que torna o setor permanentemente promissor.

Construção Civil

Construção civil
O setor também deverá se beneficiar com a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, diz Selma Morandi, diretora do Grupo Foco. Além de programas como o “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, e o crescimento do setor imobiliário no país aumentam a procura por profissionais especializados. “Falta desde mão de obra básica até analistas financeiros voltados à área da construção”, diz o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino. De acordo com o especialista, todos os setores que estão em volta sentem o reflexo, como materiais de construção, imobiliárias e design de interiores.

Óleo e gás

Óleo e gás
Descobertas de reservas de petróleo no país aquecem o setor e atraem investimentos, diz Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro. “Há empresas que antes tinham apenas representações e agora já querem ter as próprias estruturas no Brasil”, diz. Além disso, o setor de extração de minérios também está aquecido, diz Selma Morandi, do Grupo Foco

Infraestrutura

Infraestrutura e transporte
Assim como nos setores da energia e da construção civil, eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 também demandam profissionais voltados para infraestrutura. “Até mesmo a área de shoppings centers e estruturas comerciais precisam de especialistas”, afirma Alexia Franco, líder da operação da Hays. O consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, lembra que o setor de transporte aéreo também deverá se beneficiar.

Farmácia

Setor farmacêutico
De acordo com Alexia Franco, da Hays, laboratórios do exterior buscam trazer investimentos para o Brasil, o que demanda profissionais técnicos e com atuação científica. Segundo ela, a pesquisa e o desenvolvimento, que sempre foram feitos lá fora, pode passam a acontecer no país.

Contábil, fiscal e financeiro

Setor contábil, fiscal e financeiro
Por conta do aquecimento da economia, a demanda por profissionais nas áreas contábil, fiscal e financeira é crescente, diz Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br. O setor de fundos de investimentos também está em crescimento, aponta Alexia Franco, da Hays. “Há muitos investidores estrangeiros querendo aplicar em fundos de investimentos no Brasil em função do alto retorno”, afirma. Para o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, a demanda por profissionais da área de investimentos será ainda maior se a taxa de juros brasileira continuar a cair. “Passa a ficar desinteressante aplicar na poupança e cresce a demanda por analistas financeiros.”

RH

Recursos humanos
O aquecimento do mercado de trabalho faz com que as empresas busquem profissionais de recursos humanos qualificados para atuar em áreas como as de desenvolvimento, capacitação, treinamento, gestão e retenção. “Durante a crise, o profissional de RH ficou um pouco esquecido”, diz Alexia Franco, da Hays. Para o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, há demanda também por profissionais que saibam treinar líderes com origem técnica. “Quando você tem um líder que não foi preparado, ele pode provocar situações constrangedoras com o profissional."

Seguros e Segurança

Seguros e segurança
Algumas áreas são favorecidas por disfuncionalidades do Brasil, lembra o consultor da Alliance Coaching, Silvio Celestino, que cita o setor de segurança como em crescimento. Ele lembra, ainda, que o bom desempenho da economia e o aumento da renda fazem com que uma nova camada da população tenha acesso a bens que antes não tinha, como automóveis, exigindo das empresas de seguros adequação para esse público

Imagens: Editoria de Arte/G1

Candidato deve buscar atender mercado
Na hora de mirar um setor para buscar trabalho, não basta olhar apenas para a tendência de crescimento. Especialistas afirmam que os candidatos devem estar qualificados e preparados para essas vagas. “É preciso estar atento ao mercado e buscar aperfeiçoamento profissional”, afirma Selma Morandi, diretora do Grupo Foco.

Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, afirma, ainda, que cada candidato deve estar atento ao segmento onde atua, pois cada setor tem sua necessidade. A especialista dá a dica para profissionais de áreas técnicas buscarem experiência na elaboração de projetos. “Tudo depende de projetos atualmente. É preciso saber lidar com cronogramas.”

Alexia destaca a importância de adquirir certificações. Um segundo idioma, principalmente o inglês, também é um investimento importante, segundo a especialista. “Muita gente não investe no inglês e fica para trás."

Proatividade
Para Alexia, porém, os candidatos precisam ter proatividade e ir atrás do mercado. “Tem muito profissional passivo. É preciso ler jornal, ver as empresas que estão em alta. Quem busca a carreira é o executivo”, diz

Selma concorda e destaca que o importante é estar sempre atualizado em relação às tendências e não esperar que a oportunidade “caia no colo”. É importante, também, ter autoconhecimento para saber o que gosta de fazer e “ir trilhando o caminho”, lembra Alexia.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Quem precisa de mecânico? Kit de diagnóstico de carros Bluetooth para Android

Notícia do site TECHTUDO

Matéria de Eduardo Moreira


Seguindo a linha de produtos com a filosofia "faça você mesmo", apresentamos o Kiwi Bluetooth Car Diagnostic Kit para celulares com sistema Android. Este kit é composto por um conector físico que interage via Bluetooth com um aplicativo instalado em seu smartphone.

O conector usa as informações disponíveis no computador de bordo do seu carro e verifica se está tudo em perfeito funcionamento. Caso haja alguma coisa de errado, o programa te passa o diagnóstico do problema, atuando como um mecânico virtual.


Kiwi Bluetooth Car Diagnostic KitKit de diagnóstico para carros Bluetooth Kiwi (Foto: Divulgação)

Um dos inconvenientes deste sistema é que ele funciona apenas com carros que possuem um computador de bordo integrado. No Brasil, a maioria dos automóveis que estão nas ruas não possui este sistema, mas em mercados como os Estados Unidos, Alemanha e Itália, muitos carros já saem de fábrica com esta funcionalidade.

Outro ponto importante é que os carros mais novos, mesmo os mais populares, já trazem recursos para manter o usuário conectado com o veículo. E, diga-se de passagem, sem fio. Comprar um carro novo com conexão Bluetooth já é realidade, principalmente porque os fabricantes estão mais atentos aos usuários que utilizam celulares no carro, tanto para comunicação como para entretenimento.

Mas a principal vantagem desse kit é que aqueles usuários que não entendem muita coisa de mecânica de carros não serão mais enganados por mecânicos 'espertinhos'. Ter um diagnóstico prévio sobre o problema do seu veículo pode te ajudar a economizar na sua próxima visita ao mecânico. O kit custa US$ 100 na Think Geek, e o aplicativo para Android, US$ 5.

Fonte: RedFerret.net

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Câmara dos EUA vota pelo fim de política sobre gays no Exército

Notícia do G1

Deputados votaram pela revogação de regra que bane gays assumidos. Medida segue para o Senado, que há uma semana rejeitou debater tema.

http://www.filmforum.org/films/yossi/Y&Jhead_02.jpg

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira (15) uma lei para revogar a política que impede militares que sejam abertamente homossexuais de servir às Forças Armadas do país, conhecida como "Don't ask, don't tell" (Não pergunte, não conte).

Por uma larga maioria - 250 votos contra 175 - a Casa aprovou a medida que tem o apoio do presidente Barack Obama. A medida segue agora para o Senado, onde sua aprovação é incerta.

A votação ocorre apenas uma semana depois de republicanos no Senado terem rejeitado a análise de um amplo projeto sobre verbas para o Pentágono que incluía a anulação da lei que impede a presença de gays assumidos nas Forças Armadas do país, de 1993.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Shopping constrói árvore de Natal com 86 carrinhos de compra

Notícia do site Pequenas Empresas & Grandes Negócios

O arquiteto americano Frank Gehry construiu para o Shopping Edgemar, em Santa Mônica, na Califórnia, uma árvore de Natal feita com 86 carrinhos de compra. A decoração tem 33 metros de altura. Além de ser a primeira árvore feita desse material, ela está chamando a atenção dos consumidores por ser ecologicamente correta.

Divulgação

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Bandejão UERJ: sonho ou realidade?

Após 20 anos de reivindicações de alunos e funcionários da UERJ, prefeitura dos Campi prevê funcionamento do “bandejão” para o início do ano letivo de 2011


Matéria: Áurea Xavier, Fernando Borges, Lina Soares, Robson Hidalgo, Thaís Gomes

Nova previsão para começar a funcionar o tão esperado Restaurante Universitário (RU) da UERJ: início do ano letivo de 2011. As informações foram passadas pelo prefeito dos Campi, professor Ivair Machado. Segundo o prefeito, após alguns atrasos nas obras do “bandejão”, a empresa responsável pela montagem do local se comprometeu a entregá-lo pronto para uso em fevereiro de 2011.

Equipamentos para o Restaurante Universitário da UERJ no local onde funcionará o "bandejão"

A outra etapa para a implantação do Restaurante também depende de licitação. A UERJ precisa contratar a empresa que irá fornecer os alimentos e operar o “bandejão”.O professor Ivair diz que o projeto está pronto e que a prefeitura dependia apenas da garantia de que o local fosse entregue para iniciar a nova licitação, afinal, não há como servir comida sem ter o lugar para fazê-lo. Ele diz que o edital para a contratação da empresa deve ser publicado no mês de janeiro, em três jornais de ampla divulgação e no Diário Oficial do Estado. Todo o processo deve durar em torno de 40 dias, já atendendo aos alunos no início do ano letivo.

Ainda não se sabe quanto os alunos pagarão pela refeição e se o RU irá atender somente aos estudantes ou também a funcionários. Tudo dependerá da empresa ganhadora e dos custos apresentados. Das três universidades federais no estado do Rio de Janeiro que já possuem bandejões implantados, a UFF possui a refeição mais acessível, custando tanto a alunos quanto a funcionários R$ 0,70; a UFRRJ cobra de seus alunos R$ 1,40 e dos funcionários R$4,50; a UFRJ cobra R$ 2,00 dos alunos e R$ 6,00 dos funcionários.

O RU contará com uma área de 1350 m², no prédio onde funcionam o banco Itaú e o Centro Cultural da Universidade, e oferecerá 5 mil refeições diárias, sendo 2500 no almoço e 2500 no jantar. Todo o projeto nutricional foi desenvolvido pelo Instituto de Nutrição da própria Universidade, atendo-se à preocupação com uma alimentação saudável e balanceada para seus alunos. O prato será constituído por arroz, branco ou integral, feijão, salada – servida à vontade - , guarnição, carne, suco e sobremesa, permitindo-se frituras apenas uma vez na semana.

O restaurante terá 364 lugares disponíveis, dois deles destinados a portadores de necessidades especiais, que terão uma entrada exclusiva no refeitório. A estimativa é que a cada 30 minutos haja um rodízio entre as pessoas. As refeições serão divididas em dois horários, com duração de três horas cada: das 11h às 14h e das 17h às 20h. Espera-se também que o espaço sirva como importante campo de estágio, pesquisa e nutrição para alunos do curso de Nutrição e outras carreiras.

O engenheiro Paulo César, contratado pela empresa Cozil, que é responsável pelo fornecimento de equipamentos de cozinha e pelas obras, atribui o atraso da entrega do RU a divergências entre o edital e às demandas reais do projeto. Ele diz que as obras começaram assim que UERJ e Cozil assinaram o contrato, em agosto de 2009. O primeiro entrave, que durou até março de 2010, segundo ele, teria relação com um possível questionamento pelo Ministério Público sobre a compra de forno importado, de elevado preço.

Entrada para o canteiro de obras do "bandejão"

Resolvida a questão, a Cozil teria constatado a necessidade de aditivos materiais para a obra, para atender aos parâmetros de demanda do RU, investindo antecipadamente R$1.400.000,00, gerando uma discussão e impasse que duraram até outubro de 2010, quando finalmente houve a liberação da verba para os aditivos pela Universidade. Na data em que conversou com nossa equipe, Paulo César previa que entregaria o restaurante pronto para funcionar, com todos osequipamentos devidamente instalados e testados, até o fim do ano de 2010. No entanto, em vários setores da prefeitura dos Campi, a informação que obtivemos é que a previsão de entrega é fevereiro de 2011.

Contudo, questionado sobre as colocações do engenheiro da Cozil, o professor Ivair negou intervenções do MPE, informando que inicialmente a empresa havia perdido o processo licitatório e recorreu da decisão, conseguindo ao final contratar com a Universidade. Desde então, as dificuldades para a realização do projeto foram surgindo, gerando a morosidade por parte da empresa em algumas fases da obra, o que a esta altura do campeonato já deve ter se resolvido, com a liberação dos termos aditivos pela UERJ.

Poucos trabalhadores nas obras do bandejão da UERJ

O “bandejão” é uma luta antiga dos alunos da UERJ, que tem suas origens na década de 1980. Em setembro de 2008, em apoio à greve dos professores, alunos ocuparam a Reitoria, tendo como uma de suas reivindicações o andamento do processo licitatório para o RU. Após 20 dias de ocupação, foi assinado acordo entre os alunos e a Administração Central da Universidade. No entanto, a licitação só saiu do papel em julho/agosto de 2009. Toda a demora no processo e ainda o atraso nas obras deixam os alunos e até mesmo funcionários um tanto quanto descrentes em relação às promessas de inauguração do “bandejão”. Até os seguranças, por quem tínhamos que passar para fotografar as obras, demonstravam curiosidade e desconfiança sobre a conclusão do projeto.

Mesmo pela internet, os alunos questionam a falta de notícias sobre a construção do “bandejão”. Existe um tópico criado especialmente para o assunto na comunidade da universidade no Orkut, onde alguns falam com esperança e outros fazem piada. Alguns acreditam que a questão é econômica - falta dinheiro para a construção e manutenção - outros acham que a burocracia seja o principal fator que atrapalha no andamento do projeto. As questões economia de dinheiro e qualidade na alimentação aparecem em primeiro lugar nas entrevistas como os maiores benefícios do bandejão.

O aluno Diedro Barros, integrante do Cacos (Centro Acadêmico de Comunicação Social) diz que “o bandejão é uma reivindicação histórica dos estudantes da UERJ, como um dos pontos principais das políticas de permanência para o pessoal de baixa renda. Quase todas as universidades ou Centros Universitários geridos pela iniciativa pública tem seus RU's, o que é uma forma de manter a comunidade acadêmica mais próxima no que diz respeito ao tripé ensino-pesquisa-extensão.”

Informativo da década de 90 fala sobre a promessa do Bandejão da UERJ

Depois de tantas promessas e nenhum resultado prático, Renan Massoto, aluno do 3º período de Jornalismo da Universidade, considera que “o restaurante universitário seria ideal para oferecer comida saudável por um preço razoável”, mas alerta sobre a demora da concretização do projeto,“é importante que saia logo do papel!”

Aluno de economia e diretor do DCE da UERJ, Alan Scarpari conta que o valor da refeição para alunos cotistas não será o mesmo pago pelos outros alunos. “Vai ter um subsídio do governo do estado para os estudantes cotistas, o governo pagará uma parte do prato universitário e o estudante cotista outra.” Alan ainda diz que a ideia é que “o acesso ao Restaurante universitário só seja permitido aos que possuírem um cartão magnético, que identificará se a pessoa faz ou não parte da UERJ.”

A expectativa é que ao fim da obra no campus Maracanã, construam-se em outros campi da UERJ mais restaurantes universitários. “O Reitor pretende construir um restaurante na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF). Já fizemos um estudo preliminar e possivelmente no segundo semestre imaginamos que possamos iniciar os trabalhos, desde que exista disponibilidade financeira”, declararam as professoras Daisy Wolkoff e Patrícia Perez na edição do 3º trimestre de 2010 do jornal institucional UERJ Em Questão. Pretende-se também construir um restaurante na Faculdade de Formação de Professores (FFP), em São Gonçalo.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Moletom controla funções de aparelho de MP3

Notícia do site da Época Negócios

   Divulgação
O moletom vem com controle para iPod

Aqueles que costumam carregar o MP3 player para todos os lados vão gostar da invenção de uma empresa americana. Trata-se de um moletom que controla as funções de um aparelho de MP3.

Em uma das mangas, o iHood traz controles simples de reprodução do tocador, como volume, tocar, avançar, retroceder e até mesmo bloquear as funções. O agasalho tecnológico funciona de forma bem simples.
Dentro do moletom, há um espaço para inserir o cabo dos headphones. O lado do headphone que liga ao aparelho sairá por uma entrada dentro do bolso esquerdo para ser conectado no iPod.

No mesmo bolso, há um conector do próprio agasalho. Ele será interligado à entrada do iPod. Essa entrada permitirá o controle do aparelho com os botões na manga. Criado pela empresa LimbGear, o iHood só funciona para iPod. O agasalho custa US$ 84,99 (R$ 145,95).

Confira como funciona o moletom que controla o iPod:

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O design fazendo a vida mais fácil

Do site da Época Negócios

Cansado do abaixa e levanta na hora de usar o aspirador para limpar a sua casa? Pois o bom design serve exatamente para isso: fazer a sua vida mais fácil e prazerosa. O indonésio Adika Titut Triyugo, do Instituto de Tecnologia de Bandung, criou um prático par de sapatos que serve como aspirador. Ou seja, enquanto você anda tranquilamente pelo seu apartamento fazendo o que bem entende, a casa vai ficando limpa. Fenomenal, não?

De simples funcionamento, o sapato possui em sua sola os equipamentos necessários para aspirar a sujeira. Em sua lateral, uma pequena tela de LED informa o nível da bateria do aparelho.

Segundo o blog Boing Boing, Triyugo afirma ter elaborado sua criação com a intenção de “ajudar a quem precisa realizar várias tarefas ao mesmo tempo”. Thanks, Adika.


domingo, 28 de novembro de 2010

Homem que mais viajou pelo mundo já rodou 15 milhões de milhas

Notícia da Época Negócios

O britânico Fred Finn, de 70 anos, que tem o recorde oficial de maior viajante do mundo, já conheceu 70% dos países de todo planeta


   Reprodução
Wealthy Fred Finn, nos tempos em que ainda viajava com frequência em Concordes: sempre no assento 9A

Um britânico de 70 anos detém o recorde oficial por ser a pessoa que mais viajopu em todo mundo. Aos 70 anos, Fred Finn acumula 15 milhões de milhas no ar, o equivalente a 31 idas e voltas para a Lua.

Finn viaja desde os 18 anos, quando foi de Hampshire para Nova York. Depois de 52 anos viajando com frequência, o executivo ainda acumula outro recorde, o de maior viajante a bordo do concorde, aeronave que fazia as viagens mais rápidas do mundo. Foram 718 viagens. E detalhe: sempre no mesmo assento, o 9A.

Ao site Small World, o executivo disse que o concorde era o seu aviação predileto. "Eu pegava o Concorde em Nova York pela manhã, chegava em Londres a tarde e seguia para o Quênia. No café da manhã do dia seguinte já estava em minha mesa", diz.

Aposentado, Finn agora vive na Ucrância, numa pequena vila chamada Komsomolsk, com sua esposa Alla, de 35 anos.

Depois de ter conhecido cerca de 70% dos países do mundo, o britânico diz que agora viaja muito menos, mas ainda tem um desejo: viajar para a Lua.

   Reprodução
Apesar de tantas horas de voo, o britânico ainda sonha em ir para a Lua

Com tantas horas de voo acumuladas, Finn tem boas dicas para viajantes:

1. Assim que chegar a um lugar, acerte a hora de seu relógio para o horário local

2. Beba muita água para evitar jet lag (a indisposição causada após muitas horas num avião)

3. Sempre coma de acordo com os horários locais

4. Prefira malas mais duras, que protegem melhor seus pertences

5. Tenha sempre à mão uma ferramenta para consertar a mala, se necesário.

6. Empacote suas roupas como se estivessem saindo da lavanderia, assim elas amassarão menos

7. Tenha sempre um adaptador universal para todo tipo de tomada

8. Sempre leve medicamentos acompanhados de prescrição médica, para o caso de alguém perguntar porque está carregando os remédios

9. Nunca esqueça de passar seus números de contatos para a família

10. Caso fique muito tempo num determinado lugar, comunique a embaixada de seu país

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Motorista erra manobra e táxi vai parar dentro de piscina no Paraná

Notícia do G1 Brasil

Do G1, em São Paulo, com informações da RPC TV

Taxista erra manobra e cai com táxi e passageiro dentro de piscina em CuritibaTaxista erra manobra e cai com táxi e passageiro
dentro de piscina em Curitiba (Foto: Reprodução/
RPC TV)

Um taxista errou a manobra ao deixar o passageiro em casa e caiu com o carro dentro da piscina do imóvel, em Curitiba, na madrugada desta sexta-feira (26).

O empresário Amazonas Santos, 40 anos, afirmou à reportagem da RPC TV que tinha bebido um pouco e resolveu deixar o carro onde estava e voltar de táxi, em segurança. "Procuro sempre chamar um táxi para ter mais segurança. Sigo a campanha que pede para não dirigir se tiver bebido."

Ele e o taxista Adílson Fortes foram retirados de dentro do carro com a ajuda de policiais militares. "Foi um desespero. Minha mulher viu a cena e chamou a Polícia Militar. Se não tivesse sido eles eu não estaria aqui para contar essa história", disse Santos.

O taxista disse à reportagem da RPC TV que não viu a piscina. "Errei o cálculo e caí ali dentro."

Diante da situação inusitada, o taxista esqueceu o valor da corrida. "Fica para a próxima. Tem de conferir lá no taxímetro, mas acho que deve ter zerado", afirmou o motorista. "Próxima corrida? Com ele? Nunca mais", disse o passageiro.


Taxista cai em piscina após manobra errada no Paraná

Passageiro Amazonas Santos olha para o táxi dentro da piscina de sua casa

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Garrafa de tequila é avaliada em mais de R$ 6 milhões no México

Notícia do G1 Mundo

O empresário Fernando Altamirano exibe sua criação, uma garrafa de tequila cravejada com 4,1 mil pedras de diamante, avaliada em US$ 3,5 milhões; com a venda, Altamirano espera entrar para o Guiness, o livro dos recordes, com a garrafa mais cara do mundoO empresário Fernando Altamirano exibe sua criação, uma garrafa de tequila cravejada com 4,1 mil pedras de diamante, avaliada em US$ 3,5 milhões (mais de R$ 6 milhões); com a venda, Altamirano espera entrar para o Guiness, o livro dos recordes, com a garrafa mais cara do mundo

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Gêmeas siamesas podem ver através dos olhos uma da outra

Notícia do Site da Crescer

   Reprodução

As gêmeas Krista e Tatiana, de 4 anos, tem corpos distintos mas compartilham o mesmo cérebro. E para surpresa de médicos do mundo todo, as meninas conseguem ver através dos olhos uma da outra e "ouvir" os pensamentos da mesma forma. Isso porque a parte do cérebro que envia as sensações físicas e motoras é a mesma para ambas. Desde que nasceram, as garotas siamesas recebem cuidados médicos constantes. Segundo o neurocirurgião pediátrico que cuida delas, Doug Cochrane, uma gêmea pode ver o que a outra vê porque recebe os impulsos eletrônicos da retina da gêmea oposta.

A mãe das garotas, Felicia Simms, disse ao jornal britânico Daily Mail que quando uma delas se machuca, a outra pode sentir também. “Se dou bronca em uma, a outra chora”, afirmou a mulher. Para a mãe, é incrível ver como as meninas agem. “Na hora de brincar, uma delas pode pegar um objeto sem saber onde ele estava porque a outra menina já tinha visto. É impressionante”, contou a mulher. Ela soube que as gêmeas eram siamesas aos 5 meses de gravidez. “Daquele momento em diante, prometi que daria o meu melhor a elas”, afirmou Felícia. O parto de Krista e Tatiana foi uma cesárea e juntas elas pesavam pouco mais de 3 quilos.

A mãe das garotas, que também tem mais três filhos, contou ao jornal que já chegou a receber mensagens de ódio desde que as gêmeas nasceram. “Eram cartas anônimas que diziam que eu não deveria ter dado à luz a elas. Nunca liguei muito para isso.” Apesar da condição, as meninas têm uma vida saudável, mas precisam de alguns objetos adaptados para elas. O carrinho, por exemplo, tem o assento mais largo para que as duas possam sentar juntas. Segundo a mãe, Krista é mais “mandona”, enquanto Tatiana é descontraída.

A situação das meninas é muito rara, somente oito casos de siameses que se juntam pelo cérebro foram documentados até hoje – deles, apenas três sobreviveram ao parto. Separá-las está fora de cogitação: qualquer tentativa de dividir o cérebro pode ser fatal para uma delas ou para ambas.

domingo, 21 de novembro de 2010

Os Mortos Mais Famosos de Todos os Tempos

Momento nostalgia...

Confira quem são as celebridades, músicos, cantores ou atores que levarão as 5 primeiras colocações entre os mais famosos depois de suas mortes. Além de ser muito engraçado é imperdível, só podia ser o TV NEWS

Apresentação: Fernando Borges
Comentários: Renan Massoto
Reportagem: Lina Soares
Edição: Diego Schueng

Envie sua sugestão de Pauta para o e-mail do nosso programa: tvnewsnoar@hotmail.com
Não se esqueça de acessar o blog do TV NEWS, o endereço é o www.tvnewsnoar.blogspot.com

Edifício imita árvore para ser um dos mais modernos do mundo

Notícia do Site da Época Negócios

Prédio com design futurista na cidade de Taichung usa tecnologia de ponta para se tornar uma das maravilhas do mundo


O design lembra inicialmente uma construção tirada de “Guerra nas Estrelas” ou de outra
Reprodução Internet
Batizado de Observatórios Flutuantes, a torre de 305 metros será construída na cidade de Taichung, com um design já premiado
ficção-científica. Mas o edifício que começa a ser construído em Taiwan pode se transformar em uma das modernas maravilhas, graças a novas tecnologias sustentáveis.

Batizado de “Observatórios Flutuantes”, o prédio de 305 metros de altura está sendo construído na cidade de Taichung, a terceira maior do país, e já ganhou um prestigiado prêmio de arquitetura. O corpo principal do projeto lembra uma árvore com oito observatórios flutuantes que se movem para cima e para baixo, como folhas nos galhos.

Cada observatório funcionará como um elevador carregando até 80 pessoas.

Segundo os arquitetos do projeto, os observatórios utilizarão um material bem leve, que possa planar em um trilho vertical posicionado dentro de um forte campo eletromagnético.

Reprodução Internet
Os observatórios imitam folhas de uma árvore e na prática funcionarão como elevadores, com capacidade para 80 pessoas
A torre principal terá escritórios, um museu, restaurants e um parquet urbano.

“Nosso ponto de partida foi o próprio desenho da ilha de Taiwan, que lembra muito uma folha”, explicou o arquiteto romeno Stefan Dorin ao jornal britânico “Daily Mail”. “A partir daí criamos o conceito de uma árvore tecnológica, com oito folhas que serão elevadores subindo e descendo do tronco. A ideia é que funcionem como plataformas de observação da cidade.”

A torre, porém, não será a mais alta do país, título que pertence ao prédio Taipei 101. Em compensação, a tencologia utilizada será totalmente sustentável, o que fará do edifício uma das maiores atrações do mundo. A construção deve ser concluída em 2012.

Casal em lua-de-mel é barrado em hotel por ser novo demais

Notícia da Coluna Mulher 7 x 7 do site da Época

Eles já são pais, já casaram e ele deve seguir para a guerra. Mesmo assim, foram considerados novos demais para se hospedar em um hotel em Bakersfield, na Califórnia, nos Estados Unidos. O oficial da Marinha Jason Martin e sua noiva, Hillary, ambos de 18 anos, não puderam passar a noite de núpcias no Padre Hotel, que exige que seus hóspedes sejam maiores de 21. Nem a farda do noivo nem o vestido da noiva convenceram os funcionários do hotel a liberar a estadia dos dois, que havia sido um presente da mãe de Hillary.

Os noivos, que namoram desde o colégio, tiveram gêmeos nove meses atrás e decidiram se casar antes que Jason fosse para o treinamento de combate. Jovens e sem dinheiro, os dois não poderiam pagar uma viagem. A lua-de-mel seria, portanto, reduzida à noite de núpcias no charmoso hotel (confira a foto de um dos quartos) que cobra US$ 650 a diária em um sábado.

“Fiquei muito triste”, disse Hillary Martin em reportagem do jornal Los Angeles Times. “Fiquei arrasada. Pensei: ‘Cá estou eu procurando um lugar para ficar na minha lua-de-mel!’”. “Eles deveriam ter feito uma exceção. Se você aparece com um uniforme militar e um vestido de noiva, você tem que conseguir um quarto”, afirmou Jason. Alguém aí tira a razão desse jovem casal?

Com fome depois de uma festa em que mal tiveram tempo para comer, os noivos acabaram seguindo para um posto de gasolina para comprar salgadinho e refrigerante. Depois de rodar um pouco pela cidade, encontraram um hotel mais modesto, que tinha desconto para oficiais das Forças Armadas.

Esse seria o fim melancólico da lua-de-mel de Jason e Hillary, no dia 12 de novembro, não fosse por um primo. Indignado com a situação, ele reclamou da postura do hotel e gerou uma onda de apoio aos noivos. A história chegou à imprensa local, que cobrou uma explicação para a atitude do hotel. O gerente disse que os funcionários só estavam seguindo a regra estabelecida, e não abriria exceções.

Com essa explicação, o hotel só conseguiu atrair mais críticas da população local. Para conter a crise de imagem, o sócio do hotel, Brett Miller, decidiu pedir desculpas aos noivos. Disse que a política do hotel tinha como objetivo evitar que menores de idade bebessem – nos Estados Unidos é preciso ter 21 anos para comprar bebidas alcoólicas – e ofereceu uma estadia e um jantar para Jason e Hillary.

OK, legal. Mas é o tipo de caso em que nada, nada consegue compensar o estrago. O único consolo é ter uma história para contar para os netos. E, talvez, uma foto da vovó de noiva no posto de gasolina…

sábado, 20 de novembro de 2010

Escritórios em blocos

Do site Casa e Jardim

Projeto diferente para prédio comercial ganha prêmio em Barcelona. Unidades parecem peças de Lego encaixadas umas nas outras

Uns são mais altos, outros mais baixos, outros, ainda, mais espaçosos... Apesar de modernos, os prédios comerciais não costumam ser tão inovadores no formato. Este projeto, assinado pelos arquitetos da empresa indiana Sanjay Puri, é tão diferente, que ganhou um prêmio no Festival Mundial de Arquitetura, que aconteceu em Barcelona, na Espanha. Isso porque os escritórios não foram distribuídos em um prédio comum e sim “empilhados”. As unidades são individuais, mas possuem integração externa. De fora, elas lembram peças encaixadas de Lego. Cada ‘bloco’ é um escritório diferente. Confira as fotos do projeto:
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